Chatos e mais Chatos | Otavio

busca | avançada
91920 visitas/dia
1,7 milhão/mês
Mais Recentes
>>> Márcio Hallack Quarteto convida Nelson Angelo no Blue Note Rio
>>> Marcel Powell leva o show “Encontro” ao Blue Note Rio
>>> BR Click
>>> Lacerdine Galeria de Arte promove, dia 2/8, Coffee Party – tendência que reúne café, DJs e arte
>>> “Carvão”, novo espetáculo da Cia. Sansacroma, chega a São Carlos
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> Two roads diverged in a yellow wood
>>> A dobra do sentido, a poesia de Montserrat Rodés
>>> Literatura e caricatura promovendo encontros
>>> Stalking monetizado
>>> A eutanásia do sentido, a poesia de Ronald Polito
>>> Folia de Reis
>>> Mario Vargas Llosa (1936-2025)
>>> A vida, a morte e a burocracia
>>> O nome da Roza
>>> Dinamite Pura, vinil de Bernardo Pellegrini
Colunistas
Últimos Posts
>>> 100 anos de Flannery O'Connor
>>> O coach de Sam Altman, da OpenAI
>>> Andrej Karpathy na AI Startup School (2025)
>>> Uma história da OpenAI (2025)
>>> Sallouti e a história do BTG (2025)
>>> Ilya Sutskever na Universidade de Toronto
>>> Vibe Coding, um guia da Y Combinator
>>> Microsoft Build 2025
>>> Claude Code by Boris Cherny
>>> Behind the Tech com Sam Altman (2019)
Últimos Posts
>>> Política, soft power e jazz
>>> O Drama
>>> Encontro em Ipanema (e outras histórias)
>>> Jurado número 2, quando a incerteza é a lei
>>> Nosferatu, a sombra que não esconde mais
>>> Teatro: Jacó Timbau no Redemunho da Terra
>>> Teatro: O Pequeno Senhor do Tempo, em Campinas
>>> PoloAC lança campanha da Visibilidade Trans
>>> O Poeta do Cordel: comédia chega a Campinas
>>> Estágios da Solidão estreia em Campinas
Blogueiros
Mais Recentes
>>> No chão em que você pisa com seu salto agulha
>>> Vinte anos em muitas vozes
>>> Gabriel García Márquez (1927-2014)
>>> Palácio dos sabores 2/5
>>> As 16 Datas que Mudaram o Mundo
>>> Clube de leitura da Livraria Zaccara: um ano!
>>> Como mudar a sua vida
>>> Tom Zé por Giron
>>> Cinema brasileiro na Holanda
>>> Millôr desde a escola, e pela vida afora
Mais Recentes
>>> Poesías Completas de Antonio Machado pela Espasa Calpe (1971)
>>> Era Uma Vez Dom Quixote (2º edição - 4º reimpressão) de Miguel De Cervantes - Marina Colasanti pela Global (2009)
>>> Encontrada (1º edição) de Carina Rissi pela Verus (2014)
>>> Mais Forte Que O Sol - Irmãs Lyndon 2 de Julia Quinn pela Arqueiro (2018)
>>> Teología para universitarios de Miguel Benzo Mestre pela Los Libros Del Monograma (1967)
>>> Barchester Towers (penguin Popular Classics) de Anthony Trollope pela Penguin Books Ltd (1994)
>>> João E O Pé De Feijão de Ruth Rocha pela Salamandra (2010)
>>> Doces Frações de Luzia Faraco Ramos pela Ática (2000)
>>> Parmenides de Platon pela Alianza Editorial Sa (1987)
>>> Reciclino. Faminto Por Reciclagem de Patrícia Engel Secco pela Melhoramentos (2012)
>>> O Eu No Comando Da Mente Parte 1 de Camila Cury pela Fisicalbook (2019)
>>> Front line English Grammar Series - Phrasal Verbs de Jeremy Harrison pela Sbs (2002)
>>> Great Time Level 2 Workbook With Online Practice Brazil Edition de Herbert Puchta, Jeff Stranks, Peter Lewis-jones pela Cambridge University Press (2025)
>>> The Portable Shakespeare Seven Plays The Songs The Sonnets Selections from the ather plays de William Shakespeare pela Penguin Books (1977)
>>> 3ª Série de Vários Autores pela Amplia (2015)
>>> Problem Verbs de Ken Singleton pela Sbs (2005)
>>> Faça Viver Quem Você Ama! de Bénédicte Rivoire pela Paulinas (2009)
>>> São Paulo, Três Cidades Em Um Século de Benedito Lima De Toledo pela Cosac Naify (2004)
>>> Impact 1 de Lesley Koustaff pela Cengage Elt (2016)
>>> Cidades Sitiadas de Stephen Graham pela Boitempo (2016)
>>> Bolos e Tortas de Liquidificador - Coleção Dona Benta de Vários Autores pela Companhia Editora Nacional (2011)
>>> O Som E A Fúria - Coleção Portátil 15 de Willian Faulkner pela Cosac & Naify (2011)
>>> Ode Sobre A Melancolia E Outros Poemas de John Keats pela Hedra (2010)
>>> Escritos Sociológicos II, Vol. 1 de Theodor W. Adorno pela Ediciones Akal (2009)
>>> Manual de Experiências de Patricia Carvalho pela Prazer de Ler (2018)
COMENTÁRIOS

