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COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
27/4/2007
Comentários
Leitores
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A Wiki e a aceitação passiva
Não acredito que pessoas informadas validem inquestionavelmente quaisquer informações, a própria busca já traz em si um desejo elucidativo. Absorver determinados conceitos ou conhecimentos, geralmente ocorre do cruzamento de fontes e complementação ou ratificação de mais de um formulador. A aceitação passiva de uma única fonte é uma quase negligência que está aquém do desejo de esclarecer. Quanto aos analfabetos funcionais, o IBGE serve-se de dados e números, esta é a sua razão, enquanto o senso comum se abriga unicamente no preconceito. Temos analfabetos funcionais, em um número muito maior, com diplomas de terceiro grau, dirigindo importantes negócios ou até acreditando que fazem parte de uma elite cultural. Crianças acreditam em fábulas que é também matéria cognitiva; carentes trocam mentiras por atenção; excluídos trocam qualquer coisa por mais um minuto de vida; cada qual acredita no que quiser à medida que seja possível situar seu desejo na realidade. O mundo não é mau e nem somos ingênuos...
[Sobre "Wikipedia: prós e contras"]
por
Carlos E. F. Oliveir
27/4/2007 às
22h40
201.65.37.4
(+) Carlos E. F. Oliveir no Digestivo...
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fiquei arrepiada com o texto
Sem dúvida, o show do Aerosmith valeu muito a pena. Esperei por muito tempo para viver duas horas de muita felicidade. Até hoje não acredito que vivi e senti tudo aquilo. Foi uma explosão de alegria que só quem é fã de puro e bom rock pode sentir. Posso dizer também, conforme mencionado nos comentários deste texto, que prometi a mim mesma que irei ao show do Aerosmith em algum lugar do mundo. Aeros é a minha banda...
[Sobre "Aerosmith no Morumbi"]
por
Fernanda
27/4/2007 às
20h47
200.216.152.19
(+) Fernanda no Digestivo...
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bom de mais da conta!
Cara amiga... você é ótima! Parabéns! Que Deus (feminino ou masculino - whatever) te abençoe sempre e amém! bjm, Tania
[Sobre "Uomini di poca fede!"]
por
Tania
27/4/2007 às
19h28
150.164.231.159
(+) Tania no Digestivo...
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Catalogando o efêmero
Nestes tempos de acesso franco a informação e de um suporte tecnológico massificando este acesso, resta-nos ponderar sobre a qualidade da informação recebida. Observando Wikipédia e enciclopédia, talvez não haja sentido numa comparação. O tratamento da informação dependerá do nível de profundidade de quem prospecta, da disponibilidade de fontes comparativas para ratificar tal dado e do objetivo concreto no tratamento dado a informação. Considerando ainda a referência cultural que deu origem aquele registro; imaginemos culturas ou referências antagônicas registrando dados uns dos outros. Torna-se necessário qualificar a informação com a distância e os critérios de sempre. Como caminhamos entre erros, acertos e tardias correções; algumas alusões de conhecimento ainda são tratadas como ciência. A busca do conhecimento hegemônico é um mito; como tal, revela nossa angústia do não saber, então o que resta é a ilusão de colecionar questionamentos, catalogar o efêmero e registrar sua superação...
[Sobre "Os enciclopedistas franceses rolam nos túmulos"]
por
Carlos E. F. Oliveir
27/4/2007 às
17h23
201.65.37.4
(+) Carlos E. F. Oliveir no Digestivo...
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lendas em detrimento de fatos
Em termos práticos, se a partir de amanhã o coelhinho da Mônica for pintado de verde, uma geração inteira se acostumará com a nova cor e apenas os antigos perceberão a mudança. Caberá aos profissionais do futuro relembrarem (com acerto e precisão) do histórico que resultou na obra. Nesse sentido, as informações divulgadas aleatoriamente pela internet (no orkut, por exemplo) não podem competir com os 40 anos de vida dos estúdios MSP. As informações precisam ser checadas criteriosamente antes de se tornarem públicas, ou corremos o risco de acreditar em lendas em detrimento de fatos.
[Sobre "Os enciclopedistas franceses rolam nos túmulos"]
por
Roberto Munhoz
27/4/2007 às
15h26
201.8.241.125
(+) Roberto Munhoz no Digestivo...
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Um contra-exemplo
A afirmacao do seu primeiro paragrafo e' desmentida por obras-primas como Ulisses (ninguem merece ler isso!), ou os calhamacos do Tom Clancy...
[Sobre "O físico que era médico"]
por
Ram
27/4/2007 às
15h02
71.202.209.152
(+) Ram no Digestivo...
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Bunda, bunda, bunda
Eu me admiro com esses "comentadores". Todo mundo fica arrumando mil pretextos para fazer uma crítica "cabeça" do filme. Política, falta de política, opressor, oprimido, superficialidade, hedonismo... Mas, no final, todo mundo se embasbaca mesmo é com a política da bunda. Bunda, bunda, bunda. Ensaia-se, desvia-se, disfarça-se e se chega na... bunda. E é isso mesmo, uma bunda majestosa e dominante, num filme muito original, divertido e absorvente, no bom sentido. Assisti fascinado, sentindo que, apesar de esse Selton Mello quase estragar tudo, como sempre, esse sim é um filme muito melhor do que essas leguminosas a que vamos assistir no fim de semana nos Cinemarks dos shoppings.
[Sobre "A política de uma bunda"]
por
Jose Bueno Franco
27/4/2007 às
14h43
201.63.121.154
(+) Jose Bueno Franco no Digestivo...
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Eu trabalhei no Cemitério!
De Automóveis... Era um espetáculo de alta periculosidade... mas genial. Escrevi até uma matéria na revista Agulha sobre o Victor Garcia...
[Sobre "Cemitério de Automóveis"]
por
Ana Vasconcelos
27/4/2007 à
00h52
201.53.222.153
(+) Ana Vasconcelos no Digestivo...
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Enciclopédias e Pesquisas
Ana,
Muito bom texto. Clareza, poder de síntese, e gostoso de ler.
Parabéns!
[Sobre "Os enciclopedistas franceses rolam nos túmulos"]
por
Jose Alfredo
http://voltasnoporto.blogspot.com
27/4/2007 à
00h47
189.6.243.215
(+) Jose Alfredo no Digestivo...
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A TV a serviço de quê?
O texto do Mário provoca uma necessária reflexão a respeito do poder de manipulação exercido pela televisão, interferindo profundamente em nossas vidas. É como alguém decidindo até do que devemos ou não gostar. E embora esse alguém tenha nome, é pena que a massa amante das baboseiras, tais como: certos talk shows, novelas e reality-shows, estão vulneráveis a este poder paralelo, sendo capaz até de interferir culturalmente estragando várias gerações. Será que essa população um dia vai entender isso? E como romper com esse estado de coisas? Devemos crer que a mudança surja do opressor ou do oprimido? Provavelmente não virá da elite dominante, pois quem está por cima não geme, só se for de prazer, é claro. Esses questionamentos que vos faço têm como objetivo melhorar a nossa compreensão de algo tão abrangente que é a indústria cultural. No entanto, é preferível acreditar que antes mesmo de todo esse bombardeio de informação inútil, a TV deveria ser um instrumento à serviço da cidadania.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Pedro Monteiro
26/4/2007 às
22h52
189.18.110.151
(+) Pedro Monteiro no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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