A Bravo nasce e morre
Em qualquer espetáculo que aconteça, sempre e sempre, temos o grito "Bravo": ela foi apenas uma euforia, tinha desejos de ser talvez uma grande revista de arte, mas era eufórica. O fim de um instrumento da imprensa cultural é de grande melancolia pra quem pensa a arte e vê que os espaços são reduzidíssimos. Mas tudo que nasce morre.