Segunda-feira, 9/12/2002
Comentários
Leitores

Chatos e mais Chatos
Caro Eduardo, Falar do Mario Prata também é chato, ele é um escritor que não deve lido ou lembrado com tamanha seriedade. Em seu próximo texto faça uma crítica mais bacana, como a do show Chaetando Meloso e sua trup de rebeldes sem causa ou consequência. Imaginar que um ataque de armas biológicas no Parque do Ibirapuera poderia livrar o mundo de 100.004 pessoas chatas. Vê se escreve um texto mais legal porque o Mario Prata é muito chato até quando se fala dele. Abração Otávio

[Sobre "Prata de tolo"]

por Otavio
9/12/2002 às
10h15 200.161.73.253
(+) Otavio no Digestivo...
 
Affonso Romano de Sant'anna
Estimado Jardel, Sem querer fugir do assunto, acho que o Affonso Romano de Santanna tem um mérito que não se pode negar: tem dito aquilo que pensa, com observações corajosas e inteligentes, algo que tem tornado raro em artes plásticas. Os seus textos, na minha opinião, que sou estudante de arte, têm sido os melhores sobre o assunto em muito tempo, e o seu pensamento vai de encontro ao de muitos outros jovens artistas.

[Sobre "O último Shakespeare"]

por Eduardo Arruda
9/12/2002 às
06h44 200.165.168.137
(+) Eduardo Arruda no Digestivo...
 
o heróismo contemporâneo
ana, parece que seu problema é com a arte do século XX. não creio que nossa sensibilidade tenha que se limitar a "amar" caravaggio e el greco e odiar a arte abstrata (no caso, o expressionismo abstrato - embora conceitos em arte não expliquem nada, são apenas camisas de força para tentar controlar o incontrolável). não pense que a única forma de expressão possível seja a arte figurativa. bom,shakespeare, que você quer incluir entre as grandes almas, no seu tempo era apenas arte popular - essa classificação de "classico" é posterior à sua existência. a resposta é sim, pois além de minha formação de históriador da arte sou desenhista, daqueles bem tradicionais, que, inclusive, faz cópias perfeitas dos desenhos de Da Vinci (que vendo a preços assustadores, você não poderia pagar), etc, etc. mas isso não limita minha aventura pelo universo fantástico da arte do século XX e , agora, do século XXI. Faça como Baudelaire, abra o olho para entender o heroísmo do seu próprio século. Se tem uma boa biblioteca de arte porque reclamou da flata da ilustração. Movimente-se... que geração conformista!!!

[Sobre "O último Shakespeare"]

por jardel
8/12/2002 às
17h40 198.81.8.2
(+) jardel no Digestivo...
 
