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COMENTÁRIOS
Quarta-feira,
26/6/2002
Comentários
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Programa de Auditório
Evandro, grazie. E os programas de auditório italianos são especialmente horríveis. Lembro de um em que os convidados iam entrando no palco ao som da música-tema de Guerra nas Estrelas. Um abraço, Alexandre.
[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]
por
Alexandre
26/6/2002 às
21h32
200.205.157.155
(+) Alexandre no Digestivo...
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Gustavo Corção
Não segundo Gustavo Corção. Ele é católico - para ele o Renascimento foi uma inversão de valores, e o Iluminismo foi a intensificação do mesmo processo: cientificismo, materalismo, ateísmo, superficialidade etc. Quanto a mim, quase sempre concordo com Corção - é um grande livro.
[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]
por
Alexandre
26/6/2002 às
21h20
200.205.157.155
(+) Alexandre no Digestivo...
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Pra tirar uma dúvida,
caro Alexandre, você disse que ficou "...convencido quando Gustavo Corção escreveu, no seu livro “Dois Amores, Duas Cidades”, que o Renascimento foi mais um passo pra trás do que um passo pra frente- em termos filosóficos, espirituais, morais." Só para me certfificar, o contrário disto teria sido o Iluminismo?
[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]
por
Ricardo Lopes
26/6/2002 às
13h48
200.196.56.66
(+) Ricardo Lopes no Digestivo...
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No jardim da infância
Ôpa, Rafael
Sempre fui ruim em escrever num "estilo absurdo". E foi isso que tentei fazer escrevendo com espanto "Então foi Fídias quem descobriu o belo?".
Senti-me, como resultado dessa inaptidão, um menino no jardim da infância recebendo uma lição óbvia demais para um adulto: "Rogério, a beleza já existia antes de Fídias". Mea culpa.
E até o próximo texto.
Abraço
[Sobre "Pi, o [fi]lme, e o infinito no alfa"]
por
Rogério
26/6/2002 às
13h52
200.194.102.154
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Aronofsky e a beleza
Martim, não esqueça também do filme "Trainspotting", um belo retrato de sua época. Não gostei de "Réquiem..." e acho que Aronofsky ainda tem que mostrar ao que veio.
Rogério, a beleza já existia antes de Fídias, ele só deduziu uma de suas formas matemáticas. Não posso considerar esses textos manjados demais porque não os li. Obrigado aos dois pelos comentários & elogios.
[Sobre "Pi, o [fi]lme, e o infinito no alfa"]
por
Rafael Lima
26/6/2002 às
13h34
200.179.78.2
(+) Rafael Lima no Digestivo...
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RE: Mexico
Homer,
Desculpe pela demora em reponder seu comentario. Mas a copa do mundo tem ocupado cada segundo livre da minha vida (e algumas horas de sono tambem). Muito obrigado pelos comentarios. Nunca tinha ouvido falar do Mole Poblano, mas estou salivando...
Quanto ao desenvolvimento do chocolate na Europa, acho que era inevitavel. Alem da vantagem economica, os Europeus tem um clima muito mais adequando para o consumo de chocolate. Some a tudo isso os motivos religiosos que eu comentei no artigo e nao vejo como poderia ter sido diferente.
A proposito, os Europeus se especializaram na producao de beberragens grossas para burlar o jejum. Recentemente estava participando de uma degustacao de cervejas belgas (Chimay!!!) e alguem comentou que os belgas faziam essas cervejas grossas tentando obter uma especie de "pao liquido" capaz de sustentar o corpo durante o jejum.
Atenciosamente,
Marcelo
[Sobre "Eu só quero chocolate"]
por
Marcelo Brisac
26/6/2002 às
12h04
66.150.76.187
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Cabelos e tradição espiritual
Olá, Alexandre. Gostei de ler seu texto. Passou descontraidamente por todos os pontos principais dessa moda de adorar clichês italianos. É sempre bom criticar uma moda. Não resisto a falar também do pop italiano. É mesmo péssimo! Quando encontro uma música "divertidinha", não dá mais pra aguentar depois de ouvir três vezes. Sabe qual é o problema do Brasil nesse assunto de imitar culturas? Só imitamos a pior parte de cada cultura. E ainda assim imitamos mal. Dos franceses, imitamos o academicismo diletante (que é até capaz de dizer que não se pode falar de uma "pior parte" de uma cultura), dos americanos imitamos as camisas estampadas com frases como "Face life with a smile" e dos italianos imitamos os programas de auditório, sem nem saber que o fazemos. E ainda tem o que, na minha opinião, é o maior dos problemas: imitar 1 milhão de idiossincrasias sem importância e não herdar a tradição espiritual (porque essa tem inimigos muito bem armados nas universidades, os quais só deixam passar o tal do Deleuze, do Rorty e os demais demolidores da tradição ocidental, que jogam contra o próprio time). Mas o pior de tudo são as mulheres com cabelos debaixo do braço! E esse é um problema de toda a Europa! Abraços, Evandro.
[Sobre "Grandes Carcamanos da História"]
por
Evandro Ferreira
26/6/2002 às
11h29
200.167.234.66
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Intelectualidade em Pindorama
Dá até gosto...Ver como a pseudo-intelectualidade reina em Pindorama...Dá até vontade de rir...Depois de cortar os pulsos.
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
Ana Veras
26/6/2002 às
09h25
199.228.142.5
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Realidade em Pindorama
Em terra de débil-mental, pseudo-intelectual é rei.
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
Fina Endor
26/6/2002 à
00h18
200.191.181.125
(+) Fina Endor no Digestivo...
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O penta é nosso
Vez por outra acontece um chilique de intelectualismo por aqui. Ainda bem que Fred Neumann e Ana Veras deram uma arejada na discussão. Achei o mais legal de tudo a franqueza de Neumann citando seu avô, que por mérito próprio logrou subir na vida. A propósito, uma das expressões mais destestadas por intelectual é "subir na vida". Eles, os intelectuais, só curtem mesmo é política de welfare, que cria gerações de dependendes em assistência social, caridade pública, tickets disso, tickets daquilo, etc. etc....
[Sobre "Ludopédio em Pindorama"]
por
Toni
25/6/2002 às
20h05
200.176.140.205
(+) Toni no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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