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COMENTÁRIOS
Segunda-feira,
28/5/2007
Comentários
Leitores
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Finíssimo!
Brilhante, Julio! Não tinha lido esse texto. Que pena que não fui eu quem escrevi. Adorei. Também acho isso. Como um livro tão pequeno pode conter tantos ensinamentos sobre a vida?? Vc deu uma alfinetada de leve em uns e outros. Finíssimo!!!
Como escreveu Camões: "Mas servira se não fora, para tão longo amor, tão curta a vida! Beijão. Dri
[Sobre "Yo soy la que no buscas"]
por
Adriana
28/5/2007 às
13h01
201.58.132.201
(+) Adriana no Digestivo...
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de novo, novamente
Putz! Coloquei dois "a respeito" em poucas linhas. Mas, mesmo assim, o respeito muito. Li novamente o seu texto e gostei ainda mais. Assino embaixo, de novo (pra não dizer de novo, novamente). Abraço, Adriana.
[Sobre "O bom, o ruim (e o crítico no meio)"]
por
Adriana
28/5/2007 às
12h43
201.58.132.201
(+) Adriana no Digestivo...
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Lúcio, parte 2
"se não houvesse a invasão, ninguém daria atenção para a greve." É o papo de que os fins justificam os meios. Levado adiante, este tipo de pensamento valida um estupro, um massacre. E daí que a revolução de Lenin matou em 6 meses mais gente que a família do Tzar em 100 anos? O importante é o ideal, né?
[Sobre "Exceção e regra"]
por
Eduardo Mineo(Bloom)
http://iaad.blogspot.com
28/5/2007 às
09h41
201.6.253.3
(+) Eduardo Mineo(Bloom) no Digestivo...
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Lúcio, parte 1
Lúcio, em primeiro, fico longe, sim, porque a invasão foi criminosa. O contra-argumento é que os decretos também foram criminosos, o que é discutível, mas uma coisa não anula a outra. Quando lhe roubam a carteira, significa que você pode sair por aí roubando carteiras? Em segundo, fico longe porque o motivo para a greve e para a invasão não existe. Expliquei bem isto no texto. E o que tem de preconceituoso alí, no começo? Ou você pensa que a população acha tranquilo bancar a USP e não ter acesso? "A USP é paga pelos impostos do povo." Não foi o que eu disse? Os alunos são bancados pelo imposto do povo para que estudem, não para passarem o dia brincando de movimento estudantil.
[Sobre "Exceção e regra"]
por
Eduardo Mineo(Bloom)
http://iaad.blogspot.com
28/5/2007 às
09h41
201.6.253.3
(+) Eduardo Mineo(Bloom) no Digestivo...
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não dá para debater assim
Eduardo: pode-se debater a greve da USP, mas seu texto começa com pressupostos de "banana de pijama", reacionários apenas ficam de longe criticando as greves e os movimentos. Os pressupostos com que você inicia o texto são preconceituosos; não dá para debater assim. A USP é paga pelos impostos do povo. Não é o leite burguês que o papai lhe dá na faculdade para você aprender a repetir dogmas neoliberais. Como disse o Marcelo Coelho, se não houvesse a invasão, ninguém daria atenção para a greve.
[Sobre "Exceção e regra"]
por
Lúcio Jr
http://wwwpenetralia.blogspot.com
28/5/2007 às
09h01
200.97.92.133
(+) Lúcio Jr no Digestivo...
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O crítico-espelho
Oi, Rafael, quanto a falar do que a gente gosta, deixo uma frase do Costa Lima sobre Barthes: "O crítico-espelho não é um crítico (...). Se a minha escrita é fundamentalmente um speculum, é um espelho da minha reação diante do texto, então não estou falando do texto, estou falando de mim a pretexto de falar do texto."
Abraços do Lúcio Jr.
[Sobre "O bom, o ruim (e o crítico no meio)"]
por
Lúcio Jr
http://wwwpenetralia.blogspot.com
28/5/2007 às
08h51
200.97.92.133
(+) Lúcio Jr no Digestivo...
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Kafka: alemão, mas tcheco
O texto está muito bom e há de encontrar leitores além dos seus naturais. Só uma correçãozinha, pequena mesmo: Kafka foi educado em alemão, escreveu em alemão e tinha muito de alemão, mas era tcheco de nascimento. E, por sinal, era bom demais! Beijo.
[Sobre "Quando um livro encontra seu leitor"]
por
André
28/5/2007 às
06h50
201.27.191.31
(+) André no Digestivo...
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Críticos e resenhistas
Rafael, sempre vi a crítica com uma certa desconfiança, em alguns chega-se a perceber a exagerada irritabilidade com que se dirigem geralmente ao autor e raramente à obra analisada. Acredito que criticar esteja próximo de apreciar, valorar; e os critérios são tão subjetivos quanto singulares. Gostei muito do seu texto e da forma como tratou o tema, porém ficou faltando acentuar a necessária orientação educativa para a crítica, seja para o leitor ou mesmo para o autor em questão. A literatura é consequência de um sistema complexo e os críticos são leitores com um aparato intelectual desenvolvido para apontar determinadas características presentes nesta ou naquela obra. Torna-se necessário separar a informação avalizada dos gostos pessoais e das defecções que as relações de mercado propagaram. Foi muito correto você apontar que só resenha o que gosta, mas haverá quem veja nesta postura as trocas de gentilezas que têm sido prática entre autores e resenhistas em determinados veículos.
[Sobre "O bom, o ruim (e o crítico no meio)"]
por
Carlos E. F. Oliveir
28/5/2007 às
02h40
201.65.37.4
(+) Carlos E. F. Oliveir no Digestivo...
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bom pra danar!
Caro Rafael, embora não conheça os autores e obras citados, compartilho a sua idéia a respeito dos críticos a respeito de eles serem justos e não passionais em sua crítica. Mas, cá pra nós, criticar uma obra ou autor que são péssimos mesmo e dos quais não gostamos é bom para danar! Adriana
[Sobre "O bom, o ruim (e o crítico no meio)"]
por
Adriana
27/5/2007 às
22h59
201.58.125.208
(+) Adriana no Digestivo...
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Beckett: um chato de primeira
Julio, informações interessantes apresentadas em seu texto, mas não isentam Beckett de ser um chato de primeira grandeza, seja ele ou não discípulo de Joyce e que somente alguns iluminados consigam ou fingem entender o que ele escrevia. Se ele foi cair no teatro do absurdo, caiu muito raso. Deveria ter caído nas profundas do inferno, quem sabe Satanás o entenderia, ou então o jogaria definitivamente nas chamas eternas. OBS: Houve época em que frequentava certos grupos "intelectuais" e discutíamos Beckett e, pior, assistia à encenações de suas peças. Me pergunto: Como? Como? Como?
[Sobre "E se você me desse um beijo?"]
por
Adriana
27/5/2007 às
22h51
201.58.125.208
(+) Adriana no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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