Comparando ouro a miçangas.
Sua explicação do que significa entropia é desnecessária e mostra que vc não teve capacidade para entender sequer a crítica que estava sendo feita. Se em meu comentário acima eu destaco como clichê o uso de tal termo, logicamente não é por que ele me cause estranheza, justamente o contrário: é algo mais batido que perguntar a uma mulher qual o telefone do cachorrinho. Respondendo a sua questão, eu tenho uma boa biblioteca de arte. Mas vc não respondeu a minha: consegue desenhar um ser humano de forma adequada? Um cão? Pinta uma natureza morta? Se a resposta é não, como só pode se esperar de alguém que é ingênuo a ponto de idolatrar Pollock, eu sugiro a vc estudar um pouco desenho, há interessantes exemplos ao longo dos últimos 3000 anos de história da arte pré-Pollock. Só pra contextualizar, quando Shakespeare terminava A Tempestade, a ópera tinha acabado de nascer na Itália, Caravaggio tinha morrido há um ano, El Greco tinha acabado de pintar o Laocconte e Rubens pintava os Quatro Filósofos. Não há nada no século XX que possa ser comparado a este contexto - e misturar o patético Pollock nesta massa só faria sentido se o objetivo do texto fosse humilhá-lo. Não se compara ouro a miçangas.

[Sobre "O último Shakespeare"]

por Ana Couto
8/12/2002 à
01h39 200.216.30.7
(+) Ana Couto no Digestivo...
 
A Droga da Felicidade
Todos os artigos de Ségio Augusto são uma apoteose!

[Sobre "Novas leis de Murphy"]

por Aelius
7/12/2002 às
19h00 200.243.57.120
(+) Aelius no Digestivo...
 
forças em revolta
Ana, obrigado pelo comentário. Não pense que só espero elogios ao que escrevo, ao contrário, prefiro o confronto que a unanimidade. Não sou padre, desconsidero a verdade, seja religiosa ou qualquer outra. o que tentei fazer é aproximar o universo dos dois criadores. Não sou culpado se você não tem uma mínima biblioteca de arte (ainda mais se você for artista). O uso do termo "entrópico" relaciona-se ao movimento da pintura citada, como que voltando-se para dentro de si, numa espécie de auto-aniquilamento. e ao memso tempo, pelas bordas da tela, escapa uma intensa movimentação para fora. Como na peça de shakespeare, uma busca da destruição dos "tripulantes" e ao mesmo tempo o perdão. energias se movimentando para dentro e para fora. é preciso uma certa sensibilidade para perceber isso. pena que você nem conhece as pinturas de Pollock e ainda atribui algum valor destituido de crítica ao sr. affonso romano, como se ele fosse a maior autoridade em Pollock- ele não o é. é um ideólogo pensando a arte, tudo o que ele escreveu ou é amparado em questões marxóides ou freudiantas. isso você deve saber. Mas valeu sua interferência - isso excita o intelecto e as forças menos racionais que trazemos dentro de nós ao escrever, ler, pintar e sonhar. libere as suas.

[Sobre "O último Shakespeare"]

por jardel
7/12/2002 às
14h10 198.81.8.2
(+) jardel no Digestivo...
 
Adoro
Adoro esses comentários!Roberta, os seus foram os mais divertidos , no meio de tanta gente sem UMA GOTA de senso de humor!Queridos,pretendo imprimi-los todos, ir ao São João Batista e deixá-los no túmulo do meu amado Francis...posso ouvir até o desaforo ( ou a gargalhada?Mais provável...)subindo das profundezas.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Mayte
7/12/2002 às
13h26 200.211.144.94
(+) Mayte no Digestivo...
 
