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COMENTÁRIOS
Quarta-feira,
26/9/2007
Comentários
Leitores
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Se fosse pontual, o mal!?...
É verdade, Calu Baroncelli. Como não se fazem mais juízes, padres e presidentes da República como antigamente há muito tempo. Nem professor, político e eleitor... Salvo, obviamente, raras e honrosas excessões. É preciso erguer da sarjeta muita coisa!
[Sobre "O bom e velho jornalismo de sempre"]
por
José Pereira
http://www.comum.com.br
26/9/2007 às
07h14
201.27.172.127
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Anti-Estresse
Um amigo meu trabalhou no Baratos da Ribeiro e eu sempre ia lá. Têm uns jogos antigos no fundo da loja também. Pelo que vi nos depoimentos, a legião de admiradores de sebos é bem maior do que eu pensava. O legal do seu artigo é que ele celebra exatamente esse contraste do ambiente do sebo com a confusão lá fora. Uma boa dica então: está estressado? Vá ao sebo. Abraços.
[Sobre "O discreto charme dos sebos"]
por
André Luis Mansur
http://www.emendasesonetos.blogspot.com
25/9/2007 às
17h21
201.29.233.184
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Diploma x formação
Olá Taís, adorei o texto. Acho só que ainda não podemos ter um pensamento radical em relação aos leitores dos jornais impressos, uma vez em que, na nossa infeliz realidade brasileira, o número pessoas com acesso à internet ainda é muito pequeno. Mas quem sabe daqui a muitos anos essa realidade mude, se com afinco continuarmos com esse processo de inclusão digital. Em relação às universidades, ainda sinto que os cursos de jornalismo são mais cursos técnicos para esse tipo de escrita e linguagem do que qualquer outra coisa. Ninguém sai formado jornalista, sai sim com diploma de jornalista, mas até se tornar um de verdade existe um longo processo pela frente. Aliás, também conheço muita gente que atuou (e bem) como jornalista sem ter diploma. E existem aqueles com diploma mas que não sabem o que estão fazendo. É triste.
Enfim, continue retratando as coisas dessa forma, que é um tanto interessante. Abraços!
[Sobre "Esqueçam o velho jornalismo"]
por
Calu Baroncelli
25/9/2007 às
15h04
201.93.247.167
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Há tempos...
Rafael, achei o texto pertinente e ótimo para refletirmos a respeito, mas faço algumas ressalvas: não dá para ser irredutível ao dizer que no jornalismo impresso não ocorre a pressa em publicar e ver a repercussão. Ocorre sim. Muita coisa é feita a toque de caixa, porque não dá pra perder tempo, é tudo para ontem, principalmente nos jornais diários. E tem que vender. Sabemos bem as grandes empresas que se tornaram os grandes jornais diários, principalmente aqui em São Paulo. Ou seja, mesmo na mídia impressa ainda tem gente que não tem tempo pra pesquisar a fundo determinado assunto, e a matéria sai. Também não é novidade sabermos que praticamente não se passa mais a informação com imparcialidade. Muitas vezes tem uma opinião, explícita ou embutida nas entrelinhas, de acordo com o jornalista ou com o que o editor pede. Então esse também não é um problema só de blogs e blogueiros. Analisando de um lado e de outro, estou achando mesmo é que não se faz o bom e velho jornalismo há muito tempo!
