Salve, Márcio André!
Necessário é como defino hoje o trabalho da Confraria do Vento, e de um tanto de outros malucos pelo poema pela internet afora. Um seleto grupo de personagens neste teatro de horrores que é a cultura brasileira, e, quiçá, mundial e globalizada. Concordo com o Márcio André sobre a fragilidade da poesia. Só não temo que ela acabe, ela tem a fortaleza das fragilidades. Salve Márcio André e sua poesia urbana e em busca de sua própria linguagem.