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Segunda-feira,
27/12/2010
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Cada um escuta o que quer
Particularmente, não concordo com isso. Amo música, desfruto de todos os ritmos e a prioridade para mim é o que diz a letra.
Acredito que cada pessoa é livre para escutar o que bem quer. Você não pode julgar alguém por ouvir canções pobres e cheias de bobagens, nem agir como se estivesse encurralado por músicas ruins. Eu digo a você que meus ouvidos só escutam músicas realmente dignas e edificantes. Mas essa é a minha opinião, a sua pode ser diferente. Mas para melhor esclarecimento, quero te apresentar alguns cantores/cantoras que fazem muito sucesso em todo canto no Brasil e exterior há muito tempo, cantores que realmente usam com sabedoria suas vozes para levar reflexão, conteúdo e claro, muito ritmo e diversão para quem escuta: André Valadão, Oficina G3 (rock), Fruto Sagrado (rock), Banda Shalom (forró, muito bom), Bruna Karla, Nengo Vieira (reggae), Apocalipse 16 (rap/ hip-hop), Ao Cubo (rap), Aline Barros, Kleber Lucas, Fernandinho, Pierre Onassis (axé), entre outros.
[Sobre "As letras de música de hoje"]
por
Tamyres
27/12/2010 às
22h32
201.8.93.17
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Basta ter dinheiro
Será que o termo "universitário" se refere ao que pensa e ao que faz o univeritário de hoje? Se assim for, está explicado o porquê de tantas universidades particulares se espalharem pelo País: proporcionar acesso fácil a milhares de "estudantes" que não precisam pensar nem se esforçar muito pra conseguir um diploma de doutor. Basta que o pai tenha dinheiro.
[Sobre "Os piores músicos da década"]
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gilson macedo dias
26/12/2010 às
20h08
201.10.162.42
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Coração tatuado pela dor
Caro autor, li o seu texto e visualizei-me como protagonista... Realmente, quando temos um amor bem amado, sentimos muito a perda, porque essa é realmente a palavra: PERDA! A dor da rejeição e da eventual "troca" nos destrói. No início sentimos como se nosso coração fosse dilacerado, a hemorragia causada pelas palavras da outra pessoa escorre pelo peito de forma fria. Depois sentimos uma mescla de ódio e amor, tentamos ser racionais - eu pelo menos tentei, busquei tentar reconquistar... -, porém a notícia de que a outra pessoa já está num novo relacionamento soa algo fúnebre. Morri uma, duas, três, talvez seja uma morte diária! Logo após passar esta fase de aceitação, tudo que queremos é a felicidade do próximo, pois não mais queremos enraizar sentimentos deletérios... Meu coração encontra-se tatuado pela dor, marca indelével que carregarei pelos anos, mas como disse: sempre sofrerei, e se for, que seja por amor!
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
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Phelipe Martins
http://twitter.com/Mr_Phel
26/12/2010 às
13h12
187.16.241.231
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Juventude ignorante
Na verdade, o cronista apresenta uma tese, mas ela é pouco plausível. Não é o que ele chama de pulverização cultural o responsável pelo divertido episódio com o Ferreira Gullar, mas sim a ignorância do jovem: na realidade, o que se tem é uma juventude profundamente ignorante. Se o poeta tivesse sido abordado por pessoas de mais idade, certamente seria reconhecido. Além do mais, antes da internet nem sempre prevaleciam os grandes: quantos nomes se consagraram na música, nas artes plásticas etc. e não passam de mediocridades? A "pulverização cultural" pelo menos abre espaço a todos, e a facilidade de obter informação na Web apenas demonstra uma vez mais a profunda ignorância da juventude, mais preocupada com os bate-papos vazios dos "chats de conversa fiada" do que com o que é de fato importante.
[Sobre "Ferreira Gullar ou João Goulart?"]
por
Gil Cleber
http://www.gilcleber.com.br
25/12/2010 às
19h05
200.165.160.106
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Beuys é um espertinho
Num artigo falando das melhores exposições do ano não caberia citar Beuys. O que foi exposto desse "grande" artista aqui no Brasil? Latinhas enferrujadas? Pedaços de pau e folhas de jornal assinados por ele? Ou cavacos de unha do dedão do pé? Beuys não foi apenas um imbecil: mais que isso, foi um espertinho, que soube perpetuar seu nome, porque sabia que por mais tolices que fizesse, encontraria sempre "críticos" (ou criticastros?) para dar-lhe aval. Pior que ele, só Delvoye com sua "máquina de fazer cocô".
