COMENTÁRIOS
Quinta-feira,
15/11/2007
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Leitores
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Mr. Castro should be forgiven
A writer writes best about what he/she knows personally. Mr. Castro should be forgiven for writing so well about Rio. I imagine he is not expecting his book "Amestrando orgasmos – bípedes, quadrúpedes e outras fixações animais" to be key to his admittance to the Academia Brasileira de Letras.
[Sobre "Ruy Castro e seus orgasmos amestrados"]
por
Tenney Naumer
http://gringaperdidanobrasil.blogspot.com
15/11/2007 às
20h45
201.50.71.36
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Os Alemães, de Norbert Elias
Já que a onda é de livros sobre povos com títulos simples, não tenho dúvida de que o melhor de todos é "Os alemães", de Norbert Elias (também, concorrer com esse aí não é mole). No Brasil, acho que foi lançado pela Jorge Zahar.
[Sobre "Os Franceses, de Ricardo Corrêa Coelho"]
por
Diego
http://breviario.org/calculorenal
15/11/2007 às
15h00
90.46.22.205
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Deixem nosso português em paz!
Discordo do sentido implícito na frase "o português é ... a única das línguas faladas por mais de cinqüenta milhões de pessoas com mais de uma ortografia oficial, o que atrapalharia inclusive a redação de contratos". A maioria dos contratos internacionais são redigidos em inglês, não por causa de méritos da língua, que não tem nenhuma ortografia oficial, mas porque os sistemas legais dos países de fala inglesa são considerados previsíveis - as autoridades só tem o poder que lhes é conferido pela lei. Por exemplo, a constituição americana não dá à União o poder de regulamentar a língua, e seu uso é uma liberdade dos falantes - americanos, ingleses, do Brasil, da Índia ou do Burzequistão, dispensando-se tratados multinacionais. Aliás, a constituição brasileira também não dá às autoridades o poder de regulamentar a língua falada ou escrita, então eles deveriam nos deixar em paz com o nosso português!
[Sobre "Por que Faraco é a favor da mudança ortográfica"]
por
Felipe
http://O blog do Pait
15/11/2007 às
09h21
201.26.87.6
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Literatura e petiscos
Um bom papo regado a petiscos, e literatura como fundo, é um ótimo remédio pra firmamo-nos, na vida útil deste País.
[Sobre "Armadilhas da criação literária"]
por
Manoel Messias Perei
http://www.pop.com.br
14/11/2007 às
22h11
201.42.162.56
(+) Manoel Messias Perei no Digestivo...
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Obrigado!
Obrigado, Julio, mais uma vez. É uma honra ser mencionado aqui no Digestivo. Abraços.
[Sobre "Que seja o próximo, Thom"]
por
wellington almeida
http://www.prepuciocomqueijo.blogspot.com
14/11/2007 às
22h04
89.181.54.97
(+) wellington almeida no Digestivo...
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Lobo-bobo-mau
Guga, seu texto sempre é surpreendente e inimaginável. Tá cheio de Chapeuzinhos Vermelhos andando por este mundo a procura de um lobo-bobo-mau para lhes fazer carinhos. Que a vovó espere a sua hora, ora!
[Sobre "Pela estrada afora"]
por
Henrique Godoy
14/11/2007 às
09h19
201.78.25.15
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Saudades da Emília
Putz, que saudades da Emília. Ela foi a companheira inigualável das minhas primeiras incursões literárias. Acho que é uma das maiores personagens já criadas em toda literatura. Monteiro Lobato disse que, a certa altura de sua obra, não precisava mais pensar as falas da Emília. Ela falava com ele e impunha sua verve inconformista, libertária e independente nos textos. Ele tinha até que policiar um pouco porque a Emília não tinha papas na língua e, às vezes, dizia coisas chocantes. Para uma criança, ouvir a Emília era uma aula de livre-pensar.
[Sobre "A vida é um pisca-pisca"]
por
Guga Schultze
14/11/2007 à
00h53
201.80.157.230
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Pensar pra quê?
Penso, logo existo.
Com sua célebre frase, certamente hoje Descartes pegaria muita gente de calças curtas, pois pensar tornou-se um exercício por demais "doloroso". Numa sociedade consumista onde tudo já vem pronto, pensar pra quê? (diria a grande maioria). Mas o Daniel tem razão. Talvez seja hora de repensarmos novamente as atitudes que fizeram de nós o que somos e nos amarmos e nos transformarmos não mais nos conformarmos com o mundo. Nota dez, Daniel!!
[Sobre "Besta é tu "]
por
José Antonio Ribeiro
13/11/2007 às
22h55
201.11.140.191
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Só não dá o que esperamos
Texto excelente! A indentidade que tenho enorme, porém só não dá o que esperamos: como esquecer um grande amor... Grande abraço!
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Hugo Meira
http://www.dicajuridica.blogspot.com/
13/11/2007 às
22h43
200.97.157.87
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A prática é outra
De Masi estava na Oktoberfest de Blumenau-SC, este ano. Parece que anda por aqui, em projetos com o Governo do Estado. Mas pode. Encontrou um "filão" para ganhar e trabalhar pouco. Eu olho com um pouco mais de ceticismo para a História. É um percurso de miséria, opressão e, conseqüentemente, da necessidade de fuga, muito vinho, drogas, prostitutas, esportes sangrentos. Do jeito que vamos, não caminhamos para o ócio criativo, mas para o desemprego em massa, a informalidade e uma incongruência entre produção-consumo. Tanto que "neguinho", para ter um tênis legal, mete uma arma na cara. Fácil. Ócio criativo total, nem precisa trabalhar. Existe um império do lucro que molda o mundo, e (não sou esquerdista chato, apenas crítico) a vida não é prioridade para ele. Vejo a filosofia de De Masi como epicurismo, analgésico. Sou mais a favor da redução da jornada de trabalho para 4 horas diárias e, com isso, a multiplicação dos postos de trabalho. Política concreta. É o que penso. Abraço Verônica.
[Sobre "É descansando que se vai longe"]
por
Rogério Kreidlow
http://rogerkrw.blogsome.com
13/11/2007 às
21h57
201.14.170.216
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Julio Daio Borges
Editor
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