COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
13/6/2008
Comentários
Leitores
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Medíocre ou mago???
Excelente texto da Maria Eugenia Zerbini. Até me deixou curiosa de ler o livro do Fernando Morais sobre o Paulo Coelho... O que é difícil, porque eu acho os livros dele (Coelho) uma chatice. Portanto, ler sobre ele também me parece uma chatice. Mas acho que vou ler, só para entender como ele consegue vender tantos livros: um grande mistério, para mim.
[Sobre "Festival da Mantiqueira"]
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Neiva
13/6/2008 às
17h20
201.16.214.26
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Ninguém lembra, depois
Museu e arte são coisas distintas, já diria o Duchamp. Claro que o FILE só vai ter irrelevâncias. É uma exposição comercial, patrocinada e cuja finalidade é dar desconto de imposto de renda pra alguém. Está sempre defasado do que o pessoal que realmente faz arte está fazendo em pelo menos dez anos, vai atrás de "famosos" e não de "relevantes" e não reflete (nunca refletiu, aliás) o que está realmente sendo feito de interessante no mundo artístico. Arte real permanece e sempre toca a pessoa. As estátuas de Rodin não envelheceram nem foram esquecidas e nem podem ser tocadas por questões de preservação. O toque não é sensorial, é mental. O que é exibido no FILE ninguém mais lembra depois que a exposição fecha. FILE é só "pegação".
[Sobre "Arte eletrônica? Se liga!"]
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DaniCast
http://havesometea.net/MadTeaParty/
13/6/2008 às
15h48
189.33.79.103
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Estúpido cupido
Demais, Guga, é isso mesmo! hahahaha, adorei! Outro dia mesmo escrevi umas viagens sobre o cupido... Acho que ele devia organizar melhor as flechas que anda soltando. Cada uma tem uma espessura, cor, a ponta é mais afiada, em outras não... daí tanto desencontro, tanta guerra, não?
Beijos
[Sobre "Para o dia dos namorados"]
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Débora
http://vagamundovago.blogspot.com
13/6/2008 à
00h26
201.42.216.14
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Falta incentivo aos jovens!!
Nossa, adorei esse texto. É o mais sábio de todos que já li, principalmente a última frase: "uma coisa eu lamento com ênfase: que não haja nessa Geração um Renato Russo para sintetizá-la". Adorei, adorei mesmo. Esse tbm é o meu ponto de vista.
[Sobre "Geração Coca Zero"]
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Adriano
12/6/2008 às
22h53
200.165.176.103
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O destino do servidor público
Até elegê-lo para o primeiro mandato, sempre votei nele. Hoje, assisto estarrecido quando ele (o governo delle) pretende aposentar policiais aos sessenta anos de idade. Que dirá os demais servidores, talvez aos oitenta e cinco anos. É muito cruell, mas admito que tive culpa ao votar nele, para o primeiro mandato. Pouco tempo de operário, demais tempo como sindicalista, elle e seus companheiros hoje apunhalam os servidores públicos pelas costas. Nós, servidores públicos idiotas que, alguns filhos de pequeno agricultor, ajudamos desde os dez anos nossos pais. Morreremos como trabalhadores frustrados trabalhando, ou teremos uma mísera aposentadoria, para vivermos, talvez, cinco anos gastando em farmácias para poder sobreviver, após vestirmos o pijama, fraldas. Que o destino tenha pena de nós, servidores.
[Sobre "Engolindo Sapo Barbudo"]
por
Ed Lobo
12/6/2008 às
21h30
189.95.61.246
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Platão no Intensivão
Bacana o texto, Marcelo, tem idéias interessantes e curiosamente relacionadas. Agora, pior do que o ensino de "marcar cruzinhas para o vestibular", só mesmo um intensivão sobre Platão num cursinho pré-vestibular, dá pra imaginar? Porque é assim que a banda tem tocado desde a exigência do ensino de Filosofia e Sociologia nas escolas brasucas. Até que a causa é legítima - super legítima -, já o rumo que a coisa toma...
abs!
