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COMENTÁRIOS
Sábado,
13/9/2008
Comentários
Leitores
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jornalista sem jornalismo
Faço Artes Visuias (que é o Artes Plásticas de hoje em dia) e vou confessar que sonho em fazer jornalismo. Mas agora me sinto ingênua. Sempre admirei o jornalismo pela possibilidade romântica de trabalhar com cinema, teatro e música, mas pensar que ingressaria num curso norteado por notícias de guerra, ursos polares e vendas-vendas-vendas me faz tremer de pavor.
Acho que prefiro ser jornalista sem o jornalismo, se isso for possível.
[Sobre "Letras"]
por
Paula Carolina
http://fabulariozine.blogspot.com/
13/9/2008 às
12h08
189.62.37.197
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Ler é mais que tudo!
Tenho uma comunidade no Orkut chamada "Viciados em Livros", e tenho visto cada vez mais pessoas envolvidas com a leitura. Vejo jovens lendo, sim. Sempre gosto de encontrar alguém, ou no ônibus, metro, lendo. E os pais deveriam ajudar a incentivar esse hábito, mesmo hoje tendo concorrentes como jogos de computadores, videogames de ultima geração. Vale incentivar.
[Sobre "Literatura é coisa para jovem?"]
por
claudio schamis
http://claudioschamis.multiply.com
13/9/2008 às
10h23
189.32.138.92
(+) claudio schamis no Digestivo...
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Ler é tudo!
Acho que leitura é coisa para todas as idades. Desde o começo da minha vida fui incentivado a ler. Lembro de uma coleção que tinha do Monteiro Lobato. Depois, na escola, vivia freqüentando a biblioteca, e fora da escola também. Adorava a matéria literatura, onde tínhamos que ler livros: Clarice Lispector, Drummond, José de Alencar, George Orwell... Depois, uma cirurgia muito delicada de coluna que me deixou acamado por mais de 20 dias e fora o colete de gesso que fui obrigado a usar por 1 ano, me limitando a toda e qualquer atividade física, me aproximou ainda mais dos livros. Na minha casa, de três filhos eu fui o único que ama ler, as outras duas não passam nem perto. Hoje continuo com esse meu hábito de leitura, comecei a escrever uma coluna de crônica política em alguns sites, já tive ela publicada em um jornal da Bahia... Tudo ainda sem remuneração, mas não desisti. Hoje sou um comprador voraz de livros.
[Sobre "Literatura é coisa para jovem?"]
por
claudio schamis
http://claudioschamis.multiply.com
13/9/2008 às
10h13
189.32.138.92
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O amor pela leitura contagia
Meus parabéns pela edição de seu livro! Copiei o texto para reler com calma: ele suscita muitos comentários pra seus leitores inquietos... rs. Sim, o amor pela leitura dos pais e professores e aliados é contagiante. Sou aprendiz, autodidata e mãe de filha única e leitora... Beijo ;-)
[Sobre "Literatura é coisa para jovem?"]
por
Gisele Lemper
12/9/2008 às
21h38
201.86.166.224
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Nem melhor nem pior
Crer ou não crer... Essa questão tem dividido a humanidade desde sempre. Assim como desde sempre os homens buscam no divino as respostas para suas dúvidas, medos, angústias e para tudo aquilo que fuja à sua compreensão... Certa vez assisti a um filme onde um padre passando por uma fase de crise de fé ajoelhou-se aos pés da imagem de Jesus dizendo que não era justo que a igreja pedisse a todos a fé absoluta em seus dogmas. Não tenho posição fixa sobre religiões em geral, mas certamente não acredito que o fato de não crer em Deus - nos moldes em que ele nos é "embalado e vendido" - torna alguém pior ou melhor... Segundo meu parco conhecimento do mundo, existem calhordas e seres vis em todas as esferas do pensamento...
[Sobre "Chris Hedges não acredita nos ateus"]
por
Marilia
12/9/2008 às
17h05
189.33.50.66
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Retorno à democracia?
Caro Luis Eduardo, você situa 1982 como o ano do retorno à democracia no Brasil. Ressalta o prodígio da formação do Parlamento brasileiro em 1823. Contudo, por meio de um breve repasse pela nossa história, fica tão claro que o Brasil é um país tão pouco voltado às práticas democráticas. O Brasil-Império ainda é uma nação voltada aos interesses da Corte portuguesa! Em seguida, nossa República nada mais foi que um acordo firmado entre generais, coronéis e fazendeiros; culminando na Ditadura Vargas! Finda a II Guerra Mundial e após as acomodações das nações no cenário mundial, o Brasil mergulha numa longa ditadura militar. Nesse sentido, como falar de retorno da democracia no Brasil? Desafortunadamente, a nossa história não permite tal assertiva!
[Sobre "A evolução da nova democracia brasileira"]
por
Sílvio Medeiros
http://imprimis.arteblog.com.br
12/9/2008 às
17h01
201.95.186.53
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Onde onde onde
Penso muito na relação da minha escrita com a música. Gostei especialmente das comparações que fez com as canciones populares. Agora, como vive um homem que só vive de escrever sem aparecer? Vive no Brasil mesmo?
[Sobre "Do maior e do melhor"]
por
Gabriel Pardal
http://nomedacousa.wordpress.com
12/9/2008 às
12h27
189.122.17.126
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Escrita e pronúncia
A reforma ortográfica facilita a escrita, mas dificulta a pronúncia. Ainda mais num país onde a maioria das pessoas lêem pouco e não entendem muito de concordância. [Itapetininga - SP]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Adriana Palma
12/9/2008 às
10h12
201.31.105.55
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Carioca escreveria Braziu?
Esse Shultzês não daria certo, porque é totalmente artificial, mais artificial ainda que o Esperanto. Sem falar que iria abolir a origem das palavras. Só tem dificuldade em escrever as palavras portuguesas com s, sc, ss, x etc. quem nunca teve familiaridade com o Latim. Um pouco do antigo Latim que era ministrado antigamente nas escolas não faria mal a ninguém! E ajudaria uma barbaridade na análise sintática. A propósito: carioca escreveria Braziu? Braziuziuziuziuziuziu!!!
[Sobre "Contra reforma ortográfica"]
por
Félix Maier
12/9/2008 às
09h45
189.61.118.147
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Democracia é liberdade?
Se for, então, estamos no caminho errado. A lei eleitoral, "rigorosíssima", acabou por tirar aquele certo brilho de eleições passadas. Acabou com o brilho, não com as falcaturas de alguns candidatos, que ainda insistem em transformar a votação em um balcão de negócios, e quem acaba pagando o pato é sempre o eleitor, culpado pelos descalabros. Interessante, que, quem julga e condena o eleitor, são os "céticos", pessoas que se dizem politizadas o bastante para rejeitar o processo eleitoral brasileiro (parece que têm saudade dos áureos tempos da ditatura militar), tentando convencer os menos politizados a desisitir de votar, com o discurso de que a política é coisa "de" e "para" bandidos. Se não sei em quem votar, por que não assistir ao horário gratuito eleitoral, apesar da quantidade enorme de bobagens? Sim, preciso assisti-lo para comparar "quem é quem" no jogo eleitoral. Não há nenhum demérito nisso. O país mudou, porque a nossa democria mudou - e para melhor.
[Sobre "A evolução da nova democracia brasileira"]
por
Américo Leal Viana
12/9/2008 às
09h29
200.223.252.194
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Julio Daio Borges
Editor
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