COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
18/12/2009
Comentários
Leitores
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Coerência
Tomás, desculpe se pareci agressivo. Na verdade, todo mundo tem direito a ouvir o que quer e todo mundo tem direito até mesmo de achar o que outros ouvem de lixo cultural. Tenho amigos frankfurtianos que acham o que ouço lixo cultural e só ouvem música clássica, ao vivo (música clássica gravada perde a aura e torna-se sabonete, dizem eles). É um direito deles e os respeito por isso. Mas os respeito principalmente por sua coerência. O que é realmente complicado é você usar termos, expressões e conceitos e, no final, aconselhar o oposto do que disse. Fica parecendo que você ouviu esses conceitos de alguém e repetiu sem saber exatamente por quê. Fazer um discurso frankfurtiano contra a indústria cultural e, no final, me aconselhar ouvir produtos da indústria cultural é algo muito incoerente. Espero que possamos ir além dessa visão apocalípitica de que os músicos que cito são apenas lixo cultural. Mas aí, claro, gostaria de ouvir um comentário sério a respeito e não somente chavões.
[Sobre "Autobiografia musical"]
por
Gian Danton
http://ivancarlo.blogspot.com
18/12/2009 à
00h32
189.77.202.51
(+) Gian Danton no Digestivo...
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Lixo cultural?
Gian, você não precisa responder agressivamente ao comentário do leitor acima. Se você publica teu texto, tem que estar preparado para receber elogios e críticas e respondê-los com bom nível. Tua citação de Adorno, além de pretensiosa, mostra que você conhece bem por cima as ideias dele sobre a indústria cultural X cultura de massas. Isso sem contar que muitos conceitos de Adorno, Benjamim, Horkheimer, Marcuse e contemporâneos atualmente são bem discutíveis, quando não simplesmente datados. Mas, tudo bem, cada um tem a trilha musical que merece... De todo modo, realmente, para uma pessoa fascinada por Legião (!) e Raul (!!) e que até confessa encontrar significado e significância em letras do Renato Russo, é notável que saiba quem foi Adorno. (Essa respondi no teu estilo.) E, seguindo nessa linha, se jazz e mpb são lixo cultural, o quê dizer de Legião e Raul? É, meu amigo, talvez quem precise de leitura (e cultura, principalmente musical) seja você. Um abraço.
[Sobre "Autobiografia musical"]
por
conrado
17/12/2009 às
23h42
187.34.172.183
(+) conrado no Digestivo...
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A mulher faz a diferença
A mulher tem o seu jeito de agir, sua forma de encarar o porvir e leva isso para o trabalho. Ela deixa as suas digitais em tudo o que faz e isso faz a diferença!
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Stella Tavares
17/12/2009 às
12h49
187.3.237.249
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O Rei, oras
Roberto Carlos. Não precisa falar muito, afinal, ele é o REI. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Wilson Simonal"]
por
Thiago Mendes
17/12/2009 às
12h49
200.158.216.24
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A beleza e o charme
Ocupando posições de destaque no mundo dos negócios ou não, sendo presidente de uma grande empresa ou uma manicure de bairro, a maior contribuição da mulher foi ter conseguido manter a beleza e o charme! [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
vera de azevedo
17/12/2009 às
12h48
201.29.226.8
(+) vera de azevedo no Digestivo...
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O mercado é humano
O mercado é humano. :) (Excelente cartum!) {}'s
[Sobre "Funcionamento dos mercados"]
por
Yuri Vieira
http://karaloka.net
17/12/2009 às
12h35
189.63.75.8
(+) Yuri Vieira no Digestivo...
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Viver sem literatura
Gostaria de compartilhar que, já há algum tempo, retirei esta pergunta do meu caderninho. Rabisquei-a com alguma raiva por ter uma resposta, mas uma resposta que não me satisfazia, como se esperasse que alguma mágica saísse dela e me fizesse melhor. Aprendi na pós-graduação (pois, por alguma razão, não acreditaria nisso se não fosse através das vozes de doutores): literatura não serve para nada! A literatura é um fim em si mesmo; você pode até ler para "ser uma pessoa melhor", para "aprender com a vivência de outros", "para sonhar" etc., mas tudo isso pode ser obtido também através de outros meios, como sugerido (o cinema, uma boa conversa com o pai, ou remédios tarja preta). Mas, ao saber que a literatura é só literatura, vim a descobrir que é importante por si mesma, passei a vê-la como algo maior. Cada filme, cada peça de teatro, cada graphic novel... veio através da literatura, ou foi construída através dela. A literatura é grande, um ser autônomo deste mundo, sem a qual vivo, mas pior.
[Sobre "Literatura para quê?"]
por
Albarus Andreos
http://www.charranspa.blogspot.com
17/12/2009 às
09h21
136.2.1.101
(+) Albarus Andreos no Digestivo...
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A mulher pública
A mulher, em todo o seu contexto histórico, apresenta mudanças sociais e culturais. Levando em consideração o termo "mulher pública", no passado era atrelado às mulheres da vida promíscua: prostitutas, sem perspectiva de vida socialmente aceitável. Hoje, esse termo ganha outro significado: a mulher mostra sua cara ao mundo, ela interage com a sociedade de uma forma mais positiva. O machismo, como na definição do dicionário, trata de dominação, relação de poder. E o homem vê a mulher como "sua", para dominá-la, adestrá-la, consertá-la, deixá-la ao seu gosto. Ela não é um ser igual a ele: É um objeto de afeto. Um objeto para ele dominar numa relação de cima para baixo (AFRODITE, 2008). Entretanto, muitas conquistas foram percebidas por parte das mulheres. Elas entraram no mundo cultural, do negócio e da política; conquistaram o direito à vida, direito esse tão negado historicamente e, em alguns casos, atualmente. A mulher, que era um ser invisível, hoje mostra ao mundo sua competitividade e qualidade no mercado de trabalho. [Jaraguá do Sul - SC]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Helton Abreu
17/12/2009 às
08h59
187.52.133.22
(+) Helton Abreu no Digestivo...
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A força da mulher...
A mulher despertou no homem o sentido da concorrência sexual, onde o homem, pela sua formação machista, não admite perder grandes cargos. Elas são mais ágeis, mais inteligentes e têm grande poder de decisão. Apesar de que, ainda, em pequena escala... É, porém, através da força da mulher... que está mudando a forma de se viver no planeta, e para bem melhor! [Crato - CE]
[Sobre "Promoção Mulheres, trabalho e arte do savoir faire"]
por
Jackson de Oliveira
17/12/2009 às
08h57
187.90.108.76
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Graça ético
Pensar Graciliano é também entender a responsabilidade social de um escritor, que colocava o processo ético em seu trabalho e na sua práxis de vida.
[Sobre "Graciliano Ramos, o gigante"]
por
Manoel Messias Perei
http://www.pop.com.br
16/12/2009 às
21h09
189.79.223.149
(+) Manoel Messias Perei no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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