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Domingo,
21/11/2010
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Depende do olhar
Olá, Mauricio. Nem sei por onde começar. Fui expositora da Praça da República de 1980 a 1998, quando fomos expulsos de lá, com metralhadora e tudo. E meus quadros sempre tinham "título", até o dia em que pintei o "Águas claras", uma moça de perfil aparando com as mãos uma límpida água caindo. A mulher que o comprou viu ali o seu gato branco, e até o prato onde dava leite para ele. A partir daí, não coloquei mais título, somente o numero de identificação. E eu sou figurativa, portanto, não devia haver "distorção" na imagem. Agora que envio minhas pinturas digitais para a Artwanted.com, novamente o título torna-se nescessário. Mas ver uma obra de arte é "sentir" o que se vê e então o "quem vê" é tanto ou mais importante que a própria obra. Muita gente vê no sorriso de Mona Lisa um sarcasmo indefinido; é o que essas pessoas sentem, e isso não quer dizer que sejam ignorantes em arte, mas sim que o sentimento de uma obra depende do olhar. Minha pintura "é minha" enquanto está no cavalete, depois, só o futuro dirá.
[Sobre "Escrita e Artes Visuais"]
por
maria anna machado
http://Artwanted.com/mannam
21/11/2010 às
13h35
70.118.124.179
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Amando e odiando Nietzsche
Recebi este texto por e-mail e li por acaso. Mas achei super interessante e realista. Estudei um pouquinho de Friedrich Nietzsche quando fazia Direito. Tinha um professor que gostava muito. Aprendi algumas fases, discuti sobre elas. Tenho em casa alguns livros dele como "O Anticristo" e "Assim falava Zaratustra". O segundo eu comecei a ler e ainda não consegui terminar. Não que seja grande, mas é uma leitura complexa. Paro muitas vezes, releio, interpreto. Estou aprendendo a gostar e a odiar Friedrich Nietzsche. Acho que felizes mesmo são aqueles que vivem nesta falsa realidade, eles não têm com o que se preocupar. Os que sabem a "verdade" serão eternamente infelizes.
[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]
por
Mariana
21/11/2010 às
11h51
201.80.167.251
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A igualdade é uma mentira
Quem nasceu para dez réis nunca chega a tostão. Não há maior mentira do que a igualdade entre os "filhos de deus". Igualdade e consenso são a negação da vitória e da liderança. São a negação do talento e da inteligência. São a negação da qualidade e da superioridade. Milhões de jovens sonham com uma carreira de jogador de futebol. Algumas dezenas chegam à borda do sucesso, e apenas um punhado atinge o topo daquele mundo. É quando os iguais compram réplicas de seus uniformes, compram revistas, fotos, cartazes, emblemas, livros etc. Cantores, modelos, manequins, atores e atrizes, professores, escritores, alfaiates (e modistas), médicos, advogados, arquitetos, bandidos são imediatamente deificados, canonizados, entronizados e passam a viver melhor quanto mais for a sua desigualdade. Procura-se ensinar a igualdade, a fraterna igualdade como preceito divino, como qualidade a ser buscada em troca do... reino.
[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]
por
Raul Almeida
21/11/2010 às
10h15
189.106.252.155
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Saudades do Digestivo
Obrigada pelo "up", Julio. Tenho um carinho imenso por esse texto, e, pela pessoa em questão, nem se fala... Apesar de "ter parado de escrever para sempre", as colunas do Digestivo são as mais sinceras, de um tempo de inocência do qual tenho saudades e nunca esquecerei. Saudades de vocês todos, muitas saudades, e um grande abraço.
[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]
por
Andréa Trompczynski
http://www.facebook.com/#!/andrea.trompczynski
21/11/2010 às
08h32
201.10.89.17
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Triste é viver na solidão
Prefiro viver feliz sozinho do que triste e acompanhado, embora, como dizia o Tom, triste é viver na solidão, na dor cruel de uma paixão... Triste é saber que ninguém pode viver de ilusão, que nunca vai ser, nunca vai dar num sonhador, tem que acordar...
[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]
por
Roberto
http://oblogdosblogs.com
20/11/2010 às
21h34
189.121.5.167
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Olhar no paraíso
O espelho é um olhar no paraíso!
[Sobre "O blog no espelho"]
por
roberto
http://oblogdosblogs.com
20/11/2010 às
21h26
189.121.5.167
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Os acasos do Google
O Google se trata de uma entidade temperamental: tem dias que a gente está lá e tem dias que não. A sorte me parece um fator preponderante. O azar também, mas talvez o grande culpado por isso tudo seja o acaso. Quem sabe? Faça uma pesquisa no Google.
[Sobre "Dicas para você aparecer no Google"]
por
Roberto
http://oblogdosblogs.com
20/11/2010 às
21h24
189.121.5.167
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Brincar de escritor
Brincar de escritor e conquistar uma audiência fiel são alguns de meus motivos.
[Sobre "Dez motivos para blogar"]
por
Roberto
http://oblogdosblogs.com
20/11/2010 às
21h19
189.121.5.167
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Blogando sem parar
Os motivos para blogar são tantos e ao mesmo tempo não existem. Fica um dilema: blogar ou não blogar? Para quê possuir um blog? As respostas eu não possuo, mas eu possuo um blog e continuo blogando sem parar, de forma contundente e delirante. Bom, vou ficar por aqui e continuar a blogar sem parar, sem trégua para o ócio.
[Sobre "Encontre seu motivo para blogar"]
por
Roberto
http://twitter.com/#!/dicasblog
20/11/2010 às
21h11
189.121.5.167
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Teoria sobre a crônica
Ivan Lessa, um craque da crônica, tem uma teoria pé no chão, interessante, sobre o talento brasileiro para a crônica. Ivan diz que isso se deve porque as editoras nacionais pagam miseravelmente, além de demorar muito para remunerar os escritores que, então, são forçados a escrever textos curtos, crônicas, para jornais e revistas que pagam melhor e mais assiduamente.
[Sobre "Crônica, um gênero brasileiro"]
por
Refer
20/11/2010 às
13h41
201.52.139.71
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Julio Daio Borges
Editor
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