COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
30/11/2001
Comentários
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Autismo Coletivo
A mudança que ocorre na midia no momento atual, é que no passado homem queria construir um novo mundo fazendo uso dos signos de sua produção cultural,no momento atual o homem constroi e é construido pelo proprio mundo simbolico, seria o que podemos chamar de "AUTISMO COLETIVO".
Neste mundo onde ocorre uma avalanche de informações, o "olhar superficial" esta presente na obsorção dos conteúdos produzidos tanto na maneira que a classe proletária os absorve, e igualmente superficial tambem a maneira que a elite intelectual os analisa. É neste contexto que esta inserida a "casa dos artistas".
[Sobre "Autistas é que são eles*"]
por
Francis Alves
30/11/2001 às
17h30
200.255.122.2
(+) Francis Alves no Digestivo...
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Excelente texto
Caro Bruno:
Eh a primeira coluna que leio sua, e posso lhe dizer que estou encantada com esta. Suas palavras contagiam nossos(ao menos o meu) pensamentos... Muito boa! Parabens!
Helena
[Sobre "Amantes púberes"]
por
helena verhagen
30/11/2001 às
17h07
200.211.153.122
(+) helena verhagen no Digestivo...
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Com Respostas...
As grandes emissoras SOMENTE pensam na audiência, por isso que a Hebe, a Vera Fisher e o Maurício Mattar não foram mandandos embora. O fato é que na Rede Minas tem gente com senso pra pensar, "Nossa, que péssimo exemplo para as novas gerações!". Vocês estão banalizando o DIGA NÃO ÀS DROGAS que deveria estar no pensamento de todos.
[Sobre "A TV é uma droga"]
por
João P. Boaventura
30/11/2001 às
15h17
200.243.53.130
(+) João P. Boaventura no Digestivo...
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é tudo a mesma droga
Sabe o que eu acho? É tudo uma coisa só. A necessidade da droga, seja química, seja televisiva, seja musical, é uma conseqüência da falta de oportunidades, de perspectivas para o futuro, de inversão de valores. E não falo só dos jovens, mas de todos. Hoje, as pessoas trabalham no que lhes dá mais dinheiro, e não no que lhes dá mais prazer. Isso é terrível, frustrante, enfadonho. Tira a graça do dia a dia e faz com que se busque, cada vez mais, a emoção nos acontecimentos "externos", já que nada nos proporciona mais o prazer necessário para acordar todos os dias e achar a vida um barato por si só. É pena. Sonia Pereira.
[Sobre "Digestivo nº 57"]
por
Sonia Pereira
30/11/2001 às
13h39
200.19.93.3
(+) Sonia Pereira no Digestivo...
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Sem respostas...
Não quero aumentar a polêmica, mas o Fernando está errado, ou desinformado. A talidomida continua sendo vendida, sob rígido controle, e é poderosa aliada no combate às dores dos pacientes de câncer, hanseníase e outras doenças. Como tudo o mais, possui seu lado bom. (bom e mau, invenções humanas...) Assim como a Casa de Horrores, ou melhor, dos Artistas (?), que me permite boas gargalhadas junto de minhas filhas adolescentes, o que dá espaço para conversas interessantíssimas, e para que elas assistam, comigo, também os "meus" programas. Não é ótimo? Pois é. Quanto à ilegalidade "cometida" pela Soninha, da qual sou fã desde a MTV, quero deixar umas perguntas para alguém responder, se for possível. Essas perguntas demonstram meu estranhamento diante do caso: aborto não é ilegal? Então, porque dona Hebe e similares não foram igualmente punidas quando declararam em revistas que "Eu fiz aborto"? Cocaína não é ilegal? Então, porque o seu Roberto Marinho não demitiu dona Vera Fischer e o sr. Maurício Mattar quando eles informaram à imprensa que lutam contra o vício? Ser viciado não é crime, mas fumar unzinho de vez em quando, sem incomodar ninguém, é? Desculpem minha ignorância, eu só quero entender...
