COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
1/11/2002
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Forte Sensação
Eu acrescentaria, caro colunista, a sensação que tive, na noite do dia 27 p.p.: "O apocalipse deve estar muito próximo, pois eu vi o Messias, pessoalmente, na Avenida Paulista. As pessoas choravam e esticavam os braços, tentando tocá-Lo". Maldito o povo, que depende de um herói para mover-se. Deus nos salve!
[Sobre "Revolução e Niilismo"]
por
JOSÉ PEREIRA
1/11/2002 às
20h06
200.161.190.206
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a cara do Brasil
A expressão-Tem a cara do Brasil ou é a cara do Brasil.
[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]
por
Daniel
1/11/2002 às
20h09
200.158.7.196
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incontinência tucana
Como dizia o velho Ulysses Guimarães, tucano,o pássaro, sofre de incontinência intestinal. Se vivo fosse talvez mudaria para diarréia cerebral,no caso aí analisando o tucano humano mesmo...
[Sobre "Lula Já É Um Coitado"]
por
marcos
1/11/2002 às
18h24
200.231.164.123
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Doctor Evil
Caro Doutor Flávio,
Li o seu debate com a colunista deste site, Adriana Baggio, e não pude me conter. O relato da Adriana mostra exatamente o que acontece aqui em João Pessoa: O desespero pela manutenção das cabeças em seus devidos lugares, fazendo com que todos, de repente, fiquem íntimos dos candidatos. Tudo pela manutenção dos empregos arrumados, das mutretas. É uma situação já antiga, passada de geração para geração, uma política parasítica de beijação de mãos de coronéis já ensebadas de tantas salivas desesperadas. Quanto ao preconceito com os paraibanos, o senhor realmente se equivocou em dizer que é um povo hospitaleiro. O fato é que eles são hospitaleiros dependendo do jogo de interesse: O que se ganha nisso? Caso contrário você é descartado e talvez até hostilizado. O paraibano comum é muito hipócrita, mas é claro que alguns se salvam, e eu tenho a felicidade de conhecer alguns. Mas o senhor se perdeu na crítica a Adriana Baggio só porque ela veio de outra região (e pelo visto não é São Paulo), o senhor já fez o seu filme, imaginando ela em uma mercedes (quem tem mercedes não vem nela pelas estradas esburacadas que temos, vem de avião de linha ou de jato particular). Quando o senhor fala da inocência dos Paraibanos, alí já está o seu preconceito embutido (e olha que o senhor sabe do preconceito dos Pernambucanos com os Paraibanos!) Quanto a cachaça, ela é uma bebida como outra qualquer, que pode ser consumida de várias formas (batidas, caipirinhas, etc). E pelo que eu li, não foi passada quantidade consumida, o que mostra novamente o seu delírio. O que lhe incomoda realmente, Doutor Flávio, é ver uma mulher inteligente, que escreve uma ótima coluna e tem a siceridade e liberdade de expressar seus pensamentos.
[Sobre "Reflexões na fila"]
por
Otacílio Vaz
1/11/2002 às
16h56
200.179.144.25
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Pois é...
Lula é cantado em prosa e verso como o "primeiro presidente do povo" de toda a nossa história. Será mesmo verdade?
Que se diga que Lula é o primeiro líder sindical a chegar ao poder. Isso é verdade. [...] Que se diga, também, que Lula é o primeiro presidente a não ter curso superior. Isso [...] também é verdade.
Lula teve uma infância pobre, sem dúvida. Mas outros tantos também tiveram. Nenhum presidente chegou ao poder totalmente pobre, é verdade. Mas Lula também não. Ao menos para os padrões brasileiros. Ele tem carro próprio, casa própria e uma renda mensal [...] que seguramente o qualifica como pertencente à classe média. [...] Que, nestes momentos de bajulação desenfreada, se tenha uma real perspectiva histórica do que significa a vitória do presidente Lula. Um feito [...] de forma alguma inédito.
Alguns haverão de alegar que Lula é o primeiro presidente que chega ao poder sem compactuar com as elites. Infelizmente, também não é verdade. [...] Um número sem conta de grandes empresários passou a adulá-lo quando ele se agigantou nas pesquisas. E não consta que em algum momento ele tenha rejeitado tais apoios. Dinheiro para a campanha também não faltou. [...] A campanha do PT custou quase o dobro da de José Serra. E todo esse dinheiro - não sejamos ingênuos - não foi amealhado com a venda de estrelinhas e camisetas do partido.
Louve-se a sua persistência e tenacidade, é valido. Mas que não se dê a tal festa dimensões históricas que ela de fato não tem.
João Mellão, hoje, em "Devagar com o andor"
[Sobre "Lula: sem condições nenhuma*"]
por
Julio
1/11/2002 às
15h57
200.183.97.226
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O PIOR
Aquela quadrilha que estupra e mata a música - qualquer música: Família Lima.
[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]
por
Ricardo
1/11/2002 às
15h23
200.191.121.144
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cirurgia plástica
Mais de três e menos de duas cores no passeio completo; chinelo de dedo; mulher discutindo desempenho sexual em mesa de bar; mulher arrotando; palavrões em geral, salvo quando dirigidos ao computador; qualquer adesivo em vidro de carro; qualquer desivo na lataria do carro; cirurgia plástica (se a pessoa faz para melhorar a aparência, por que não melhora?); mastigar com a boca aberta; beber fazendo barulho; contar o que foi fazer no banheiro; falar o preço do que tem.
[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]
por
Ricardo de Mattos
1/11/2002 às
14h56
200.227.233.85
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questão mal resolvida
Faço minha a pergunta do Pedro Servio! Também gostaria que Heitor se manifestasse sobre as colônias na Cisjordânia.
[Sobre "O Conflito do Oriente Médio"]
por
Dieter
1/11/2002 às
10h51
62.255.32.5
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ops!
Cuidado, Alexandre, a vulgaridade anda à solta. Encontrei um "burguês flaubertiano" num texto seu, recentemente.
[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]
por
Dieter
1/11/2002 às
10h35
62.255.32.5
(+) Dieter no Digestivo...
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MODISMOS VULGARES
Acho que poderia ser acrescentado a novidade dessa eleição em dizer tudo no masculino e no feminino, isto é: Candidatos e candidatas, para deputado e deputada, para governador e governadora. No meu tempo, aprendi que é convenção quando tem masculino e feminino, adotar-se o masculino como indicação do gênero humano.
Outro modismo vultar, muito adotado em Brasília é a palavra atores. Os atores envolvidos no processo ...
E pior ainda, é o fulano de tal, enquanto cidadão ...
UGHHHHH!!
[Sobre "Sinais de Vulgaridade - Parte II"]
por
Eleutério Langowksi
1/11/2002 às
10h17
200.219.150.53
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Julio Daio Borges
Editor
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