COMENTÁRIOS
Terça-feira,
19/2/2008
Comentários
Leitores
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Vou a um banco agora?
Cena cruel. Um banco e as pessoas. Essa cena se repete, dia após dia e ficamos à mercê dessa situação. O seu texto, embora recheado de humor, é um retrato fiel do que passamos e enfrentamos. Uma crônica bem feita e original. Parabéns.
PS: Vou a um banco agora. O que será que me espera? Argh!!!
[Sobre "No banco"]
por
Adriana Godoy
19/2/2008 às
10h00
201.58.147.165
(+) Adriana Godoy no Digestivo...
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Aplausos!
Meu amigo escritor e poeta Valdeck: esta entrevista está simplesmente maravilhosa. É a pura realidade. Parabéns! Ao ler o que você disse sobre ter estudado desde cedo em escola pública na Bahia, me lembrou um amigo, também da Bahia: João Justiniano. Os dois são guerreiros e heróis, lutadores e vencedores. Pessoas assim como vocês merecem aplausos! Também concordo com relação à máxima de Monteiro Lobato: um pais se faz com homens e livros.
Cada dia que passa, fico mais fã! Beijos. Vera Sarres
[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]
por
Vera Sarres
19/2/2008 às
02h33
189.24.41.157
(+) Vera Sarres no Digestivo...
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Salve, Márcio André!
Necessário é como defino hoje o trabalho da Confraria do Vento, e de um tanto de outros malucos pelo poema pela internet afora. Um seleto grupo de personagens neste teatro de horrores que é a cultura brasileira, e, quiçá, mundial e globalizada. Concordo com o Márcio André sobre a fragilidade da poesia. Só não temo que ela acabe, ela tem a fortaleza das fragilidades. Salve Márcio André e sua poesia urbana e em busca de sua própria linguagem.
[Sobre "Márcio-André"]
por
Edson Bueno de Camar
http://umlagartadefogo.blogspot.com
18/2/2008 às
22h05
201.69.123.187
(+) Edson Bueno de Camar no Digestivo...
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Extinção das editoras
Excelente entrevista. Sobre a pirataria literária, venho ressaltar que, mesmo a impressão caseira em papel, de arquivos baixados na internet, já está diminuindo o custo em mais de 90%, o que contribui com esta questão que o Márcio colocou sobre a extinção das editoras e livrarias. Já existe, no Brasil, um sistema que permite essa impressão caseira superbarateada, onde vc gasta um mínimo de dinheiro com tinta e a folha de sulfite. Ou seja, esta extinção está mais perto do que a gente imagina!
[Sobre "Márcio-André"]
por
Cristiane Carvalho
http://www.artefatocultural.com.br
18/2/2008 às
21h45
189.34.243.159
(+) Cristiane Carvalho no Digestivo...
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O estranho mundo do Banco
Talvez, ao passar, os que conseguem, pelo portal "porta giratória", entramos numa outra dimensão. Um lugar onde geralmente o decorrer das ações sejam para testar nossos nervos, como a pergunta chavão "Que calor né?" Onde seus habitantes naturais, os funcionários, que uma vez entraram lá, nunca mais sairam; fadados a trabalhar maquinalmente, fadados a LER. Felizes são os que têm internet !!!
[Sobre "No banco"]
por
Lucas R. Bispo
18/2/2008 às
19h07
189.47.30.208
(+) Lucas R. Bispo no Digestivo...
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Sim, Ele existe.
Ótimo texto, Mineo, mas não fique contra Deus; tenha certeza de que o comportamento do indivíduo durante sua vida importa bastante! "O segredo não é correr atrás das borboletas; é cuidar do jardim para que elas venham até ele", disse Quintana.
[Sobre "Razoavelmente desinteressante"]
por
Lucas R. Bispo
18/2/2008 às
17h57
189.47.30.208
(+) Lucas R. Bispo no Digestivo...
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Razoavelmente interessante
Casar não significa juntar as casas? Hoje casais que moram juntos são considerados casados, não são? Só as próprias religiões, cada uma com seu ritual, alguns bem parecidos com outros, ainda exigem as bênçãos divinas para que o amor dure para sempre, o que infelizmente não se concretiza. Os casamentos, mesmo os abençoados, não têm durado muito, e não porque os homens, machistas, obrigam suas mulheres amadas a lavarem pratos, após terem feito comida, arrumado a casa, lavado as roupas do sujeito barbado. As moças de hoje não precisam mais ser "mulheres de verdade", as admiradas Amélias do tempo do Mário Lago. Parece que até temos mais motivos pra casar, levando em conta a própria relação, a possibilidade de união, de marido e esposa se tornarem cúmplices, íntimos, com confiança um no outro, assumindo um cuidado de manter a aproximação e o bem-estar de ambos no relacionamento, o que ainda é difícil de ocorrer, poucos conseguem. Bom texto, bem humorado. E a igreja é interessante.
[Sobre "Razoavelmente desinteressante"]
por
Cristina Sampaio
http://www.minhasvozes.blogspot.com
18/2/2008 às
17h14
189.70.155.12
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exemplo raro
Valdeck é um exemplo de determinação. É uma pena que, nos dias de hoje, um bom exemplo como este, encorajador e pautado na boa educação, seja tão raro neste País. Parabéns, Valdeck.
[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]
por
glauco
18/2/2008 às
14h52
201.42.189.84
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leitura e cidadania
Excelente entrevista, um tapa de luva de pelica na cada dessa sociedade hipócrita, e a prova de que a leitura (o saber) é o caminho para a transformação de vidas, e para o exercício da tão falada cidadania. Um abraço, poeta!
[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]
por
Vera Leite
18/2/2008 às
14h46
189.70.177.191
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sobre o hábito da escrita
Perguntas interessantes, respostas interessantes. Realidade bem mostrada, por sinal. Muitas crianças e jovens têm tido problemas com a leitura, justamente por verem tal hábito como uma obrigação e não como prazer. Com o surgimento de notebooks, desktops, o hábito da escrita também vem se perdendo, por eles acharem que é mais fácil resolver tudo isso pelos meios digitais, imprimindo depois... Há muito a se fazer ainda pela cultura, além dos incentivos dados, tais quais o Valdeck ou a Editora Andross têm feito com autores novatos. Tal iniciativa também tem que partir do governo e, ainda, dos pais. Mesmo assim, parabéns Valdeck e Julio.
[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]
por
Rubia Cunha
http://tyrquentale.blogspot.com
18/2/2008 às
14h00
189.61.46.136
(+) Rubia Cunha no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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