Relativismo cultural barato
Em primeiro lugar acho errado falar de pinturas que não são lá muito conhecidas sem colocar uma reprodução delas ou indicar um link para tal. Em segundo é uma piada comparar um dos maiores artistas de todos os tempos com um pintor sem técnica, produto de uma forte campanha de marketing – sugiro a leitura do ensaio “Jack the dripper” de Affonso Romano de Sant`anna. Destaco um trecho de seu texto abaixo que é um exemplo de uso excessivo de jargões intelectualóides – com a inefável menção à entropia, citada em 9 de cada 10 textos sobre arte contemporânea – que não dizem nada, e para quem trabalha com pintura e desenho deixa claro que o autor não tem prática em nenhuma das duas matérias: “Porém, podemos descobrir evidências esmagadoras de acidente e deslocamento, uma mal contida representação de uma potencialidade caótica, de impulsos anárquicos para uma dissolução e uma desordem que se espalham implicitamente no espaço infinito além da borda da tela. Em qualquer direção, estamos contemplando não tanto uma representação de coisas na natureza, quanto uma representação do fenômeno da própria natureza. A disposição da tinta pela superfície foi determinada por suas energias, tornando-se ela própria uma imagem do paradoxo inelutável da natureza - sua proliferação irreprimível de formas e ritmos diferenciados e sua resistível tendência à entropia.” E por último, ao se falar de um navio, não se deve dizer população, (“O objetivo desta tempestade é naufragar um navio e levar sua população à ilha onde habitam Próspero e sua filha. Para tanto, Próspero mobiliza as terríveis forças da natureza e alcança seu objetivo.”)o mais adequado é tripulação.

[Sobre "O último Shakespeare"]

por Ana Couto
7/12/2002 às
03h37 200.216.31.220
(+) Ana Couto no Digestivo...
 
o horóscopo de alexandre
Seu texto é realmente interessante, lembra aquelas colunas de horóscopo de jornais - sabe tudo, prevê tudo, certeza absoluta sobre tudo... voce deveria estar ensiando na sorbonne, amigo. carlo

[Sobre "Polêmicas"]

por carlo giulio
6/12/2002 às
21h24 198.81.8.3
(+) carlo giulio no Digestivo...
 
Seus inteligentes textos
Prezado Julio, Seus inteligentes textos espicaçam nossa memória. Permita-me, por favor, algumas linhas aos leitores. Gostaria de recomendar a estes o simpático "ABC da Literatura", de Bertrand Russel. Esse "opúsculo" nos faz desdobrar em esforços de imaginação para visualizarmos o Universo depois de Einstein. A biografia de James Joyce por Richard Elmann também retrata um gênio, porém não da ciência, mas da literatura, e mais especificamente da prosa. O autor reúne fatos que nos mostram como um mendigo alcoólatra de mente medieval pôde fazer pelas letras aquilo que o gênio de Einstein fez pela física. Para os que gostam do gênero, há ainda o espantoso relato biográfico do "escolástico" marxista Louis Althusser, "O Futuro Dura Muito Tempo". E como dura...

[Sobre "Einstein e os indícios do gênio"]

por Diogo
6/12/2002 às
13h17 200.226.77.159
(+) Diogo no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
mais comentários

Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




Resistencia Dos Materiais ed. 5
R. C. Hibbeler
Pearson
(2004)



Elas, as Mãos, o Infinito
Cláudia Rezende e Leida Reis
Páginas
(2020)



101 Dicas Práticas de Liderança
John Baldoni
Sextante
(2014)



Rosaflor E A Moura Torta - Col. Girassol
Bandeira Pedro
Moderna
(2001)



Marina Saleme - Poças
Marina Saleme
Poças



Tropicalista Lenta Luta
Tom Zé
Publifolha
(2003)



Qual Compromisso Politico?
Paolo Nosella
Universidade São Francisco
(2002)



Fracasso Escolar: Diferenca Ou Deficiencia (serie Alfabetizacao)
Doris Anita Freire Costa
Karup
(1993)



Federico García Lorca - La Palabra del Amor y de La Muerte
Julio García Morejón
Faculdade Ibero-americana
(1998)



A Ilha do Tesouro- Quadrinhos
Robert Louis Stevenson (adaptação Fiona Macdonald)
Cia Nacional
(2008)





busca | avançada
91920 visitas/dia
1,7 milhão/mês