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Quarta-feira,
3/6/2009
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O antigo amigo negro...
Uma história bastante "engraçada" foi a da minha irmã. Ela é relativamente branca e um dia apresentou à família o namorado, o antigo amigo negro. Eu, a minha mãe, algumas tias e a minha avó (por experiência própria, já que ela é loira e se casou com um mulato no início dos anos 50) fomos os únicos que pensaram na situação racionalmente. Nós o víamos como uma pessoa, um esportista (ele era nadador na época), um rapaz inteligente e esforçado e não como uma cor ou raça. O mais engraçado da história foram meus parentes de outra cidade (do lado do meu avô mulato) que poderiam ser considerados pardos que fizeram uma corrente de oração para a minha irmã terminar o namoro (a adorável hipocrisia evangélica). Era engraçado o drama que alguns parentes faziam, falando que iria precisar alisar o cabelo das crianças (como se as mulheres da nossa família já não espichassem os próprios cabelos) que nascessem do relacionamento, que eles eram muito diferentes (mas engraçado é que na época em que eles eram amigos e ele a ajudava nas provas niguém falava um "a"). Não sei se foi a vida ou a corrente de oração, mas em um ano e meio o namoro acabou. Veio a choradeira, o "volta, não volta". O motivo do fim do namoro é que ele se mostrou grosso, estúpido e machista. Não queria que ela trabalhasse e era muito ciumento. No fim foi uma boa revisão de valores para a minha família e principalmente para a minha irmã, que se sentiu marginalizada pela primeira vez na vida, os parentes racistas continuam racistas (a mulherada continua fazendo escova progressiva). [Cabo Frio - RJ]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Carlos Eduardo
3/6/2009 às
11h17
200.220.202.2
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Tente e dará certo!
Sim! Conhecemo-nos na academia, foi paixão à primeira vista o que senti. Apenas nos olhávamos... Uma semana depois ele levou um papelzinho na academia, fingiu que este estava caído no chão, e se aproximou de mim, perguntando se era meu, e eu respondi que não. Logo no outro dia, fingi que não conseguia colocar um peso no aparelho de roldana, e chamei ele pra me ajudar. No dia seguinte, sexta-feira, convidei-o para sair, e ele disse que iria, mas não foi... Então, na segunda-feira, tentou me agarrar à força, isto é, tentou me beijar, mas eu virei o rosto e não deixei, só pra fazer um charminho (na verdade, eu não sabia como estava meu hálito, então, achei melhor não facilitar... hehehe). Saímos juntos várias vezes, sem que acontecesse nada, nem um aperto de mão sequer! Certo dia, na academia, depois de um mês, mais ou menos, que estávamos saindo juntos, eu beijei ele. Ficamos uma semana, até ele me contar que tinha um filho, pequeno... Eu achei ótimo, pois seria uma experiência singular para mim. Depois de mostrar-me fotos do filho, eu só queria conhecê-lo, ansiosa. Mas, então, a casa caiu: ele voltou pra namorada, mãe do filho dele... E queria continuar comigo, mas eu não quis. Só que eu não aguentei, e acabei ficando com ele, de novo. Era um amor proibido, porque eu estava desmanchando uma família, constituída antes mesmo de eu conhecê-lo... Um horror! Mas eu já estava envolvida, gostava dele, do filho dele (que eu ainda não conhecia)... Tempos depois, ele terminou o namoro, e continuamos ficando. Levou o filho dele no meu apartamento, o que ocorreu durante meses, todos os finais de semana, até o dia em que ele me pediu em namoro. Mas, antes disso, a ex dele ligava dia e noite pra ele, fazia ameaças, incomodava, aprontava pra ele, mentia, mandava mensagens ofensivas, fazia chantagem psicológica... Mas ele continuou comigo, sem ela saber... Os pais dele insistiam pra me conhecer, porque diziam que eu o mudei completamente, pra melhor e, inclusive, estavam apavorados de como o filho dele podia gostar e confiar tanto em mim! Hoje, ela já sabe que estamos namorando, mas não sabe que eu frequento a casa dele, tampouco que o filho deles me ama. Temos planos de casamento e mais filhos... Tente e dará certo! O que era proibido agora já não é mais, por força do nosso amor, que nos uniu, de corpo e alma, talvez pra sempre. [Santa Maria - RS]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Keula Machado
3/6/2009 às
11h14
201.7.130.13
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Véus, palavras não ditas...