[Sobre "Geração Coca Zero"]
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Vanessa Barbosa
http://www.antenuptias.blogspot.com/
12/6/2008 às
19h04
200.196.241.66
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Não ser publicado é normal!
Eu NÃO sou amigo do Edson Cruz. Nem o conheço. Também não conheço o Pipol. E daí? Daí, que certa vez mandei um conto para o Cronópios, e ele não foi publicado. O que eu fiz? Nada. Isso é normal! Acontece que, passado algum tempo, enviei um outro conto para o Cronópios. E daí? Foi publicado. Imediatamente. E o Edson Cruz me enviou um e-mail explicando como eu deveria mandar o texto, a biografia... Isso é normal, assim é a vida. Não quero defender ninguém, nem creio que o Edson precise de defesa, apenas acho que ficar reclamando da vida é um tanto cômodo. Eu escrevo porque sou escritor, e pronto. Ninguém é obrigado a gostar do que escrevo (e muitos não gostam). Ninguém é obrigado a publicar o que escrevo (e quase ninguém publica). Eu não escrevo para fazer parte de nenhum "mundinho cor-de-rosa". Repito: escrevo porque sou escritor. A publicação seja no veículo que for, é mera conseqüência do fazer.
[Sobre "Cronópios"]
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Cláudio B. Carlos
http://www.balaiodeletras.blogspot.com
12/6/2008 às
17h31
200.102.111.149
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De volta para o século XIX
Ana, adorei seu texto, como sempre. Fiquei pensando em o que, além da escola, afasta as pessoas dos livros, da literatura. Tem um aspecto psicológio também nisso tudo, não é? Mas que bom seria se mais pessoas pudessem ter acesso a esse mundo das letras. Para desmistificar um pouco o "Machado", tenho lido o Conto da Escola nas aulas de sociologia da educação e antes anuncio: agora vamos nos transportar para uma sala de aula do século XIX... Acho que é pouco mas já é um toque, uma semente.
Abraços com saudade.
[Sobre "Meus segredos com Capitu"]
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Áurea Thomazi
12/6/2008 às
16h22
189.83.202.188
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Três livros me bastam
Machado... Alencar... Todos são bons. Já dizia Joseph Conrad, escritor inglês, que o autor escreve apenas a metade do livro. A outra metade é por conta do leitor. Assim, Alencar pode ser ótimo para "Serafim", como Machado excelente para "Wilson". Até Paulo Coelho é bom: tem seus livros em 160 paises... Quanto a mim, creio firmemente que apenas se escreveram no mundo três livros: o "Novo Testamento", "Dom Quixote" e "O processo". O primeiro é nossa relação com Deus; o segundo é nossa relação com a vida; o terceiro é nossa relação com o Poder. O resto são cópias.
[Sobre "Não gostar de Machado"]
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Feiz Nagib Bahmed
12/6/2008 às
16h17
201.80.0.110
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Você me leu, enfim!
Vamos lá... A parábola mostra o Zé que vê o mundo do outro lado da vitrine. Este mundo lhe é acessível apenas como espectador, mas não como ator e igual. Quando tenta entrar no mundinho cultural, cor-de-rosa, o Zé é barrado. O ínfimo instante em que compra a caixinha de chicletes nem de perto representa a chance real de participar daquele mundo. Ficam com seu três reais suados e ele então volta à sua realidade de mero espectador. Não lhe é permitido acesso. Fingem que o aceitam, mas não o aceitam de verdade! O lugar onde alguns se empanturram é só para os muito bem escolhidos, os amigos e os compadres. O entrar e sair do Zé é, na verdade, protocolar. Só isso lhe permitem enquanto o clube permanece com os mesmos donos de sempre. Não precisa gostar não, Edson, mas acho que desta vez você, enfim, leu um texto meu.
[Sobre "Cronópios"]
por
Albarus Andreos
http://www.charranspa.blogspot.com
12/6/2008 às
15h46
200.218.186.190
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Julio Daio Borges
Editor
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