COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
21/5/2010
Comentários
Leitores
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Genial. Argumento definitivo.
Genial. Argumento definitivo.
[Sobre "iPad"]
por
Felipe Pait
http://fmpait.blogspot.com/
21/5/2010 às
07h22
200.162.208.187
(+) Felipe Pait no Digestivo...
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Desde os tempos idos...
Genial, desde os tempos idos que o novo intriga, assusta e intimida. Novas mídias virão facilitando a informação, nos assustando e encantando.
[Sobre "iPad"]
por
Evanja Barros Pereir
21/5/2010 às
05h09
189.124.243.83
(+) Evanja Barros Pereir no Digestivo...
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O novo está aí
Muito massa a forma com que o Prata brincou com o tempo e com a situação. Particularmente, eu gosto muito destas coisas... Quanto ao livro do futuro, ainda não acredito totalmente... Não desprezo a ideia, o novo está aí e não podemos ignorar... E, filosoficamente falando, quem é que vai negar a possibilidade? É por isso que gosto destas transcendências. Elas nos permitem ir além do que já está organizado. Toda a nova organização parte primeiro de uma desorganização da organização velha. Mas enfim... Já desorganizei demais os meus pensamentos. O texto é ótimo, é o bastante a falar por hoje.
[Sobre "iPad"]
por
Fernando Lago
http://fernandolagonet.blogspot.com
21/5/2010 à
01h34
189.104.142.22
(+) Fernando Lago no Digestivo...
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O cheiro do pergaminho
Lembremo-nos, ainda, que não há nada como o cheiro de um bom pergaminho, delícia capaz de restabelecer memórias há muito perdidas.
[Sobre "iPad"]
por
Carlos Goettenauer
http://www.estadocronico.com.br
20/5/2010 às
20h36
189.100.198.90
(+) Carlos Goettenauer no Digestivo...
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Wittgenstein e Caeiro
Não sei se você lerá isso, já que o texto foi escrito em 2002 e, agora, estamos em 2010. Sou aluna da Unicamp, e estou estudando Wittgenstein na minha aula de 'Língua, Linguagem e Discurso' e fiquei super interessada pelo autor. Notei certa semelhança do mesmo com Alberto Caeiro, no que trata da 'anti-metafísica', que, na verdade, não consegue ser totalmente efetivada por ambos. O que você acha sobre isso? Muito obrigada desde já! (O texto... ótimo) Carol
[Sobre "Wittgenstein, o fazedor de símiles"]
por
Carolina Giudici
http://www.twitter.com/carolgiudici
20/5/2010 às
14h14
201.75.217.27
(+) Carolina Giudici no Digestivo...
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Este outro texto também
Olha este seu texto também foi plagiado pelo blog que já citei! Quanto mais as pessoas se manifestarem sobre seus textos usurpados ou postados sem os devidos créditos, é melhor para nós, blogueiros e escritores. Abraço.
[Sobre "Dos amores possíveis"]
por
DEBORAH SIMOES
http://deborahsimoes.blogspot.com/
20/5/2010 às
12h14
201.9.174.102
(+) DEBORAH SIMOES no Digestivo...
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Seu texto foi plagiado
Marcelo, este seu texto foi plagiado por este blog. Ela também plagiou alguns meus. Deixa lá um recado.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
DEBORAH SIMOES
http://twitter.com/debysimoes
20/5/2010 às
11h26
201.9.174.102
(+) DEBORAH SIMOES no Digestivo...
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Pagamos o dobro pra ter metade
Ótimas observações. Realmente, também me sinto escrevendo de uma caverna, por aqui. No Brasil, pagamos o dobro para ter a metade, no que diz respeito à tecnologia. Nossa tnternet engatinha, cada dia mais dominada pelas mesmas forças hegemônicas que controlam a comunicação "tradicional". E o iPad? Tenho impressão que não serve para absolutamente nada, especialmente aqui, na caverna.
[Sobre "Um gadget de veludo"]
por
Carlos Goettenauer
http://www.estadocronico.com.br
20/5/2010 às
10h02
170.66.1.236
(+) Carlos Goettenauer no Digestivo...
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Falsos apreciadores
Prezado Harry, a música do século XX não tem rejeição apenas em sociedades muito conservadoras, mas em 98% da população. Dentre os 2% restantes, 90% compõem-se de pessoas que não compreendem, não gostam, mas para passar por intelectualizados, aplaudem...
Além disso, o "cânone clássico/romântico" jamais poderá ser "desgastado", pois ele é o que move a arte desde que o mundo é mundo. A alternância entre "clássico" (forma acima de conteúdo) e "romântico" (conteúdo acima da forma) existe desde sempre, até hoje, inclusive. A música do século XX nada mais é do que uma forma "neo-clássica" de se fazer música, a partir da organização anti-natural do dodecafonismo de Shöenberg até as repetições ultra pensadas das peças de Philip Glass. Tudo é forma acima de tudo. Recentemente, alguns compositores, como parece ser o seu caso, tentaram renovar a forma, ou prescindir dela. Em todo caso, esta seria uma maneira de "re-romantizar" a música, fazendo com que o eterno ciclo "clássico/romãntico" se perpetue. Grande abraço.
[Sobre "Harry Crowl"]
por
Paulo Mauad
19/5/2010 às
16h11
200.244.52.104
(+) Paulo Mauad no Digestivo...
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O ateísmo como religião
O livro é bom, mas peca por querer transformar o ateísmo numa espécie de religião!
E olha que eu sempre fui ateu, mas penso que a partir do momento em que um ateu defende de forma tão visceral a sua crença, ou melhor, a falta dela, o negócio fica meio esquisito.
Como ateu, não me importo em convencer os outros da "inexistência" do divino.
Me basta não acreditar.
[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]
por
Roberto
19/5/2010 às
13h00
189.84.234.4
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Julio Daio Borges
Editor
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