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COMENTÁRIOS
Quinta-feira,
20/5/2010
Comentários
Leitores
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O cheiro do pergaminho
Lembremo-nos, ainda, que não há nada como o cheiro de um bom pergaminho, delícia capaz de restabelecer memórias há muito perdidas.
[Sobre "iPad"]
por
Carlos Goettenauer
http://www.estadocronico.com.br
20/5/2010 às
20h36
189.100.198.90
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Wittgenstein e Caeiro
Não sei se você lerá isso, já que o texto foi escrito em 2002 e, agora, estamos em 2010. Sou aluna da Unicamp, e estou estudando Wittgenstein na minha aula de 'Língua, Linguagem e Discurso' e fiquei super interessada pelo autor. Notei certa semelhança do mesmo com Alberto Caeiro, no que trata da 'anti-metafísica', que, na verdade, não consegue ser totalmente efetivada por ambos. O que você acha sobre isso? Muito obrigada desde já! (O texto... ótimo) Carol
[Sobre "Wittgenstein, o fazedor de símiles"]
por
Carolina Giudici
http://www.twitter.com/carolgiudici
20/5/2010 às
14h14
201.75.217.27
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Este outro texto também
Olha este seu texto também foi plagiado pelo blog que já citei! Quanto mais as pessoas se manifestarem sobre seus textos usurpados ou postados sem os devidos créditos, é melhor para nós, blogueiros e escritores. Abraço.
[Sobre "Dos amores possíveis"]
por
DEBORAH SIMOES
http://deborahsimoes.blogspot.com/
20/5/2010 às
12h14
201.9.174.102
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Seu texto foi plagiado
Marcelo, este seu texto foi plagiado por este blog. Ela também plagiou alguns meus. Deixa lá um recado.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
DEBORAH SIMOES
http://twitter.com/debysimoes
20/5/2010 às
11h26
201.9.174.102
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Pagamos o dobro pra ter metade
Ótimas observações. Realmente, também me sinto escrevendo de uma caverna, por aqui. No Brasil, pagamos o dobro para ter a metade, no que diz respeito à tecnologia. Nossa tnternet engatinha, cada dia mais dominada pelas mesmas forças hegemônicas que controlam a comunicação "tradicional". E o iPad? Tenho impressão que não serve para absolutamente nada, especialmente aqui, na caverna.
[Sobre "Um gadget de veludo"]
por
Carlos Goettenauer
http://www.estadocronico.com.br
20/5/2010 às
10h02
170.66.1.236
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Falsos apreciadores
Prezado Harry, a música do século XX não tem rejeição apenas em sociedades muito conservadoras, mas em 98% da população. Dentre os 2% restantes, 90% compõem-se de pessoas que não compreendem, não gostam, mas para passar por intelectualizados, aplaudem...
Além disso, o "cânone clássico/romântico" jamais poderá ser "desgastado", pois ele é o que move a arte desde que o mundo é mundo. A alternância entre "clássico" (forma acima de conteúdo) e "romântico" (conteúdo acima da forma) existe desde sempre, até hoje, inclusive. A música do século XX nada mais é do que uma forma "neo-clássica" de se fazer música, a partir da organização anti-natural do dodecafonismo de Shöenberg até as repetições ultra pensadas das peças de Philip Glass. Tudo é forma acima de tudo. Recentemente, alguns compositores, como parece ser o seu caso, tentaram renovar a forma, ou prescindir dela. Em todo caso, esta seria uma maneira de "re-romantizar" a música, fazendo com que o eterno ciclo "clássico/romãntico" se perpetue. Grande abraço.
[Sobre "Harry Crowl"]
por
Paulo Mauad
19/5/2010 às
16h11
200.244.52.104
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O ateísmo como religião
O livro é bom, mas peca por querer transformar o ateísmo numa espécie de religião!
E olha que eu sempre fui ateu, mas penso que a partir do momento em que um ateu defende de forma tão visceral a sua crença, ou melhor, a falta dela, o negócio fica meio esquisito.
Como ateu, não me importo em convencer os outros da "inexistência" do divino.
Me basta não acreditar.
[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]
por
Roberto
19/5/2010 às
13h00
189.84.234.4
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Quando blog é melhor que livro
Fazer o próprio livro é fácil. O difícil é distribuí-lo. Se é pra não ter leitores, melhor ficar só com um blogue mesmo.
[Sobre "Publique eletronicamente ou pereça: Ken Auletta na New Yorker"]
por
Amâncio Siqueira
http://amanciosiqueira.wordpress.com
19/5/2010 às
11h54
200.196.168.40
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Não acredito no fim do jornal
Concordo com o comentário acima, a informação pela internet costuma ser menor que a do jornal, muitas das vezes superficial também. Sem falar nessa ausência de rumo, que gera autodirecionamento do leitor a seus interesses específicos, fazendo-o ignorar assuntos diversos que poderiam acrescentar em seu dia a dia. No entanto, creio que esse acréscimo pode levar o indivíduo a uma superdosagem de informações e perda considerável de tempo. E eu não acredito no fim do jornal, pelo menos não no Brasil, por 40, 50 anos ou mais.
[Sobre "Pra que ler jornal de papel?"]
por
Nilton Mendonça
http://twitter.com/_nilt
19/5/2010 às
10h50
200.222.17.8
(+) Nilton Mendonça no Digestivo...
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É tudo muito solto
Na internet geralmente o espaço é pequeno, pois a informação é rápida, é tudo muito solto. Até podemos entender muita coisa, mas isso exige de nós uma boa bagagem cultural de informações.
[Sobre "Pra que ler jornal de papel?"]
por
Manoel Messias Perei
http://www.pop.com.br
18/5/2010 às
02h50
189.79.195.131
(+) Manoel Messias Perei no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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