COMENTÁRIOS
Quinta-feira,
11/9/2008
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Leitores
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Nossa língua é mágica
Eu, particularmente, fico triste. A cada dia que passa perdemos mais e mais a nossa referência lingüística, com todos os seus detalhes e dificuldades, detalhes esses que tornam a escrita da língua portuguesa um tanto quanto mágica. [Recife - PE]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Eduardo Pimentel
11/9/2008 às
10h02
189.70.236.74
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A dita literatura para jovens
Seu texto mereceria um comentário extenso e detalhado, mas devido à pressa vou tocar num ponto só: você mencionou Renato Russo. Trabalhei oficinas de leitura (atuo em biblioteca escolar) e uma das mais prazerosas - para mim e para meus leitores entre 11/13 anos - foi aquela em que levei fitas aúdio do Legião Urbana, dando a eles cópias das letras que iam acompanhando enquanto ouvíamos as canções... Depois, discutíamos cada letra justo por terem uma 'realidade', uma 'proximidade' inegável para eles - isso sem cair no óbvio e na ausência de poesia, tão visíveis em boa parte da dita 'literatura para jovens'. A leitura obrigatória nas escolas pode ser defendida e acusada, justo pelas razões que você aponta aqui. É necessária - mas o COMO fazer é importante, é central.
[Sobre "Literatura é coisa para jovem?"]
por
Claire Scorzi
11/9/2008 às
08h52
189.106.19.103
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Teatros, cinemas e cultura
Enquanto os teatros e cinemas forem transformados em agências para a venda de terrenos no céu, e suas maiores estrelas, aquelas que atraem multidôes, forem os "salvadores" de almas e espíritos, a possibilidade de se ter algum desenvolvimento cultural é bem remota. Livros normais vendem pouco. Livros "religiosos" vendem aos montes. A porcaria produzida pelos "ministros" e "reverendos" não encalha. São espetáculos, CDs, DVDs, revistas, jornais, livros, panfletos, etc. E não é, apenas, o pessoal de verba curta que compra essa "produção cultural" de padrecos e pastores. O público está com medo do inferno e vai tentando se garantir, financiando a vigarice. Esta praga é que, juntamente, com o lixo funkeiro, pagodeiro, e outras denominações, alem da "vanguarda de araque", afasta o cidadão normal dos livros, museus e exposições. Mas verba oficial não falta! O Ministerio da Cultura segue distribuindo um bocado de dinheiro para oferecer "cultura ao povo"...
[Sobre "Nossa classe média é culturalmente pobre"]
por
Raul Almeida
http://contubernioideocratico.blogspot.com
11/9/2008 às
08h08
201.8.91.17
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Criatividade dos russos
Elisa, excelente texto e obrigado pelas imagens. Certamente os russos promoveram a mais criativa e a mais bela festa de abertura de todos os Jogos Olímpicos. Olha que eu já vivi um "bom bocado" e ainda me comovo com todas essas lembranças! Abraços do Sílvio Medeiros.
[Sobre "Olimpíadas sentimentais"]
por
Sílvio Medeiros
http://imprimis.arteblog.com.br
11/9/2008 às
06h37
201.27.199.248
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Pantanal: é exatamente isso!
Bonito o que foi dito neste espaço sobre a novela. Você retratou exatamente o que penso em relação a Pantanal.
[Sobre "A simplicidade do humano em Pantanal"]
por
Josefa Marijane
11/9/2008 à
00h42
201.19.84.154
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Aos íntegros que pensam o país
Diogo, caro, tenho plena certeza de q se cada um de nós, éticos, fizer um pouco mais p/ os excluídos ou os desafortunados, mudamos este país. Vou além: mudamos, se fizermos um pouco mais pelos familiares em situação difícil. Nos acostumamos a nos afrouxar com esta demagógica mentira: o problema vem de cima para baixo. Não! Cada vez q escrevem um texto criticando os políticos, bandidos, empresários, mais sedimentam esta mentira, na medida em q não ressalvam: eles roubam e matam porque nós, Nós, deixamos. Do mesmo modo q põem mais uma pá de terra no ânimo dos honestos ao fazerem crer q apenas uma reforma administrativa vai ajudar de modo significativo. Está certíssimo em procurar saídas (eu acredito no voto facultativo) e, deveras, as questões administrativas precisam postura vígil e cobradora dos q pensam o país. Mas, sem a ressalva de q é um problema menor, de q o problema está sobretudo no Homem, produz-se um discurso desalentador. O dia em q os honestos conhecerem sua força, mudarão o mundo com um gesto lhano.
[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]
por
mauro judice
http://www.gizeditorial.com.br/maurojudice
10/9/2008 às
13h27
201.93.70.87
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No Sushi Jazz, eu vou
achei muito boas as informações sobre o sushi jazz, pois sempre que posso (3x por mês, pelo menos) vou à noite, é muito aconchegante à luz de velas...
[Sobre "Sushi Jazz"]
por
suely c. strutz
10/9/2008 às
13h14
201.27.167.137
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Reforma forçada
Excelente... para se venderem mais livros de gramática a escolas cuja idéia de sucesso em educação é simplesmente a aprovação forçada dos alunos. [Santos - SP]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Barbara Pollacsek
10/9/2008 às
09h46
200.155.122.159
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Lento perfurar de tábuas duras
Caríssimos Diogo e leitores, no Brasil, o povo deve ter o direito de participar do jogo político, sim! Não cabe aqui comparar EUA com Brasil (em tantos aspectos o nosso passado ainda é tão colonial!). Historicamente - diferente dos norte-americanos - a independência do Estado brasileiro não foi um projeto elaborado pela sociedade civil, pois apenas cumpria interesses da Coroa portuguesa. Por outro lado, consoante ao que li há pouco (Jornal da PUC-Campinas), a existência de uma sociedade livre e responsável somente é possível caso a política venha a se transformar em algo comparável a um "lento perfurar de tábuas duras" (Max Weber) - a exemplo do presente debate! De outra parte, conforme Tocqueville, a liberdade
nasce no meio das tempestades, concretiza-se por meio de dolorosas discórdias civis; contudo, é somente quando ela envelhece que podemos conhecer seus benefícios. Aguardo, democraticamente e crédulo, todos os nossos futuros benefícios.
[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]
por
Sílvio Medeiros
http://imprimis.arteblog.com.br
9/9/2008 às
21h08
201.43.243.52
(+) Sílvio Medeiros no Digestivo...
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Evolução ou destruição?
Caro Mauro, já que você tem se esmerado tanto em encontrar contradições nos meus textos, vamos lá: Eu não disse - e nem acho - que o voto livre levará ao surgimento de políticos honestos (acredito antes em Papai Noel do que nisso). Enquanto continuarmos nessa inércia, o voto nulo continuará sendo uma ótima opção (para mim, pelo menos). O que eu acho é que o voto livre dificultará políticas populistas e currais, logo, seria um aperfeiçoamento do processo eleitoral - uma porta de entrada, um novo início, como coloquei. Me diga: não seria ótimo jogar essa bomba no colo dos nossos ilibados homens públicos? Em vez de acreditar na lenta evolução do "menos pior", que tal se acreditarmos na lenta (ou rápida) destruição de coronéis?
[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]
por
Diogo Salles
http://www.diogosalles.com.br
9/9/2008 às
20h23
200.185.30.18
(+) Diogo Salles no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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