COMENTÁRIOS
Sábado,
11/10/2008
Comentários
Leitores
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Amo ir ao teatro
"Fica provado que o teatro pode ser interessante e fazer valer o ingresso." Você fala como se esse fosse um dos poucos casos em que vale a pena ir ao teatro. Assim como no cinema, música ou TV, sempre há muita coisa ruim e muita coisa boa. É assim também com os livros. O problema de tudo isso é a falta de costume e a deseducação para atividades sociais promovida, principalmente, pela televisão e pelos veículos de massa. Não é só ao teatro que pensamos duas vezes antes de ir e, sim, em qualquer lugar fora dos nossos lares transformados em castelos fortificados. Amo ir ao teatro (besteirol, experimental, naturalista ou surrealista). E sempre vale a pena assistir uma ou outra coisa ruim para a descobrir belos trabalhos artísticos. Quero rir de vez em quando, mas não precisa ser em todo espetáculo... existem outras coisas.
[Sobre "Teatro de revista"]
por
Thiago
11/10/2008 às
19h13
189.63.89.45
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Uma verdadeira obra de arte!
Olá, Marcelo! Deixa eu te contar o que aconteceu aqui em casa: não só minha filha (10 anos) se apaixonou pelo livro (e suas ilustrações - nem tão minorizadas assim, porque a qualidade suplanta a quantidade e a ausência de cores), como ainda o indicou a suas amigas. A uma delas demos como presente de aniversário: ela adorou! Particularmente, eu achei o livro uma verdadeira obra de arte do ponto de vista gráfico, capaz de agradar desde o público em formação quanto o mais crítico. LP conseguiu um difícil equilíbrio no âmbito da literatura: conquistar um público de todas as idades. Quanto à questão das imagens e da aplicação de ilustrações na literatura infantil, concordo quanto ao abuso e ao mascaramento (textos porcarias com ilustras nota dez). Não concordo quanto à competição: ainda se insiste nessa bobagem de que o verbo é superior à imagem? O ilustrador não tem culpa quando o texto não está a sua altura... Beijão pra vc.
[Sobre "Livros, brinquedos, bichos de estimação e imagens"]
por
paula mastroberti
http://www.mastroberti.art.br
10/10/2008 às
19h51
201.37.108.85
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Calcinha não é luxo, não
Calcinha não é luxo, não. Infelizmente, sem ela nossas calças iam viver molhadinhas de secreções femininas. E eu gosto das bem grandes.
[Sobre "calcinha"]
por
Thati
http://www.vidacronica.blog.br
10/10/2008 às
19h22
200.171.149.162
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revisor: tradutor disfarçado
Depois "reclamas" que vivo a te elogiar. Mas como deixar de fazê-lo a pessoa que tão bem escreve? Coincidência ou não, estive "ocupado" com a leitura de "Ensaio sobre a lucidez", de José Saramago, que, dessa vez, quase passo batido (o que faria o revisor sádico diante dessa expressão, hem?) Mas, sobre a revisão de textos, digo que o trabalho de alguém isento, independente, colabora muito com o do escritor, porque o bom revisor não necessita apenas de "conhecer a gramática", mas ser sensível à arte da escrita. O revisor é um tradutor, digamos, disfarçado (no bom sentido, é claro), mas, quando escrevo, procuro sempre facilitar o trabalho do revisor. Prefiro, portanto, "pecar" por excesso a por omissão. Um abraço.
[Sobre "Trocar ponto por pinto pode ser um desastre"]
por
Américo Leal Viana
10/10/2008 às
16h58
200.223.252.194
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Voto por uma vida melhor
Pra transformar não basta votar, mas estabelecer no voto um conjunto de valores que vão desde a ética, o respeito, até a arte de sentir as dores do mundo e a ciência de fazer com que as dores do mundo se transformem em felicidade. Votar não deve ser um copo de cerveja, mas ser um copo de responsabilidade, de uma busca capaz de dinamizar a estrutura de viver.
