COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
18/5/2007
Comentários
Leitores
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Fui eu quem perguntou!
Uai, você estava lá? Fui eu o tal do rapaz que perguntou ao Hatoum sobre os autores novos! :)
[Sobre "Hatoum e os novos autores"]
por
Leandro Oliveira
http://odisseia2005.blogspot.com
18/5/2007 às
14h08
200.198.16.241
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Fama ou talento?
Pertinente o texto "Publicar em Papel? Pra quê?". Mas, permite também a pergunta: "Publicar em 'blog'? Por quê?". Nunca perder de vista que o livro permite pensar na perenidade do texto, enquanto o "blog" não, pois tudo que é virtual se desmancha no HD. Alguém por acaso daria um "blog" para alguém de presente? Alguém se disporia a perpetuar um "blog" em CD ou outro meio eletrônico qualquer de um texto que lhe agradasse? Por outro lado, cabe também perguntar: por que o mercado editorial brasileiro edita publicações de quinta categoria de autores "famosos" em outras atividades que não a literária ou intelectual e recusa autores novos de boa, às vezes excelente, qualidade, só por que são novos e exigiriam mais esforços de venda? O resumo da ópera é que no Brasil - em todas as atividades artísticas e não apenas a literária - a "fama" deve anteceder ao sucesso resultlante do talento, pouco importando a causa da fama, podendo ser até má-fama.
F. G. Yazbeck
[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]
por
Fuad Gabrie Yazbeck
18/5/2007 às
11h41
200.177.208.91
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Onde vou publicar, então?
Eu nem sei como se faz um blog, não tenho conhecimento sobre web design e essas coisas, esses programas de arte como photoshop etc. Além disso, não tenho paciência para atualizar um blog. Onde vou "tornar públicos" meus textos literários?
Abraços.
[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]
por
juliana
18/5/2007 às
11h17
150.164.101.76
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Reacendendo o debate (cont.)
O que nos deixa – é, eu me incluo naquele rol de (pretensos) escritores em busca do Papel Sagrado – sem pai, nem mãe, no mato sem cachorro, com uma mão na frente, outra atrás, etc... Bem, sem querer mais usar clichês, concluo que essa discussão deixou algumas arestas à mostra e mais do que me acordar para esse novo desafio (o de usar a internet para escrever) agora me põe de frente à necessidade de escrever (e publicar) no papel. O país ainda não atingiu o nível de outras (grandes) nações, mas mesmo que atinja o livro eletrônico (ainda) não substituiu aquele velho ocupante das prateleiras. Isso algum dia vai acontecer?
[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]
por
Pepê Mattos
18/5/2007 às
08h01
200.164.57.3
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Requentando o debate
...e do acesso às novas tecnologias, Julio (pegando um gancho do teu último comentário – de nº 13, em resposta ao Adroaldo). Ou seja, para que tanto a educação quanto a literatura se imiscua de vez no cotidiano do Zé e da Maria é preciso que se popularize o uso do computador na família brasileira – sob o ponto de vista defendido aqui por você. São inúmeros os entraves para a prática de qualquer política de educação num país como o nosso passando primordialmente pela falta crônica de interesse da politicanalhada brasileira. Esse seu posicionamento o qual respeito muito nos põem de encontro à realidade avassaladora dos nossos dias. Temos poucos leitores, e muito menos escritores. Para se chegar ao pódio dos bons escritores há 377 entraves, que vão do mais elementar deles (o que escrever) ao mais sofisticado (como escrever), esbarrando aqui e ali nos 375 no meio do caminho tortuoso do sofrido candidato a Daniel Galera ou Marçal Aquino, só pra citar dois escritores do momento...
[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]
por
Pepê Mattos
18/5/2007 às
07h56
200.164.57.3
(+) Pepê Mattos no Digestivo...
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a bossa nova jovem outra vez
Rosa Passos canta e encanta. Como disseram uma vez, Rosa faz a bossa nova jovem outra vez. Aproveito para informar que Rosa tem um novo site.
