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Segunda-feira,
18/2/2008
Comentários
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Impressionando a Bettina
Muito legal essa lucidez toda, sobre R.G. Ingersoll (por falar nisso, ele deve ser tataravô do Marlon Brando, né não?), sobre o papel da igreja e tudo mais.
E o que se pode fazer com as Bettinas? No meu livro, "Como Conquistar Garotas Sem Ofuscá-las Num Colapso de Desinteresse", consta o seguinte, pág. 436, segundo parágrafo: "Não tente impressionar essas Bettinas, mas faça qualquer coisa, por mais imbecil que pareça, para que ela acredite que ELA te impressionou, de uma maneira única, indelével e para sempre. ISSO é a única coisa que vai impressioná-las"... Depois, se vire como puder, ehehe
Ótimo texto, Mineo. Abraços.
PS. Não esqueça de mandar o convite do casório.
[Sobre "Razoavelmente desinteressante"]
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Guga Schultze
18/2/2008 às
11h58
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Vinha, não vem
Uau, o Boris Vinha. Embora ele venha, atirando pra todos os lados, fui emboris enquanto ele vinha.
[Sobre "Across the Universe, de Julie Taymor"]
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Guga Schultze
13/2/2008 às
14h19
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Falta o Rafa
Rafa, concordo com você em quase tudo (modestamente, discordo na parte que me toca...). Mas acho que você se esqueceu de incluir aí um certo Rafael Rodrigues, colunista de primeira linha do DC.
Valeu mesmo, abraços!
[Sobre "Minha segunda vez"]
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Guga Schultze
1/2/2008 às
14h27
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Filósofos confundem as coisas
A gente pode tentar a fórmula dos sete anões da Branca de Neve: whistle while you work, todo mundo assoviando, mas acho que só funciona em minas de diamantes, não em escritórios fechados. De qualquer jeito, o trabalho danifica o homem. Digo, dignifica. Ah, nem sei, os filósofos fizeram uma confusão aí. Beleza, Mineo, abraço.
[Sobre "Bem longe"]
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Guga Schultze
29/1/2008 à
00h33
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Escolhendo livros
Existe também o problema dos livros que anulam outros. Parei de ler Proust para ler James Baldwin e depois não consegui voltar. Não consegui voltar pro Kafka depois do Faulkner. Salinger (Borges também, possivelmente) tornou difícil suportar os contistas russos. O contrário também rola: li O Nome da Rosa só porque é um pastiche de Sherlock Holmes. Vale, como disse Oscar Wilde, "o instinto da forma" e, talvez mais ainda, a aceitação tranqüila da impossibilidade de ler tudo. Quem gosta de ler não vai conseguir continuar, me parece, sem praticar essas duas coisas. Salve.
[Sobre "Ah, essa falsa cultura..."]
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Guga Schultze
28/1/2008 às
14h55
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Cara barata
Quase que eu dou um tapa na tela do meu computador, caramba. García Márquez já disse que a única coisa eficaz contra as baratas é o esplendor solar. Acrescento que é necessário estabelecer um acordo tácito com elas: cara barata, não apareça na minha frente e eu não te mato, ok?
[Sobre "Baratas"]
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Guga Schultze
25/1/2008 às
11h16
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Direções
Não tenho nenhuma dificuldade em definir lado direito ou esquerdo. Meu problema é no sentido Norte-Sul, pra frente ou pra trás. Entro de carro num posto de gasolina e, na saída, tenho que pensar duas vezes pra continuar na mesma direção, hahah. Delicioso o texto, Ana. Abraços.
[Sobre "Mínimas"]
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Guga Schultze
25/1/2008 às
11h08
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Onde está Paulo Hesse?
Esse texto é uma lufada de ar fresco, ou de bom senso, na tempestade de poeira que é essa "ansiedade cultural". Apesar de ser um dos prováveis mentores dessa aflição cognitiva generalizada, o Francis, pelo menos, era um crítico feroz. Num de seus romances ele faz Paulo Hesse, quase um alter ego, ir ao "lançamento do livro da Odaléia". A opinião de Paulo Hesse sobre a ida "a Odaléia" é sintomática. Precisamos, talvez, de menos Odaléias e mais Hesses no meio dessa zona que virou o métier cultural. Ou aprender a discernir melhor entre o que é essencial e o que não é. Difícil. Mas esse texto do Polzonoff já é um bom começo.