[Sobre "Eleição local, disputa nacional?"]
por
Manoel Messias Perei
9/10/2008 às
17h39
189.19.2.200
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Dez razões depressivas
Dez razões para se ler um livro deprimente:
1 - O leitor infeliz se identifica com o escritor infeliz.
2 - O leitor vê que sempre há alguém mais infeliz que ele.
3 - O leitor nota que, embora infeliz, é inteligente, porque o livro é considerado difícil (na verdade, difícil de agüentar).
4 - O leitor se acha muito humano, por sentir a dor do mundo.
5 - O leitor sente inebriado pela auto-piedade.
6 - O leitor sai dizendo que leu um livro para poucos e se considera um eleito.
7 - Se o livro tiver qualidade, acentuam-se as vantagens acima.
8 - Se o livro não tiver qualidade, o livro vira cult, o leitor vira fã e abre um fã clube.
9 - O leitor aprende outra língua, para ler no original.
10 - O escritor fica feliz com seus leitores, embora tenha que forçar o tom depressivo em suas obras pelo resto da vida.
[Sobre "A literatura do desgosto"]
por
mauro judice
http://www.gizeditorial.com.br/maurojudice
9/10/2008 às
15h44
200.100.72.64
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um texto tão coeso
Ah! acordei agora! Onde estou? Na Terra ou em algum outro planeta da galaxia? Na internet da Terra é difícil encontar um texto tão coeso como este. Parabéns, cara! Demais! clap, clap, clap!!!!!!!
[Sobre "Como parecer culto"]
por
E. Land
9/10/2008 às
15h02
189.105.4.195
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Coca Zero com mais gás
Nossa!!! O que posso dizer sobre este texto? Maravilhoso, simplesmente. A forma como você abordou o texto foi incrivelmente única. Adorei, Marcelo! Descobri este site há pouco tempo e agora não largo mais. E ainda divulgo pra todos meus amigos, pois textos como esses DEVEM ser lidos pela própria geração Coca Zero, à qual pertenço. Quem sabe algumas reflexões e mudanças tornem-se evidentes? Sinto que a minha geração precisa de um pouco mais de gás, assim como a Coca Zero. Muito bom mesmo, Marcelo!
[Sobre "Geração Coca Zero"]
por
Tamires Mucedola
9/10/2008 às
12h27
189.110.220.64
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Morri de rir
Sem comentários. São muito bons. Morri de rir. Acrescentei no meus favoritos.
[Sobre "Entrevista de Emprego"]
por
Stefano
8/10/2008 às
23h56
201.42.76.25
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Será que vimos o mesmo filme?
Puxa, será que nós vimos o mesmo filme? Eu não poderia discordar mais! Achei o filme simplesmente encantador. Despretensioso e inteligente, ele mostra justamente o adolescente dos anos 2000. Aquele que não se encaixa em estereótipos ultrapassados, que não é nem nerd nem atleta, cheerleader gostosona ou feiosa impopular. Ele mostra uma pessoa comum, com tudo de incomum que as pessoas comuns têm! Famílias "desestruturadas", sim, mas nem por isso infelizes ou doentias. Relacionamentos perfeitos por fora, mas podres por dentro. Relacionamentos inviáveis por fora, mas perfeitos por dentro. Pessoas tropeçando e levantando, errando e aprendendo, exatamente como vejo à minha volta todos os dias! Pai e filha também mostram uma sintonia invejável. Mesmo após ela fazer uma baita cagada, nada de histeria ou sermões moralistas e inúteis, mas sim conversas práticas e adultas. Um exemplo de confiança (mostrado com uma naturalidade brilhante neste roteiro) que deveria ser seguido por todas as famílias.
[Sobre "Juno, de Diablo Cody"]
por
Giovana
http://www.mecenasemtreinamento.blogspot.com/
8/10/2008 às
20h03
189.100.193.159
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Julio Daio Borges
Editor
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