[Sobre "Doce presença"]
por
Vinny Andrade
http://www.rosaforfans.com
17/5/2007 às
20h18
71.250.18.219
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Lúcido, mas livro é fetiche
Caríssimo, parabéns pela lucidez de suas palavras. Mas a escrita é paixão. O livro é fetiche, encerra mais do que declara. Livros têm cheiro, volume, "temperamento", vão com a gente para cama, alguns envelhecem com quem pertencem. Por prazer, passei a frequentar seu espaço, depois de publicada. E fui muito bem recebida. Meu caminho foi o dos concursos, atalho rápido em todos os sentidos: tiragem grande, acesso facilitado à mídia, mas nem por isso diferente do que você retratou. Sempre gostei de escrever; lia e escrevia para não enlouquecer. Ganhava a vida, porém, me atormentando no setor financeiro. A publicação foi o presente da maturidade. Logo que me inscrevi no concurso, criei um blog. Acho que não soube levar a coisa, mas os que sabiam achavam "cool". Desencanei quando percebi que, no meu caso, era gastar boa vela a troco de nada: ninguém me lia. Agora, até que senti vontade de voltar. Compro livro de estreante: se abro e gosto da primeira página. Cada um com sua história.
[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]
por
eugenia zerbini
http://netasdaema.zip.net
17/5/2007 às
19h26
201.27.80.217
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Coisa de feiticeiro
"Mesmo decorando o número da página (fiz isso muitas vezes) eu havia me perdido; mesmo colocando um marcador de páginas no exemplar que eu tinha em casa". Hmmm. Isso parece obra daquele feiticeiro de quem o Dom Quixote fala... brincadeira, Guga. Gostei muito do seu texto, embora eu seja do time que amou o Dom Quixote.
[Sobre "Quixote que nada"]
por
Drica
17/5/2007 às
18h33
200.225.94.130
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Opinião [parte 5]
De outra forma, parece-me que a literatura, de uns tempos para cá - e a televisão muito teve a contribuir -, está se direcionando ao escracho. Finalmente, temos livros curtos, práticos, que passam uma mensagem digerível a ambos os gêneros, alguns que se atrevem a cruzar todas as faixas etárias: um contra-senso, o nonsense. Maquiavelice, sátira deslavada; coisinhas e maldições que não são para serem lidas e pronunciadas, o tal do INDEX nos instiga. Quem duvidar, comecem a observar os dramaturgos contemporâneos, ver o caminho que estão traçando. A globalização, distribuição desigual de renda, crescimento acelerado das cidades; temos uma inversão de valores, desestabiliza e instaura novos padrões estéticos na metrópole; o paulistano, no caso, está frio, distante e indiferente. O intelectual se coloca em ar de superioridade e ridiculariza a pobreza. Vivemos uma era de individualismo e desagregação social.
[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]
por
Marcel Dias Pitelli
http://www.marcelpitelli.com.br
17/5/2007 às
15h11
201.21.106.114
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Opinião [parte 4]
Querem saber da verdade? Vou dizer a vocês, talvez relatando minha experiência; por certo, deve ser pequena em comparação à dos amigos jornalistas e blogueiros [nunca acreditei em blog, essa ferramenta unilateral]... Mas vamos por partes! Primeira coisa: com exceção a alguns blogs portugueses, ilustrados e cruzados [comunicados?], com vídeos e outras ferramentas midiáticas; os demais, a menos que sejam ‘impressionantes’, estão fadados a morrer. No Brasil, isso se reforça. Blogs de amigos meus, escrevem magistralmente, não têm visitas.
Amigos, não é que o brasileiro não leia. Aliás, esse me soa um daqueles estereótipos que nos imputamos, reforço da transculturalização; como o do poderio americano e com o qual persistimos em nos equiparar sem antes estudarmos as imagens, a publicidade e o ‘Soft Power’. Assim fosse, literatura precária, jornal, revista, quadrinhos, Mangá, nada se venderia no Brasil.
[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]
por
Marcel Dias Pitelli
http://www.marcelpitelli.com.br
17/5/2007 às
15h09
201.21.106.114
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Julio Daio Borges
Editor
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