Oscar Wilde e A Rebours (1) | eugenia zerbini

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COMENTÁRIOS

Terça-feira, 29/5/2007
Comentários
Leitores

Oscar Wilde e A Rebours (1)
Olá pessoal, Adriana, Edson e Lucio (A Adriana pediu que a resposta à questão do Edson fosse compartilhada): Pois é, Wilde pode ter posteriormente afirmado que "o livro amarelo" não existia; porém, ficou mais ou menos público na época que se referia ao A Rebours. Em resposta paralela ao Edson, aventei a angústia da influência, tratada por Harold Bloom. Já pensaram que podia ser uma vaidade de autor? Além do trecho que eu cito, Wilde volta a comentar sobre o livro mais adiante, afirmando que o que lera não lhe saiu da cabeça durante anos. Eu estudei (Direito, pasmem), há tempos, em Dijon (França). Na biblioteca de Faculdade de Letras daquela cidade havia livros e algumas teses sobre Huysmans (onde me aprofundei sobre sua obra). Muitas delas abordavam essa questão.

[Sobre "O romance sobre o nada"]

por eugenia zerbini
http://netasdaema.zip.net
29/5/2007 às
19h03 201.27.81.246
(+) eugenia zerbini no Digestivo...
 
Resposta
Viktor, tem bastante espaço, sim. Vai mandando que eu vou rebatendo. Agora, comentário de boa fé? Você vem aqui, coloca palavras na minha boca dando a entender aquilo que você acha, apenas acha, que eu penso e chama isto de boa fé? Deve ser a mesma boa fé dos vândalos que invadiram a reitoria. Se eu sei pouco, se o que eu escrevi está errado, aponte que eu argumento. Pois bem, aquela assembléia pode ter sido representativa dos alunos petistas e variantes, que é o que tem nestas assembléias gerais, não representativa da USP, como deu a entender nos noticiários. Tanto que das 66 instituições, apenas 3 aderiram à greve (por assembléia interna das faculdades). Até a faculdade de filosofia da FFLCH votou contra a greve. Ninguém apartidário participa destas assembléias gerais porque é só isto que tem lá: variações de petistas e sindicalistas que, quando contrariados, aplicam suas vontades democráticas no braço. Então pergunto novamente, que papo é este de opinião dos alunos da USP?

[Sobre "Exceção e regra"]

por Eduardo Mineo(Bloom)
http://iaad.blogspot.com
29/5/2007 às
18h02 201.6.253.3
(+) Eduardo Mineo(Bloom) no Digestivo...
 
Uma Reflexão Sobre Caricatura
Oi Julio, eu nem peguei tão pesado assim, vai... Sei que você curtiu. Deixa eu só refletir um pouco sobre essa arte: a caricatura depende muito — também — da maneira como o caricaturado a vê. Muitos vêem a caricatura como uma "versão mais feia" de si mesmo, outros até dizem que ficam parecendo monstros. As pessoas tem que ver a caricatura como uma versão BEM HUMORADA de si mesmos. Não se tratam dos "defeitos" da pessoa, e sim de seus traços. Eu faço caricaturas ao vivo em eventos (festas particulares, eventos, feiras, stands, etc) e a resposta do público é sempre excelente. O grande truque é "maneirar" um pouco com a mulherada e detonar os homens...hahaha Abraços, Diogo

[Sobre "Caricaturas de Blogueiros"]

por Diogo Salles
http://www.diogosalles.com.br
29/5/2007 às
17h57 189.33.33.250
(+) Diogo Salles no Digestivo...
 
Legal o seu texto
Olá! Seguramente, tocar nesse assunto é mexer em vespeiro. Sob a minha ótica, acho que o fato de mostrar tão crua realidade em um documentário não vai ajudar muito às mulheres, a não ser que fizesse parte de uma grande campanha, que fosse exibido em diversos canais abertos, em praças públicas, em escolas, gratuitamente. Mas, mesmo assim, as pessoas que são sujeitas a essas atrocidades não precisam do filme para saber como é. O que devemos pretender é que as campanhas contra esse tipo de crime devam ser enfocadas na conscientização da sociedade em relação à denúncia, e a certeza da população de que será atendida em seus direitos básicos. Não sei se terei coragem de assistir ao documentário, mesmo que seja muito bom, pois a realidade tal qual ela, em muitos aspectos, me assusta profundamente. Abraço. Adriana

[Sobre "Abuso sexual de crianças: do silêncio para a tela"]

por adriana
29/5/2007 às
17h56 201.58.104.230
(+) adriana no Digestivo...
 
Como assim, meu caro?
Cara, não tenho espaço pra discutir todos os seus argumentos. Fiz um comentário neste espaço disponibilizado pelo Digestivo Cultural - só isso. Acho, no mínimo, pouco elegante da sua parte me chamar de preguiçoso ou desonesto, na posição de colunista que você ocupa. Cabe a você digerir o comentário, que foi feito de boa fé, cara! Na verdade, só quis dizer, com serenidade, que você sabe muito pouco sobre os assuntos pelos quais discorreu com tanto extremismo. Não há como negar. Mas, se você pediu, dou (mais) um exemplo: 1500 alunos podem formar sim uma assembléia representativa, a menos que ela não tenha sido minimamente divulgada. Nunca ouvi falar de uma assembléia com 51% dos alunos da USP, que dá umas 75 mil pessoas (teria que chamar todo mundo pro Morumbi!). Mas, enfim, depois da sua última resposta, creio não ser saudável discutirmos mais, uma vez que você, sem sequer me conhecer, ousou sugerir, durante uma discussão quase técnica, defeitos pessoais em mim.

