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Segunda-feira,
13/4/2009
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Leitores
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Honraria à brasileira
Uma honra! [Florianópolis - SC]
[Sobre "Promoção Brasileiros"]
por
dilamar santos
13/4/2009 às
10h09
201.25.213.95
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O chocolate vem aí
Ser brasileiro é acordar e dar de cara com desmandos do congresso estampados no jornal, engolir promessas de comedimento e indignar-se uma vez mais ao vê-las descumpridas, perceber que a marolinha era uma metáfora desproporcional e então respirar fundo porque o chocolate vem aí. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Brasileiros"]
por
Iana
13/4/2009 às
10h08
200.168.58.162
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Impossíveis & Intensos
Ana, você está certíssima. O Arnaldo Jabor escreveu uma crônica linda falando sobre a extinção do amor verdadeiro. Aquele que se dá sem querer nada em troca. Cada vez mais raro atualmente. Os amores platônicos são exatamente assim. Tive alguns e de vez em quando sinto uma saudaaaaade! A gente até se esforça para que se transforme em amor real, até perceber que isso nunca acontecerá. Então, platônicamente amamos na encolha, sem querer nada em troca, porque não vai rolar nada mesmo. Guardo grandes momentos dos meus amores impossíveis. Mas não menos intensos.
[Sobre "Amor platônico"]
por
Julio Corrêa
http://jccbalaperdida.blogspot.com
12/4/2009 às
17h47
201.53.127.68
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Cabe ao ouvinte compreender
Concordo com a Adriana. Também lembrei do período ditatorial, pois todos cantam, inclusive as patricinhas (burguesinhas). Seu Jorge apenas expôs o cotidiano das "filhinhas de papai", sem precisar dizer que são fúteis de forma explícita... Cabe ao ouvinte compreender.
[Sobre "Burguesinha, burguesinha, burguesinha, burguesinha"]
por
Joelma Aragão
12/4/2009 às
11h36
189.82.177.123
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Pessoas melhores
Um texto de muita sensibilidade. Não saberia explicar o amor, mas a admiração por meu companheiro, este, sim, um sentimento que me eleva. Me faz ser uma pessoa melhor e despertar o que de melhor o outro pode ser. Neste contexto, Eu + Você = PESSOAS MELHORES!
[Sobre "Eu + Você = ?"]
por
Sandra Meira
12/4/2009 à
01h40
189.81.0.74
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Festival Virtual da Canção
Caro Rafael: Até 1964, compositores e cantores dependiam da boa vontade das Rádios para divulgar as suas obras. Uma ou outra iniciativa de promoção das músicas, tipo Vitrola Mágica, da Rádio Bandeirantes, eram muito bem vistas. Foi quando a TV Excelsior organizou o primeiro Festival da Canção. Grande sacada, pois atendia tanto à divulgação das obras bem feitas, quanto à competição da qual tanto dependemos. Em 68 a peça "Roda Viva", do Chico, funcionou como uma espécie de profecia do que ocorreu com a nossa música, e que coincide com a queixa maior do seu texto. Sendo assim, por que não se tenta organizar Festivais da Canção pela Net? Claro que os compositores inscreveriam apenas uma precária execução, salva em MP3. Isso já bastaria para se avaliar Letra e Melodia. Uma vez classificadas para a Final Virtual, a composição seria bem disputada pelos músicos, que se ofereceriam aos compositores, que aceitariam ou não os arranjos. É tão absurda assim esta ideia? Pense nisso.
[Sobre "A Crise da música ― Parte 1/3"]
por
Dalton
http://mpbsapiens.com
11/4/2009 às
17h32
189.0.71.242
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Meu amor está na Rússia!
Eu estou vivendo um amor literalmente da internet, eu a conheci em um site de relacionamentos e trocamos e-mails por muito tempo. Hoje estamos completamente apaixonados! Mas o inacreditável é que ela está muito longe de mim, eu aqui no Brasil e ela na Rússia... Temos que nos contentar com os e-mails e fotos, mas um dia eu vou lá e trago ela pro meus braços!!!
[Sobre "A internet e o amor virtual"]
por
aluizio da silva
11/4/2009 às
17h08
187.5.81.234
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Mantendo aventuras platônicas
Querida Ana, após te ler, dá vontade de escrever frase de efeito, de vir com umas ideias de concordar contigo fazendo uso do ritmo de palavras bem escolhidas, dá vontade de não ter começado a escrever isso aqui - vontade de ser mineiro e guardar a solidariedade para o câncer dos amantes. No fundo, a pulsão maior é dedicar a tua crônica ao amor mais platônico da minha lista, mas isso seria minorar tantas aventuras que desisto da bestagem. Prefiro manter aqui, contigo e mais amigos leitores teus, esse silêncio que mais homenageia do que pretende definir o tal do amor platônico de Plutão - salve, Willian! Sobre a memória e o arrepio, acredito eu, há qualquer coisa de viagem no tempo, de máquina futurista pra desbravar passado. Um vórtice de ponteiro no sentido anti-horário. "....."! (o diálogo de Adão e Eva...)
[Sobre "Amor platônico"]
por
Felipe Eugênio
11/4/2009 às
10h21
189.24.102.50
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Entre abismos e alturas
Ana Elisa! O coelhinho da Páscoa chegou apressadinho. Ana, o seu texto é meu presente pascoalino 2009! Ana, durante a minha vida mergulhei em devaneios platônicos. Caí em abismos e me elevei às alturas! Aprendi a superar as dores, a impor limites na acelerada imaginação, a difícil tarefa de frear os desejos diante das impossibilidades. Não me arrependo de nada, este tipo de posicionar-se diante do mundo é privilégio para poucos, trata-se de experiência única, intraduzível, indizível! Bjs e Feliz Páscoa para você, para toda a família, amigos e a estas tuas lembranças que se assemelham a contas de oração.
[Sobre "Amor platônico"]
por
Sílvio Medeiros
http://imprimis.arteblog.com.br
11/4/2009 à
00h09
201.95.82.102
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Autenticidade e prática
Ana Elisa, minha cara, "escrever bem" tu já fizeste nesta coluna. Esta é, na verdade, a única maneira de ensinar a fazê-lo. Não pode ser boa ou ruim sendo única. É que um requisito precisa ser preenchido neste caso: autenticidade. Fazer da sua própria forma de expressar-se o meio único para transformar ideias em escrita. Explico: se te agradas comparar o ritmo das construções verbais à respiração, fazê-lo será natural. Não o deixes de fazer por puritanismos ou resguardos literários. Os deslizes que acontecerem a mortais, assim como os que certamente vislumbras aqui, serão muito mais toleráveis e tenderão a reduzir em freqüência - trema é uma doce tentação - pelo simples exercício da própria identidade e da prática. Se o hábito faz o monge, a reza que algum messias ou anticristo literato segue é a de ser, antes de outra coisa, não um arremedo regulamentar de si mesmo, mas sua própria alma expressiva posta em letras, para o bem ou para o mal. Ótimo texto, obrigado pelo deleite.
[Sobre "Guia para escrever bem ou Manual de milagres"]
por
Naslix
10/4/2009 às
21h19
201.51.217.252
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Julio Daio Borges
Editor
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