[Sobre "O mau legado de Paulo Francis"]
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Guga Schultze
25/1/2008 às
10h52
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Boa lição
Luis, seu texto é muito sábio. Inesperadamente incômodo para mim, que vesti e tirei a carapuça algumas vezes. A internet é, como você bem colocou, um campo aberto para um sem número de manifestações da intolerância. O maior elogio que eu posso fazer, no momento, é que seu texto dá o que pensar. Eu, pelo menos, navegador não muito hábil da internet, estou pensando a respeito, ainda que os ventos soprados por você não sejam muito favoráveis pra minha jangada que, às vezes, tem a pretensão de ser navio de guerra. Excelente a lição do seu texto, é algo pra se guardar. Grande abraço.
[Sobre "Quais são os verdadeiros valores?"]
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Guga Schultze
22/1/2008 às
10h03
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Jogo terminado
Nunca entendi muito bem o encanto de Cuba, o fascínio que a ilha exerce sobre alguns intelectuais, escritores, essa turma. A não ser a Cuba dos anos quarenta, cinqüenta, ou antes ainda, dos casinos e night-clubs, praias, rumbas e mambos. Alguém já me disse que isso só existiu na cabeça de imperialistas e pequenos burgueses de m. Ok, sem problemas. Mas política cubana... não aguento 5 minutos de um Renan Calheiros, quanto mais as 6 horas de praxe de um discurso de Fidel. De forma que meu interesse por Cuba é quase nulo. Ainda que o livro dessa espanhola seja ótimo (assim como é o texto do Spalding), me parece carta marcada, num jogo que já terminou.
[Sobre "Em tempos de China, falemos de Cuba"]
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Guga Schultze
17/1/2008 às
15h19
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Reveillon bom, ano bom?
Aaaai Pilar, engraçado demais! Réveillon bom, ano bom? Será que existe essa relação? Embora o fato de você ter perdido o celular pulando as 7 ondinhas seja preocupante... Ouvi dizer que fatos ocorridos no exato momento da simpatia se repetem durante todo o ano! Principalmente no mês 07. Então, cuidado. É melhor arrumar uma corrente bem forte e grossa para o seu chaveiro... e quem sabe uma daquelas pochetes de viajante - que ficam coladas na pele, sabe? - para quando sair de casa com documentos e dinheiro... Ah, e também não se esqueça daquela bolsinha de enfiar no cinto pra colocar o celular né?, cuidado nunca é demais. Adoro zoar com gente supersticiosa hehe Se tudo correr dentro do previsto pode deixar pra me xingar ao vivo daqui a uns dias! BJ
[Sobre "Réveillon com Digestores"]
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Claudia Serretti
http://[email protected]
14/1/2008 às
14h59
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Coisas da vida
Belíssimo. Coisas para se guardar e recordar de vez em quando. Mesmo não sendo coisas da vida de cada leitor que as lê, é como se fossem. Grande, Ana. Bjo procê.
[Sobre "Máximas"]
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Guga Schultze
11/1/2008 às
15h15
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Verdadeira injustiça salarial
Como fã confessa dos enlatados americanos, posso dizer que esta greve está me prejudicando diretamente... Mas é impossível negar a desigualdade "salarial" que atinge qualquer produção holliwoodiana: para mim ainda é inconcebível atores ganharem uma montanha de dinheiro enquanto aqueles que produzem suas falas receberem uma ínfima fração dessa receita. Quando a série "Friends" foi cancelada li um artigo que dizia que cada reprise geraria US$1 milhão para cada um dos 6 amigos. Nada mal, mas uma disparidade incrível quando comparado ao que ganha o roteirista. Indo além, a apresentação do Oscar já estava gradativamente menos interessante nos últimos 10 anos, 2008 pode marcar uma mudança histórica na maneira de premiar os melhores do ano. Que seja... Essa fórmula de quase 80 anos já está dando nos nervos de quem só quer mesmo ver umas caras famosas e reclamar das injustiças no dia seguinte. Adorei o texto Pilar, relevante e inteligente. Até breve!
[Sobre "Entretenimento dá dinheiro, sim!"]
por
Claudia Serretti
http://[email protected]
6/1/2008 às
15h17
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Julio Daio Borges
Editor
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