[Sobre "A TV é uma droga"]
por
Sonia Pereira
30/11/2001 às
13h28
200.19.93.3
(+) Sonia Pereira no Digestivo...
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Merci beaucoup
Obrigada, queridos. A aprovação de vocês é muito gratificante! Lima, vou ler sua coluna, e comentamos mais tarde.
[Sobre "Cultura no espeto"]
por
Adriana Baggio
30/11/2001 às
12h39
198.81.8.140
(+) Adriana Baggio no Digestivo...
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Eu posso...(Levantar o dedo!)
Rafael,
Quando li o texto tive a mesma percepção que o Pedro. Porém, como nós já tínhamos chamado sua atenção para a "vida prática" no seu artigo anterior, resolvi não falar nada, pra vc não pensar que era "complô"!
Porém, vc me provocou, com sua resposta a ele...Então, resolvi escrever, prá "apoiá-lo"... :o)
Abraços,
Ana.
[Sobre "Sujando os dedos de graxa"]
por
Ana Veras
30/11/2001 às
09h47
199.228.142.5
(+) Ana Veras no Digestivo...
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Adoro purê!
Depois da leitura desse texto, errei até meu nome. Xáprálá. Eu sempre tive uma vontade louca de, uma dia, acordar e não falar nada com ninguém. Nunca mais. Só olhar e pensar. Mas, sabe como é, trabalho, filhos... O poir, é que o meu maior problema é, justamente, não conseguir parar de pensar! Não é um paradoxo? Gostaria imensamente de brecar minha cabeça, de vez em quando e, por outro lado, suspiro por uma vida calada, só de reflexões. Credo! Deve ser terrível. É melhor deixar isso para os sonhos, mesmo. Quanto aos loucos (nós?), acho que é uma pena, tanto talento humano encostado num canto, só porque não se "encaixam" no que a sociedade precisa. É um tremendo desperdício. Nem sei se a visão da loucura como doença é a mais acertada. Os médicos que me desculpem, mas é isso aí. (Meu pai é médico, nem por isso vou mudar minha opinião a esse respeito).
Sonia Pereira.
[Sobre "Bobagem"]
por
Sonia Pereira
30/11/2001 às
09h04
200.19.93.3
(+) Sonia Pereira no Digestivo...
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comentário sobre atores
Achei que voce gostaria de ler este texto, além de mostrar para a Rê.
[Sobre "O ator e o teatro hoje"]
por
Rennata Airoldi
30/11/2001 às
08h58
143.106.113.21
(+) Rennata Airoldi no Digestivo...
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Fragilidade
Esso texto fez com que eu me recordasse dos tempos de "irresponsabilidade", ou seja, juventude, nenhum compromisso, nenhum horário, entre outros "nenhuns" (dinheiro, inclusive). E nessa época gostava de freqüentar esse dito submundo, só que aqui em Sampa. Ainda existiam o Som de Cristal, o São Paulo Chique (acho que escrevia de outro jeito, não lembro) e um outro na Rua da Glória, esqueci o nome. E os porões do Bixiga, que começava a mostrar sua vocação boêmia. Muito samba de gafieira, muito recado entendido só através da observação dos fatos. Mas, diferença é enorme: viver no submundo é uma coisa, passear nele, como fizemos (eu, há muito tempo e vocês, outro dia), é outra coisa. Nós podemos passar ou não por essas situações. Quem vive no e do, não tem essa opção. Esses é que sabem desse tal "submundo", e nem imaginam o que seja essa tal fragilidade, muito menos para que serve. O resto, é turismo e se quebra, feito vidro barato. Sonia Pereira
[Sobre "Fragilidade, teu nome é ser humano!"]
por
Sonia Pereira
30/11/2001 às
08h20
200.19.93.3
(+) Sonia Pereira no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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