Nada como o mais proibido dos amores com sua inevitável transgressão, silêncios, olhares que se cobrem de véus, palavras não ditas... É a mais doce das alcovas na mais perfeita das fantasias... [São José do Rio Pardo - SP]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Izilda Araujo
3/6/2009 às
11h11
200.196.224.242
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Ele aos 18 e eu aos 38
Interior de Minas. 24 de agosto, dia de São Bartolomeu. A procissão atravessa o pequeno lugarejo com os fiéis rezando e repetindo o refrão: "Viva São Bartolomeu! Viva ele e via eu!" Ao passar pela porteira da fazenda, ele me toma pelo braço, me olha com seus olhos de uvaia de modo firme e me arrasta até as bananeiras e ali me ama! Vamos rolando até as margens do Rio das Velhas sob as luzes dos fogos de artifício e ao som da ladainha que repetia incessantemente: "Viva São Bartolomeu! Viva ele e viva eu!" E ele susurrava: "Eu queria ter minha primeira vez com você!" Ele aos 18 e eu aos 38, Amém! "Viva São Bartolomeu, viva ele e viva eu!" [Ilhéus - BA]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
elizabeth salgado de
3/6/2009 às
11h07
189.104.42.72
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Chegou a trair a irmã
Conheço a história de uma amiga que se apaixonou pelo cunhado. Chegou a trair a irmã, que nunca soube. [Salvador - BA]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Marilia Torres Silva
3/6/2009 às
11h05
189.104.120.138
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Sigam-me os bons...
Talvez tanto quanto o blog, Orkut ou sites pessoais... Talvez a origem do Twitter seja a conversa de bar, em que falamos, falamos e depois esquecemos, e mesmo que tenham sido decididos os destinos da nação, nada de concreto virá dali. Mas os bares continuam cheios... Mas do mesmo jeito que selecionamos amigos, podemos selecinar quem seguir no Twitter. Uso o Twitter para postar contos breves e meu blog para postar contos e poesias. Quem gosta, me acompanha, como acompanham o cara que leva o violão no bar e sabe algumas letras e cifras de cor. Pode entrar um cara que conta piadas velhas e ninguém querer "acompanhá-lo". Se quiser Twittar, siga pessoas com um perfil que lhe agrade. A vantagem do Twitter é que você pode simplesmente "desligar" o sujeito...
[Sobre "Xexéo: Twitter é uma besteira"]
por
Alvaro Domingues
http://www.homemnerd.com.br
3/6/2009 às
07h13
189.120.64.49
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Bando de bundões
Dá-lhe, Diogo! Eu vi o fim da Guerra Fria, eu vi o Muro de Berlim desabar, eu via a URSS se estilhaçar, eu vejo o neoliberalismo naufragando, contundo e contido, afinal, quando verei este lero-lero do politicamente correto (bando de bundões) desaparecer da face do planeta Terra?! Adorei o artigo, Diogo! Abs do Sílvio Medeiros.
[Sobre "10 palavrões 1 livro didático e ninguém no governo"]
por
Sílvio Medeiros
http://imprimis.arteblog.com.br
2/6/2009 às
21h43
201.43.76.102
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Jornalista formidável
Bravo, Pilar! Excelente artigo-resenha! Notáveis descobertas de Brizandine! Grato pela dica. Já anotei na agenda: "Female Brain", próximo livro a adquirir. O livro é de 2006! Pobre jornalismo brazuca. Por fim, bom gosto na leitura = jornalista formidável, que é você, Pilar! bjs do Sílvio Medeiros. Campinas, é outono de 2009.
[Sobre "Guerra dos sexos: será o fim?"]
por
Sílvio Medeiros
http://imprimis.arteblog.com.br
2/6/2009 às
21h20
201.43.76.102
(+) Sílvio Medeiros no Digestivo...
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Cartola no exterior
Bom mesmo é lembrar Cartola, e sua "As rosas não falam". Recordo-me que, na minha juventude, um cidadão foi até a escola em que eu estudava e disse que o que mais encantou-o no exterior foi ouvir as músicas deste mestre sendo executadas por orquestras no mundo, inclusive na Itália. E que era uma pena que, enquanto a música de Cartola encantava gringos, aqui o artista não passava de lavador de carro, sorveteiro, servente de pedreiro, além de um homem sensível e que sabia fazer boa música, como, aliás, conhecemos.
[Sobre "Dez Coisas"]
por
Manoel Messias Perei
http://www.pop.com.br
2/6/2009 às
18h13
189.19.2.200
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Um conselho
Leia o livro.
[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]
por
Nina
2/6/2009 às
16h03
201.86.255.23
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Julio Daio Borges
Editor
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