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COMENTÁRIOS
Segunda-feira,
28/7/2008
Comentários
Leitores
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Quando eu crescer...
Você é muito bom, quando eu crescer quero ser igualzinha!
[Sobre "Bem longe"]
por
Arlise Cardoso
http://www.flickr.com/photos/pernasproar
28/7/2008 às
10h19
200.198.136.225
(+) Arlise Cardoso no Digestivo...
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Tratamento de choque
Essa tua receita, hem, Pilar, é de lascar! Mas, convenhamos, possui todos os ingredientes para se alcançar a cura. Tocas (ou metes?) o dedo na ferida, que, via de regra, ainda insiste em sangrar. Vejo que nela (receita) todos os passos são importantes e complementares. É um verdadeiro "tratamento de choque". Gostei muito mais do segundo passo, que me parece ser o mais eficiente. Belíssima reflexão de quem domina, discorre e redige muito bem sobre o tema. Parabéns!
[Sobre "Como esquecer um grande amor"]
por
Américo Leal Viana
28/7/2008 às
09h02
200.223.252.194
(+) Américo Leal Viana no Digestivo...
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Pantanal é quase um livro
Quando Pantanal foi ao ar pela primeira vez, tinha 13 anos e não me interessei. Outro dia sentei com minha mãe na sala; ela assistia a novela e comecei a acompanhá-la. Quando dei por mim, já estava mergulhado em seu enredo e, principalmente, em seus personagens. A primeira característica que me chamou a atenção foi seu ritmo. Em um tempo em que as novelas globais têm um ritmo alucinante, talvez para encobrir a pobreza de seu mote, uma conversa serena entre dois peões, debruçados à cerca da fazenda, falando sobre as tais coisas simples da vida, sem a preocupação com os índices de audiência nem com o comercial que entra em 2 minutos, surpreende e emociona. Pareciam até dois personagens saídos de "Sagarana". A ausência da obsessão pelo dinheiro e pela ascensão social é outro ponto que destoa das atuais produções do gênero, que chegam a ser inverossímeis mesmo nos tempos de supervalorização do dinheiro que vivemos.
Enfim, assistir a novela é algo que se aproxima de uma boa leitura.
[Sobre "A simplicidade do humano em Pantanal"]
por
Fernando Lima
http://boemiosmalditos.blogspot.com
28/7/2008 às
08h36
143.107.81.133
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Amor interessante
Muito show de bola, morri de rir aqui, realmente é bem interesante...
[Sobre "Como esquecer um grande amor"]
por
Thaís
28/7/2008 às
02h40
201.36.6.10
(+) Thaís no Digestivo...
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Queria ser burro assim
Ana (com perdão pela intimidade), sou jornalista, leitor e metido a escritor. "Sem mais chorumelas", só queria perguntar: afinal, e seu livreto de poemas? (Aproveito para informar-lhe que se fosse tão burra assim como se descreveu, não teria escrito crônica tão boa.)
[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]
por
Bruno Mourão
27/7/2008 às
21h51
200.251.137.27
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Machado, a coisa tá preta
Olá, Daniel! Você foi muito feliz ao dizer que "talentos precisam de ajuda, não brotam por combustão espontânea". Na verdade, existe em muitos leitores ou admiradores essa concepção de que Machado de Assis, sem desmerecer-lhe os méritos, construiu-se sozinho; pode não ter sido bem assim. Particularmente, eu acho que se o "Mestre" tivesse nascido hoje - ou dez anos atrás - numa favela qualquer do Rio de Janeiro, seria mais um mulato sem chance de mostrar seu talento ao mundo e perseguido por uma polícia que acha que 99% dos pobres são bandidos. Hoje, o Bruxo do Cosme Velho correria um grande risco de ser preso e jogado numa cela comum (não consta que Machado tirou curso superior) e, consequentemente, contrair uma tuberculose fatal que o levasse à cova dos indigentes com talento e tudo. Por isso é sempre bom lembrar: Grande "machadinho", você nasceu num País melhor, mais colorido; hoje a coisa aqui "tá preta".
[Sobre "Machado não é personagem"]
por
Alexandre Cardoso
27/7/2008 às
21h15
201.36.5.224
(+) Alexandre Cardoso no Digestivo...
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Overdose de informação, talvez
Sabe-tudo arrogante parece ser um mal de profissionais de comunicação em geral. Pelo menos, a sua descrição serviria direitinho para os publicitários. Sei lá, vai ver é o acesso à quantidade de informação, ou fato de produzir informação, que suba à cabeça dessas pessoas (eu, incluída, porque também faço parte do time). É por isso que, quando vou ensinar redação publicitária, por exemplo, é complicado convencer esses meninos que eles têm o que aprender, que exige algum esforço e que o curso não é só festa. Assim como você, tive experiências acadêmicas muito melhores com cursos que não da minha área. Em Administração, por exemplo, encontrei alunos mais sérios, mais focados e mais comprometidos com o que se dispuseram a estudar na faculdade.
[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]
por
Adriana
http://adrianabaggio.blogspot.com
27/7/2008 às
17h19
189.58.14.227
(+) Adriana no Digestivo...
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Se Machado fosse americano...
Eu gosto do Machado e reconheço como o maior escritor brasileiro. Admiro o escritor não só pela obra que criou; admiro também a trajetória de sua vida. Mulato em uma sociedade escravocrata, autodidata galgou o maior posto que sua carreira podia oferecer, e de quebra, ainda vivo, foi considerado o maior escritor do Brasil. Convenhamos que isso não é pouco. Se Machado fosse americano teríamos uma infinidades de filmes contando a sua vida e todas elogiosas.
Abrs
[Sobre "Machado sem corte"]
por
Stefano
27/7/2008 às
17h10
201.92.92.111
(+) Stefano no Digestivo...
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o Digestivo me deixa feliz
"palavras, palavras, palavras". ótimo texto. assinei o Digestivo Cultural e estou muito feliz. aproveito e indico alguns livros...
[Sobre "O que você está lendo?"]
por
Eninha
http://wwwoqueeisso.blogspot.com/
27/7/2008 às
11h16
189.105.100.203
(+) Eninha no Digestivo...
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O peso de Lya Luft
Esta resenha lembra os primeiros livros de ficção de Lya Luft, com densidade psicológica dos personagens, um peso que tornava difícil ler tais livros.
[Sobre "O inventário da dor de Lya Luft"]
por
Jose Alfredo
http://voltasnoporto.blogspot.com
27/7/2008 às
02h20
189.32.77.252
(+) Jose Alfredo no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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