[Sobre "Melhores exposições de 2010"]
por
Gil Cleber
http://www.gilcleber.com.br
25/12/2010 às
18h54
200.165.160.106
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Um fantoche na presidência
Manoel, eu sei que estamos em época de acreditar em Papai Noel, mas a partir do dia primeiro do ano que vem haverá diferença, sim. Mas veremos se esse avanço paranasianista que você diz acontecerá mesmo ou se não passa de um discurso do Linus da turma do Charlie Brown sobre a "grande abóbora". Não me oponho nunca ao governo das mulheres, mas sei que no governo Dilma não vai ser o caso. Repito. Não há uma mulher no governo do país, e sim um fantoche.
[Sobre "Mulher no comando do país! E agora?"]
por
Raimundo Torquato
24/12/2010 às
09h07
187.32.41.86
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Sou mais o García Márquez
"Vargas Llosa reavaliou sua posição, mudando de lado e combatendo as ditaduras de esquerda e seus tiranetes (até Chávez)". Pena ele ter "esquecido" de combater também as ditaduras de direita... Creio que até as tenha apoiado. Por isso, fico com García Márquez. Quanto ao Nobel, que valor agregou a "Cem anos de solidão"? Este deixaria de ser um clássico se não tivesse ganhado o prêmio? Será que uma obra de arte precisa mesmo ser premiada? "Grande Sertão: Veredas" é menos importante por não ter ganho um prêmio (Nobel)? Até onde a arte pode/deve ser convertida em mercadoria? São perguntas que não fazemos, mas que carecem cada vez mais de respostas.
[Sobre "O Prêmio Nobel para Mario Vargas Llosa"]
por
Luciano
23/12/2010 às
16h09
189.1.128.86
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Aversão aos livros
Concordo plenamente com o autor. Sempre tive aversão total a livro e a qualquer tipo de leitura durante a maior parte do meu período escolar graças aos "excelentes" livros paradidáticos que tínhamos que comprar e resenhar para professores que faziam questão de nos punir por não demonstrar o mínimo interesse por eles. Em casa, por outro lado, havia muitos livros, enciclopéidas, livros educativos e biografias, os quais costumava ler. Agora que estou livre desta ladainha, posso ler o que gosto: Assimov, Orwell, Joyce, Tolstói, "Veja" (por que não?)... Por que não trazem para as escolas a literatura universal? Por que não ler "Política", de Aristóteles, nas aulas de filosofia e "Divina Comédia", nas de história? Por que restringiram as nossas aulas de literatura ao indianismo e ao "Lusíadas"? É só isso que é considerado livro? Kafka, "Guerra e Paz" são o quê?
[Sobre "O que mata o prazer de ler?"]
por
Rafael
23/12/2010 às
11h22
189.90.185.153
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O prazer que há nos livros
Raimundo, na verdade a pesquisa comprova o desinteresse pela leitura na medida em que a leitura é entendida somente como algo formal, destinado ao trabalho, para "estimular o pensamento", como você diz. A pergunta é como modificar essa percepção e indicar o prazer que há nos livros.
[Sobre "O que mata o prazer de ler?"]
por
Duanne Ribeiro
http://www.revistacapitu.com
23/12/2010 às
10h06
200.196.153.27
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Foi uma jogada política
Seria por demais ingenuidade acreditar que a eleição de Dilma Rousseff não foi uma jogada política. Um verdadeiro gol de mão do quase ex-presidente Lula. Não tem nenhuma nobreza ou algo legítimo que o sexo feminino possa se vangloriar na ascensão de Dilma ao poder, sendo que foi tudo premeditado. Eu aplaudiria de pé a eleição da Marina Silva.
[Sobre "Mulher no comando do país! E agora?"]
por
raimundo
22/12/2010 às
11h40
187.32.41.86
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Julio Daio Borges
Editor
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