[Sobre "Exceção e regra"]

por Víktor Waewell
29/5/2007 às
17h40 201.17.227.148
(+) Víktor Waewell no Digestivo...
 
a fama tem dessas coisas!
Ana, Milton Hatoum pode ter lá suas razões para não citar novos escritores nas colunas dele, mas, diante da desculpa que deu ao Leandro Oliveira sobre não "promover" esses novos, fiquei a pensar, e em um instante me veio à mente o nome do escritor francês, Guy de Maupassant, que, em 10 anos, publicou 27 livros, e é um dos maiores escritores de literatura mundial. É... a fama tem dessas coisas! Infelizmente. Mas, ninguém é obrigado a nada, a fazer nada. Hoje, se te pedirem uma "orelha", é possível que a escrevas. Amanhã, para não a escreveres, poderás alegar uma série de desculpas, algumas muito esfarrapadas. Ana, um grande abraço. Continuo admirando teus textos.

[Sobre "Hatoum e os novos autores"]

por Américo Leal Viana
29/5/2007 às
14h43 200.223.252.194
(+) Américo Leal Viana no Digestivo...
 
Não publicar em papel por quê?
O Galera parece ser bem sensato. Não mostrou achar, em nenhum momento, que autor iniciante deve, obrigatoriamente, se inicar em blog (vejam a matéria "Publicar em papel. Pra que?" e os comentários referentes a ela). Daniel fez isso, mas não entende seu exemplo como "caminho a ser seguido..." Nada do que imaginava, quando o Julio sugeriu veementemente que se lesse esta entrevista. Achei que iria corroborar sua opinião sobre autores inicantes TEREM, necessariamente, de começar com a internet para não encher o saco de ninguém. Galera mostra que isso pode ser uma possibilidade, mas está longe de defender esta idéia. Ele inclusive acha que não deve ser tomado como exemplo, embora o entrevistador, em vários momentos, tente levar o entrevistado a concordar com seu ponto de vista. Mas é uma ótima entrevista e valeu a pena ter vasculhado os arquivos do Digestivo atrás dela. Parabéns ao entrevistado e ao seu proponente.

[Sobre "Daniel Galera"]

por Albarus Andreos
http://www.albarusandreos.blogspot.com
29/5/2007 às
14h41 200.218.186.190
(+) Albarus Andreos no Digestivo...
 
podemos ainda ter esperança
É isso aí. Essa história de que os shows em BH são mais caros do que em outras capitais já virou clichê. O que temos tido aqui de bons espetáculos, bons artistas, daqui e de fora, opções inúmeras, e de qualidade... BH não deve nada a outras capitais. O que temos ainda é a mídia, o bairrismo exacerbado, sempre centrado no eixo Rio/SP, e desmerecendo ou ignorando muito as Minas Gerais. E aí entra também o futebol, claro! Mas, não podemos nos queixar. Se até o muro de Berlim foi derrubado e as torres gêmeas destruídas, podemos ainda ter esperança. Continue o seu trabalho. Abraço. Adriana (de BH).

[Sobre "Blog arcontrario"]

por Adriana
29/5/2007 às
13h10 201.58.104.230
(+) Adriana no Digestivo...
 
Escreves e isso basta
Marcelo, gostei do que escreveste. Por isso, me aventuro a tecer alguns comentários sobre o que li. Onde está o problema? Não existe problema. Que é o texto literário, senão essa mistura de ficção e realidade, lembranças e relembranças? Não há mistério. Escreves e isso basta. É verdade, porém, que, em algumas vezes, bate essas incertezas, e o escritor acaba se complicando, mas isso faz parte da "coisa". Manuel Bandeira nos ensina, afirmando que há poemas pefeitos, mas não há poetas perfeitos. Acho que isso caminha um pouco em direção ao que tens em mente. Teu texto será perfeito, a partir do momento em que te libertares do medo de escrever. Em literatura, não há idéias preconcebidas. É tudo questão de momento, quando elas vão surgindo e vamos colocando essas idéias para fora, por mais absurdas que elas - em um primeiro momento, possam parecer. Veja Gabriel García Marquez, por exemplo. Espero ter contribuído com esse debate. Um grande abraço.

[Sobre "Sobre escrever"]

por Américo Leal Viana
29/5/2007 às
11h39 200.223.252.194
(+) Américo Leal Viana no Digestivo...
 
preguiça ou desonestidade
"Repare que, sem exceção, os seus argumentos estão incorretos ou no mínimo duvidáveis." Se é tão claro assim, aponte quais argumentos. E por quê? "Você, ao se olhar no espelho, acha-se realmente mais bem preparado do que quase todos os outros brasileiros para o ensino superior?" Acho. "Seria a prova de química do vestibular indicador irrefutável da inteligência de uma pessoa, ou de seu senso crítico?" Alguma sugestão alternativa? "Ou não seria isso prova de que você estudou em escola particular?" Ou seja, nos dias atuais, quem teve uma boa educação? Sim, é isso mesmo. "Geneticamente, a nossa estirpe deve ter sido favorecida, não é isso? Não é isso que você ia dizer?" Não, nem passou pela minha cabeça, embora lendo este tipo de mensagem seja difícil negar que existam pessoas desfavorecidas intelectualmente. E repare que você não justificou nada, nem tentou, nem ao menos tentou convencer. É preguiça demais. Ou desonestidade.

[Sobre "Exceção e regra"]

por Eduardo Mineo(Bloom)
http://iaad.blogspot.com
29/5/2007 às
10h19 201.6.253.3
(+) Eduardo Mineo(Bloom) no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
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