|
COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
9/4/2010
Comentários
Leitores
|
|
|
|
Eliminei o celular da vida
Somos 40. Eliminei o celular da minha vida, há mais de 3 anos. Por causa de ser fora do contexto, ter aversão ao celular, recebo gozações dos colegas de profissão (advogados), da família e da sociedade. Mas não estou nem aí. O que importa é a minha liberdade. Vivo muto bem sem o celular. Aliás, o celular fazia da minha vida um inferno, pois era controlada pelos meus clientes, amigos e familiares. Sem o celular, sinto-me livre e dona da minha vida. Quanta alegria por dizer: "EU SOU AQUELE QUE SOU".
[Sobre "Os sem-celular"]
por
regina miguel
9/4/2010 às
11h35
189.79.98.132
(+) regina miguel no Digestivo...
|
|
Triste e verdadeiro
Amei! Que triste e que verdadeiro!
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Daniela Azevedo
8/4/2010 às
21h45
189.13.209.222
(+) Daniela Azevedo no Digestivo...
|
|
Ópera e futebol
Ópera sempre foi uma manifestação popular, como você bem frisou. Uma leve lembrança disso você pode ainda encontrar nas apresentações (inclusive no Teatro Municipal de SP) em que os mais aficionados na platéia gritam "Bravo", "Brava" ou "Bravi" (dependendendo se para o cantor, cantora ou para ambos) após as árias mais esperadas. Parece jogo de futebol. Agora, com relação à idade... Tem alguns que admiram a energia e o "punch" de uma voz nova: por volta dos 40 anos as vozes começam a "engrossar" e perder o brilho. Mas parabéns por chamar a atenção dos jovens para esse genero de música (que eu particularmente adoro).
[Sobre "Questão de gosto ou de educação?"]
por
Eugenia Zerbini
7/4/2010 às
12h17
201.63.224.18
(+) Eugenia Zerbini no Digestivo...
|
|
O que virá depois do livro?
Não creio que o livro vá acabar tão cedo. Mas vamos encarar: ao contrário do que parece, não se trata de uma invenção assim tão antiga e tradicional, que não possa ser substituída. A questão que precisa ser posta é que tipo de literatura existirá depois do livro?
[Sobre "O futuro (incerto?) dos livros"]
por
Carlos Goettenauer
http://estadocronico.blogspot.com/
6/4/2010 às
20h37
189.62.119.37
(+) Carlos Goettenauer no Digestivo...
|
|
Lindo!
Lindo e ótimo texto!!!
[Sobre "O silêncio e o segredo na Literatura"]
por
Natalia Bonfim
http://fotolog.terra.com.br/travessao
5/4/2010 às
12h50
187.37.22.17
(+) Natalia Bonfim no Digestivo...
|
|
É sempre assim
Acho que nessa história esqueceram da família, a maior culpada pelo crime cometido por Cadu. O descaso e a mania de passar a mão na cabeça e dar uma boa mesada é o que prevalece, como no caso do rapaz que foi agredido com um taco de baseball na Livraria Cultura, a família sabia que o agressor era perigoso e não fez nada. É sempre assim que acontece. E a vida segue.
[Sobre "Glauco: culpado ou inocente?"]
por
Marly Santos
5/4/2010 às
10h19
201.42.25.180
(+) Marly Santos no Digestivo...
|
|
Futilidade perversa
Parabéns, Daniel, gostei muito do texto. Como precisamos deste contraponto e de espírito crítico como esse! Toda essa futilidade é, além de tudo, perversa, pois trabalha com uma lógica excludente.
[Sobre "A marca do fútil"]
por
Roberta Resende
5/4/2010 às
09h10
189.100.44.167
(+) Roberta Resende no Digestivo...
|
|
E se der pau no Kindle?
Só uma dúvida: se der pau no Kindle (ou Sony Reader, wherever...), perco 600 livros? Se meu filho joga a coisinha na banheira, molho 600 livros? Se esqueço no ônibus, esqueço 600 livros? Se deixo no porta-malas do carro e ponho uma caixa de Skol em cima, esmago todos meus 600 livros? Não consigo imaginar tantas possibiliades de perder todos os meus livros de formas tão corriqueiras, se eles forem de papel e estiverem na estante... A menos que pegue fogo em casa, mas aí já não vou me preocupar tanto com os livros, certo?
[Sobre "O futuro (incerto?) dos livros"]
por
Albarus Andreos
http://www.albarusandreos.blogspot.com
5/4/2010 às
07h51
136.1.1.101
(+) Albarus Andreos no Digestivo...
|
|
Pobre Campanella
Pobre Campanella. Depois de fazer mais um filme de sua obra extraordinária, é brindado pelo mais tosco dos clichês: o do texto crítico metido a politicamente correto, como se ganhar o Oscar fosse uma espécie de condenação no tribunal da pseudovanguarda cultural. Pobre Ricardo Darin, que ao protagonizar novamente mais um filme de Campanella, como faz desde o início da carreira, é acusado de "popular", como se sua presença fosse uma espécie de apelação comercial, enquanto nada mais é do que a coerente atuação na melhor e mais importante linhagem cinematográfica do nosso tempo. Pobre cinema brasileiro, que caiu, com algumas exceções, no ramerrão da pornografia depois de ter atingido o esplendor, numa decadência que atinge de frente a crítica cinematográfica. Pobre jornalismo cultural, que se quer acima do talento invocando o plágio dos americanos onde existe um filme que navega nas águas da liteatura policial clássica e na tradição de cinema de denúncia. Chore por nós, Argentina.
[Sobre "Como se vive uma vida vazia?"]
por
Nei Duclós
http://twitter.com/neiduclos
5/4/2010 às
07h27
187.7.29.190
(+) Nei Duclós no Digestivo...
|
|
Todo o texto que apresenta-...
Todo o texto que apresenta-se muito cômico é bem mais sério do que espera-se, pois por tras do riso da ficção, está o desejo de uma realidade bem diferente de um presente.Encabule isto.
[Sobre "A alma boa de Setsuan e a bondade"]
por
Manoel Messias Perei
http://www.pop.com.br
5/4/2010 às
03h39
189.79.194.134
(+) Manoel Messias Perei no Digestivo...
|
|
Julio Daio Borges
Editor
mais comentários
|
|
|
|
|