COMENTÁRIOS
Segunda-feira,
7/4/2008
Comentários
Leitores
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Nem todo o papel!
Pois é! Infelizmente, alguns meios não podem ser salvos: o jornal está em derrocada, mesmo que não seja apressada, assim como o DVD e o CD. Pra nossa sorte - imagino, nós, leitores deste espaço, nós que amamos o ato de ler - o livro impresso ainda não pode ser substituído. E nem será tão cedo!
[Sobre "A morte do jornal, pela New Yorker"]
por
Fernando Miranda
http://brazylianskies.blogspot.com/
7/4/2008 às
20h22
189.68.237.199
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Venda seu próprio livro!
Eu lamento muito, Rubem. Estou no mesmo barco que o seu, mas vou navegando de segunda classe, já que jamais ganhei um Jabuti. Mas gostaria que os caros amigos comentassem uma coisa realmente intrigante que vi recentemente numa revista de grande circulação. Vocês devem saber o que é uma loja "âncora" de um Shopping Center, não é? Pois bem, a propaganda de um novo Shopping em Brasília dizia que a Livraria Cultura seria uma das lojas "âncora" deles... Hummm... Alguém consegue me esclarecer como uma livraria pode chegar ao tamanho de uma Cultura ou uma Saraiva? Se ainda fosse pela venda de CDs, seria uma explicação, mas o que dizem as estatísticas é que as vendas de música em CD estão despencando ano a ano... O que vende então a Livraria Cultura? Acho que são livros, não são? E então livro não vende? Por que alguém enfia dinheiro numa Mega-Livraria? Não sei a resposta, mas acho que, de alguma forma, vender livro dá dinheiro, sim! Alguém pode me ajudar nesse enigma???
[Sobre "A mídia e os escritores"]
por
Albarus Andreos
http://www.albarusandreos.blogspot.com
7/4/2008 às
17h06
200.218.186.190
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O mito Piaf e seu destino
Há os que vêm para brilhar, e se vão. São os que permanecem brilhando, independentemente de estarem fisicamente aqui. Edith Piaf foi um desses mitos. Sua arte resta como inspiração e mito, suas melodias insubstituíveis continuam a comover, pela simplicidade de sua performance ao cantá-las. No mais, observa-se que álcool e drogas sempre estiveram presentes entre os que se debatem entre emoções e sentimentos conflituosos, o que é também a marca da diva Piaf. A sua vida efêmera foi um privilégio. Nada mais tinha a fazer, dizer ou cantar, por aqui. Cumpriu seu tempo mas continua sendo lembrada por ser quem foi.
[Sobre "Piaf, por Marion Cotillard"]
por
Elizabeth Castro
7/4/2008 às
13h06
201.58.179.8
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O papel é mídia morta
Eu concordo totalmente com o Julio Winck. Não podemos continuar a destruir o planeta pra fazer papel. É ineficiente, a informação eletrônica é mais barata, rápida e limpa. Um dia nossos netos vão achar que nossos avós eram loucos em destruir o planeta pra fazer papel. O papel é mídia morta, longa vida à mídia eletrônica.
[Sobre "A morte do jornal, pela New Yorker"]
por
Daniela Castilho
http://www.havesometea.net/
7/4/2008 às
12h30
189.33.79.103
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Mudança de papéis
Nada pode deter o rumo de preferências ditadas pela modernidade. A Internet impôs ao mundo mudanças inevitáveis, que se refletem cada vez mais nos mais variados campos de atuação. Com relação à imprensa mundial, acertou quem investiu na mídia digital, que está substituindo o papel do papel... É certo que saudosistas ainda sentem a saudade do seu cheiro e o da tinta de impressão dos tradicionais periódicos. Também se aceita como inevitável que novos tempos exigem novas condutas adaptativas que, na sociedade atual, têm o peso do imediatismo. Lucra quem está conseguindo vislumbrar vantagens com as mudanças e age nesse sentido! Viva o Digestivo Cultural, que é um exemplo brasileiro desses novos tempos!
[Sobre "A morte do jornal, pela New Yorker"]
por
Elizabeth Castro
7/4/2008 às
11h52
201.58.179.8
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Digital substituindo o papel
Nada pode deter o rumo de preferências ditadas pela modernidade. A Internet impôs ao mundo mudanças inevitáveis, que se refletem cada vez mais, nos mais variados campos de atuação. Com relação à imprensa mundial, acertou quem investiu na mídia digital, que está substituindo o papel do papel... É certo que saudosistas ainda sentem a saudade do seu cheiro e o da tinta de impressão dos tradicionais periódicos. Também se aceita como inevitável que novos tempos exijam novas condutas adaptativas que, na sociedade atual, têm o peso do imediatismo. Lucra quem está conseguindo vislumbrar vantagens com as mudanças e age nesse sentido! Viva o Digestivo Cultural, que é um exemplo brasileiro desses novos tempos!
[Sobre "A morte do jornal, pela New Yorker"]
por
Elizabeth Castro
7/4/2008 às
11h48
201.58.179.8
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Leitores que não merecem
Depende. Há leitores que são desprezíveis e não merecem nossos esforços. [Londrina - PR]
[Sobre "Promoção Rir ou Chorar"]
por
João Athayde
7/4/2008 às
11h15
189.14.15.143
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O Digestivo vai...
Ele tem razÃo. O escritor de hoje compete com meios de comunicação muito mais atraentes, em suas estratégias, que a Literatura tradicional. Escrever, porém, como tudo no mundo, é um processo em constante evolução que, de alguma forma, sempre conseguiu se adaptar a cada novo tempo, até aqui. O Digestivo Cultural é um exemplo dessa minha observação... [Formiga - MG]
[Sobre "Promoção Rir ou Chorar"]
por
Elizabeth Castro
7/4/2008 às
11h13
201.58.179.8
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Se for bom, não precisa
Quando o escritor é bom, o leitor termina por encontrá-lo. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Rir ou Chorar"]
por
sueli cristino
7/4/2008 às
11h12
201.19.24.8
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Confiabilidade aparente
Daniel trouxe uma questão atual e por vezes preocupante, pois, muitos escritores ou formadores de opinião que podem parecer confiáveis, na realidade não o são.
[Sobre "Confiabilidade"]
por
Nelson Bushatsky
7/4/2008 às
10h55
201.26.87.145
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Julio Daio Borges
Editor
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