COMENTÁRIOS
Segunda-feira,
15/9/2008
Comentários
Leitores
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Que venham os argentinos!
Estou no comecinho do livro e achando a leitura excelente. Salvei seu texto para ler "postumamente". Li o começo e já gostei da resenha. De qualquer modo, muito bom ler sobre o argentino Alan Pauls, aqui. Que, ao menos na literatura, brasileiros e argentinos não sejam rivais... Desde já, meus parabéns, Pilar! Abraço cordial,
Isa
[Sobre "Os argentinos saem na frente"]
por
isa fonseca
http://hisafarr.zip.net
15/9/2008 às
11h44
189.102.14.197
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miniconto é muito igual
Muito interessante essa questão. Parece que a concisão sempre ganha pontos no quadro geral, na medida em que uma pequena narrativa ruim é preferível a uma extensa narrativa ruim (de qualquer maneira, ambas merecem a lata de lixo). Mas, por outro lado, um bom texto curto não ganha em relação a um bom texto longo. As mininarrativas, os minicontos, também apresentam um paradoxo: quantos minicontos são necessários para compor um bom livro? Um autor que escreva cem minicontos, não estaria escrevendo excessivamente? E numa antologia de minicontos todo autor fica perdido no meio de uma multidão de outros autores, sem falar que todo miniconto é muito igual. Tipo, a gente leu alguns, leu todos.
[Sobre "Do tamanho dos textos"]
por
Guga Schultze
15/9/2008 às
11h23
201.80.147.122
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Produção cultural comunitária
Espaços de discussão sobre a produção cultural como esse proposto pelo Alê são de suma importância para ampliar a visão sobre cultura no Brasil. Aqui em Porto Alegre, no Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo, vamos realizar uma série de oficinas sobre produção cultural e cidadania, inclusive utilizando o blog do Alê como referência bibliográfica. Quem quiser saber mais sobre esse trabalho é só me escrever. Dentro em breve vamos disponibilizar na rede o conteúdo trabalhado. Um abraço!
[Sobre "Produtor Cultural Independente"]
por
Marcelo Cougo
15/9/2008 às
10h56
201.21.224.103
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um Boeing sobre a minha cama
Boa essa, mas, quer uma melhor? O Fantástico de ontem mostrou, "com exclusividade", uma "conversa" entre o piloto de um caça da FAB e um controlador de vôo do Acre, no momento em que um Boeing da GOL tirou um fino do caça. Ao fazer isso, o Fantástico acredita que está prestando um grande serviço à aviação civil brasileira, mostrando a "fragilidade" do nosso aparato aeronáutico. O que o Fantástico espera é que a reportagem seja vista pelas autoridades brasileiras responsáveis pela aviação, e que, uma vez informadas pela televisão, tomem as necessárias providências. Denúnicas à parte, a "matéria" serviu também para me comover e amedrontar, apesar de não "andar" regularmente de avião. Minha "sorte" foi que, logo após a reportagem, entraram os "gols" do campeonato brasileiro, e no final o "bola cheia" e o "bola murcha", do Tadeu Schimit. Deu pra relaxar um pouqinho, mas fui dormir com a sensação de que havia um Boeing sobre a minha cama.
[Sobre "Comunicado importante: TV mata!"]
por
Américo Leal Viana
15/9/2008 às
10h03
200.223.252.194
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Textos que são oásis
Ana, seus textos são um verdadeiro oásis num mar de bobagens.
[Sobre "Ligações e contas perigosas"]
por
Paulo Moreira
http://paulodaluzmoreira.blogspot.com
15/9/2008 à
01h38
75.58.112.44
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Votos nulos não justificam
É uma pena haver tanta gente que diz estar votando nulo nas eleições devido a um enorme ceticismo, causado pela presença reiterada de mandatários indignos da função que nós lhes outorgamos. Pois, os votos não válidos, do meu ponto de vista, soam sempre como fuga a um desafio que nos parece insuperável, uma atitude meio covarde como a daquele passageiro de uma embarcação, cuja tripulação expõe toda sua irresponsabilidade e ele nem esquenta a cabeça, ainda que saiba do perigo iminente de todos naufragarem. Em segundo lugar, a cada voto que deixamos de dar (votando nulo), estaremos, fatalmente, piorando o já ruim resultado final eleitoral. Sou do tipo que, mesmo perdendo o título do certame, lutará até o fim para tornar o placar menos vergonhoso. Devemos continuar votando validamente e lutando, sim, bravamente, pelo voto facultativo, que sinaliza para uma Nação mais adulta e qualifica o voto, por estar cercado do nosso livre-arbítrio. Abraços a todos. J.P.
[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]
por
José Pereira
http://www.comum.com.br
14/9/2008 às
19h01
189.100.227.214
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Olhar carioca
Para se ter um olhar político, é preciso ter um olhar histórico. Para tanto, nada como a vista de um carioca. Antes de ir à sacada para ver o mar, encaminha-se à lavanderia e se enxerga o enrugar dos morros, onde se acompanha a lenta, mas constante, evolução de seus habitantes. Só então volta-se à sacada, pela cozinha, sentando-se em cadeira confortável, de modesto espaldar, de onde mira a bela paisagem marítima com expectativas menores.
[Sobre "A evolução da nova democracia brasileira"]
por
mauro judice
http://www.gizeditorial.com.br/maurojudice
14/9/2008 às
18h25
201.93.70.199
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O Bigode: bom filme e livro
Olá! Primeiro baixei o filme "O Bigode" na net e fiquei boiando. E, como não gosto de ficar boiando em filmes, comprei o livro "O Bigode" para ler. Agora, sim, posso ficar louco, kkk. É um filme/livro pra ser digerido aos poucos, principalmente após o término. 1 abraço.
[Sobre "Festival do Rio 2005 (IV)"]
por
JLM
http://www.jefferson.blog.br
14/9/2008 às
18h23
201.47.156.164
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A maioria não é poeta
Há um problema na poesia, sim! Sou freqüentadora de rodas poéticas desde 1996 e percebo que os poetas modernos não evoluem. Quando um colega oferece uma correção, eles recusam, como se o poeta já nacesse pronto. São inúmeros os desabafos pessoais ditos poemas. A maioria deles não é poeta. Amo tudo o que leio de Affonso R. Sant'Anna! Parabéns pela matéria pertinente ao nosso momento.
[Sobre "Situação da poesia hoje"]
por
Gelza Reis Cristo
http://www.gelza.cristo.nom.br
14/9/2008 às
15h56
189.54.94.211
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Letras, muitos caminhos
Fiz Letras também, lá no início dos anos 80. Nunca quis ser professora, mas foi o curso, entre os que eu mais me interessava, conveniente para mim, então com 40 anos e mãe de 5 filhos e marido que não acreditava na minha vontade de estudar. Lecionei durante uns 3 anos (inglês e português), e aí apareceu um concurso para técnicos educacionais no MEC, fiz, passei e fui contratada em menos de 4 meses. Adorei e dei conta do recado tanto na Delegacia do MEC, como depois na Universidade. Enfim, naquela época não havia restrições à formação em Letras para concursos. Falei isso tudo para concordar com você, pois tb acho que deveriam abrir o leque de opções nessa graduação, nem que seja para legalizar o que já existe e é possível de ser exercido.
[Sobre "Letras"]
por
Ana Maria Tenorio
13/9/2008 às
23h18
189.81.96.244
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Julio Daio Borges
Editor
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