[Sobre "O bom e velho jornalismo de sempre"]
por
Calu Baroncelli
25/9/2007 às
14h31
201.93.247.167
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Mantenho o que eu disse
Rogério, acho o texto de Kandinski fascista, no sentido em que ele quer silenciar quem dele discordar: “Evidentemente a nova ciência da arte só poderá ser concebida transformando-se em símbolos os signos e se o olho aberto e o ouvido atento encontrarem o caminho que leva do silêncio à palavra. OS QUE NÃO FOREM CAPAZES DE FAZÊ-LO DEVERÃO RENUNCIAR À ARTE, ‘TEÓRICA’ OU ‘PRÁTICA’ – seus esforços nunca levarão a uma ponte e apenas aumentarão ainda mais o abismo atual entre o homem e a arte. São justamente homens como esses que pretendem pôr hoje um ponto final depois da palavra Arte.” (Ponto e Linha sobre Plano, página 19, parágrafo 2)
[Sobre "Uma teoria equivocada"]
por
Mauricio Dias
http://comoeueratrouxaaos18anos.wordpress.com
25/9/2007 às
14h29
201.53.171.18
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Negócio bizarro
"Combater o crime não tem sentido: todo crime já foi cometido." Escrevi isso só pra rir, mas parece que a polícia leva a sério.
Ana, que negócio bizarro. Espero que esteja tudo bem. Abraços.
[Sobre "Polícia para quem precisa..."]
por
Guga Schultze
25/9/2007 às
14h17
201.80.157.230
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Bolaños e Dickens?
Pode até ser uma referência, sem dúvida, mas somente para os que já conhecem os citados em seu texto. A maioria das crianças que assistem ao Chaves ou Chapolin são de classe baixa e, caso apareça uma referência sobre Chopin, tanto faz. Apenas os mais letrados perceberão tais influências e garanto que são poucos os que assistem este programa. Não conheço muito bem a vida de Roberto Bolaños, mas não sei se poderia compará-lo ao Charles Dickens, pois são bem distintos, tanto em época quanto em obras produzidas. Mas esta é minha opinião; respeito tanto a sua como as dos outros colegas, afinal, cada um tem uma visão diferente de mundo. Abraço.
[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]
por
Edward L. Riciastro
25/9/2007 às
11h57
200.206.213.10
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Inacreditável!
Inacreditável, não é, Ana Elisa? Outro dia meu marido chegou em casa de madrugada, veio um cara abordá-lo no carro em frente ao portão. Ele arrancou com o carro e foi pedir ajuda a um policial do posto próximo à casa. O policial disse pra ele se acalmar e que se não se acalmasse quem iria preso seria ele.
[Sobre "Polícia para quem precisa..."]
por
Adriana Carvalho
25/9/2007 às
11h07
200.225.94.130
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Bossa sempre nova
João Gilberto por si só é uma contradição. Independente do jeito singular que toca o seu violão, sua própria figura destoa de sua voz. Sua tolerância zero a qualquer som que não queira ouvir, sua extrema exigência com o público para que mantenha o silêncio, o uso de microfone (só serve de uma marca, já cancelou um show por não ter o tal modelo), o ter que estar tudo de acordo com o que deseja faz dele uma pessoa única, singular, chata, antisocial. Mas já li em algum lugar que, em raros momentos, JG é uma pessoa adorável, carinhosa, macia como sua voz. Embora, como diz a lenda, o seu gato suicidou-se, atirando-se pela janela, por não agüentar mais ouvir os mesmos acordes saídos de seu violão, por horas a fio. Mas, quando ouvimos aquele som, aquela voz, aquele jeito esquecemos todos so seus "defeitos" e embarcamos em uma viagem verdadeiramente maravilhosa e perfeita. O João é o cara. Ele é a bossa e, com ele, sempre nova.
[Sobre "A contradição de João Gilberto"]
por
Adriana Godoy Ferrar
25/9/2007 às
11h02
201.58.101.190
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A minha história
Bom, na verdade estou escrevendo um livro. E fiz um resumo básico para meus amigos de como sera a história. Eles estão adorando a história que estou criando... Mas não sei como montar o livro com seus devidos encaixes... Como por exemplo, capa, sobrecapa, gravuras etc... Não quero publicar em diversos lugares não! Tenho apenas vontade de publicar nas escolas de minha cidade... E por enquanto tá dando tudo certo.. Eu disse por enquanto!
[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]
por
Bruno Teogenes
http://www.flogao.com.br/brunoteogenes
25/9/2007 às
02h24
200.101.90.96
(+) Bruno Teogenes no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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