COMENTÁRIOS
Quinta-feira,
6/11/2008
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Em defesa da prosódia
Pilar, gosto muito de seus textos e já o disse a você uma vez. Permita-me fazer algumas considerações. Estudei Semiótica, formei-me e graduei-me no estudo das linguagens... e não é possível concordar com este equívoco quanto à prosódia: "O voo do pássaro também ficou mais leve, assim como as ideias e as jiboias, que não serão propriamente um problema para os mineiros, já que por aqui os sons são naturalmente mais abertos. Os paulistas, por outro lado, vão ficar tentados a fechar o som dessas vogais e, mesmo que não confessem, mentalmente vão ouvir uma voz inconformada dizer 'idêias', 'jibôias'." Desculpe-me, mas o paulista jamais falaria idêias ou jibôias. Este grupo sonoro é consenso no Brasil inteiro. O que se tem é diferente: se o carioca fala "e aí, mérrrmão!" (E aí, meu irmão?), o paulistano fala "e aí, mêrmão" - deu para perceber a diferença? Mas o exemplo que colocou está deslocado de uma possível prosódia em qualquer parte do Brasil. Sempre será idéia e jibóia, mesmo. Abraço!
[Sobre "Cócegas na língua"]
por
isa
http://www.hisafarr.zip.net
6/11/2008 às
11h06
189.102.31.56
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Como evitar as lágrimas?
Como evitar as lágrimas quando lembro daquele dias... Como entrar em contato com Geraldo Vandré? Grande abraço. Ari Almeida. Curitiba - Paraná
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Ari Almeida
6/11/2008 à
00h41
201.21.139.142
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Os rumos de Al Pacino
O que fazer quando se chega ao auge de uma profissão? Que rumo tomar depois disto? Manter-se no topo, permanecer humilde diante do sucesso, sair do jogo enquanto a reputação ainda está intacta ou perder-se com o passar do tempo, dificilmente encontrando o caminho de volta? A estagnação em uma profissão reflete a falta de objetivos e de paixão por aquilo que se faz, talvez um desinteresse que cresce à medida que se reconhece que não existe outra atividade que requeira suas habilidades, seus talentos. É uma pena, mas acontece.
[Sobre "As várias faces de Al Pacino"]
por
A. Luiz
5/11/2008 às
20h31
200.222.208.245
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Sell that boat!
Add one more: "Sell that boat." Make it 2: "Buy things the old-fashioned way: save, and pay cash." Apart from that, a fair addition to the get a Mac campaign. Life is too short to run bad Unix.
[Sobre "12 ways to upgrade your life"]
por
Felipe Pait
http://fmpait.blogspot.com/
5/11/2008 às
13h06
70.19.140.19
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comodista e deselegante
O acordo ortográfico é um atalho para a mediocrização, uma espécie de pacto entre o mundo globalizado e suas conseqüentes perdas localizadas e a necessidade de que tudo venha mais simplificado, não de uma maneira simples, porém comodista e deselegante. Além do quê, sofrerá a prosódia com a retirada do trema e sofrerão e tremerão os professores para fazer com que os alunos separem o joio do trigo. Não precisava. Coisa de gente que não tinha o que fazer... Pena.
[Sobre "Trema, sentirei saudades"]
por
isa fonseca
http://www.hisafarr.zip.net
5/11/2008 às
11h24
189.102.10.116
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Pô, discordo
Eu acho que, embora bonitinho, o trema não serve para nada. Mesmo sabendo-me errado, nunca usei, a não ser em provas. Ele serviria para diferenciar o quê do quê? Alguém confundiria a pronúncia de linguiça, aguentar, tranquilo, consequência, aguerrido, querido? Não acho. Já as palavras duplas, com hífen no meio, acho-as muito mais bonitas do que sem o hífen. Uma pena. Ó que coisa feia: agronegócio. Assim também a eliminação dos acentos em epopéia, assembléia, enjôo. Parece que acinzentou tudo. Bom, a gente se acostuma com cada coisa, não será diferente com isso.
[Sobre "Trema, sentirei saudades"]
por
José Bueno F. Neto
5/11/2008 às
10h36
201.63.121.154
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A arte é arteira mesmo
Certas vezes, o sujeito reúne todos os elementos para realizar uma obra magistral, e não realiza. Outras vezes, conta com uma miséria de recursos materiais e humanos e, contra todas as expectativas, acaba por fazer um trabalho que se transforma em patrimônio da humanidade. Por isto que arte é palavra feminina em quase todas as línguas (menos em inglês, que não tem o gênero, exceto em pronomes), pois a arte é imprevisível como as mulheres. Às vezes, um aviãozinho a jato te faz ir em parafuso ao inferno e, noutros casos, um blindado Panzer, cheio de estrias feitas à bala, te arremete ao paraíso.
[Sobre "As várias faces de Al Pacino"]
por
mauro judice
http://www.gizeditorial.com.br/maurojudice
5/11/2008 às
10h02
201.93.70.205
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Clube do algodão
Interessante texto. Curiosamente, tenho um blog que tem esse nome, Clube do Algodão, homenagem ao famoso Cotton Club e pelo conteúdo musical. Claro que meus posts não têm tanta profundidade, já que as estrelas são as musicas linkadas. Enfim, adorei.
[Sobre "O Cotton Club"]
por
Fernando Huete
http://clubedoalgodaoblogspot.com
4/11/2008 às
19h18
201.25.242.212
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Tem gente que sabe dizer!
Perdoem amigos, mas "comentaristas de grife" foi muito, muito boa! Parabéns, Sr. Felipe Pait: essa sua frase é muito mais inspirada que todo artigo do Jabor.
[Sobre "Jabor sobre Obama"]
por
Luciene Felix
http://www.lucienefelix.blogspot.com
4/11/2008 às
17h14
189.33.71.112
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só não dói em novelas
bati na minha irmã... foi muito grave, porque dei um tapa no rosto dela enquanto ela brigava com a minha mãe. mas nunca mais baterei na cara de ninguém outra vez. só não dói em novelas, na vida real dói mais do que a dor física. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Satã: uma biografia"]
por
juliana ferrer
4/11/2008 às
14h52
200.189.226.66
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Julio Daio Borges
Editor
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