COMENTÁRIOS
Terça-feira,
10/12/2002
Comentários
Leitores
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Cool
Interessante , vo colocar na minha lista de dicas de presentes pro Natal =) . Tomara que alguem compre pra mim. Um abraço.
[Sobre "O amor nos tempos da rebeldia"]
por
Jenny Manfredini
10/12/2002 às
08h50
200.242.98.3
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Desafinados
Concordo plenamente com o texto de Eduardo Carvalho, e acho que o Pratinha assim como Paulo Coelho, deveria ingressar na ABL, e tornar-se um chato e medíocre escritor definitivo. Apenas fazendo um adendo aos comentários acima, Caetano e sua trupe já perderam as ideologias há muito tempo, só lhes restando o insistente reconhecimento por parte de alguns ripongas saudosistas; estes deveriam estar se beneficiando dos serviços prestados pelo INPS ou SUS. Não posso concordar em chamar Tom Jobim de Mário Prata da MPB...isso sim é um absurdo; se Mário tivesse um mínimo da genialidade de Tom, certamente não estaria dependendo da bondade de "amigos e fãs". A música de Tom, é um legado, como a música de Noel e tantos outros.
[Sobre "Prata de tolo"]
por
Jorge
9/12/2002 às
19h43
200.153.112.220
(+) Jorge no Digestivo...
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aquilo que se sabe
No Rio, o show da trupe não foi atrapalhado pela chuva. Foi a burocracia da gravação do dvd que menosprezou aqueles que mais são a razão de ser de um espetáculo: o público. Relegado a figurantes, o povo que foi até Copacabana, teve que assistir ao show por telões, além de tomar luz na cara a toda hora, e ficar restringido pelas torres de iluminação e braços mecânicos que levavam as câmeras de lá pra cá. O público, estimado em 100 mil, no final do show - no começo tinha metade - com certeza foi bem menor do que o esperado. O que pode significar que já está de saco cheio destes `dândis` da nossa música.
E quanto ao show, a Exaltação a Mangueira, no único bis, estava bom sim. O resto é aquilo que se sabe.
[Sobre "Digestivo nº 111"]
por
Bruno Dorigatti
9/12/2002 às
14h52
200.20.113.110
(+) Bruno Dorigatti no Digestivo...
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o juiz e padrão
Será que o período moderno, só por ser mais "atual" é o juiz e padrão de toda a história?
Sim, é.
[Sobre "Curiosidades da Idade Média"]
por
Bob Dobbs
9/12/2002 às
13h55
200.198.73.130
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algum Affonso Romano
Eduardo,
não desmereci o affonso romano, apenas não concordo com as interpretações de obras de arte, por vezes forçadas, amparadas ou na psicanálise ou no marxismo. claro que admiro o livro dele sobre Drummond, mas o "canibalismo amoroso" é forçado por várias questões que não vou discutir aqui. quanto às reflexões sobre arte prefiro o Gullar (embora também equivocado em questões relativas à arte do século XX).
um abraço,
jardel
[Sobre "O último Shakespeare"]
por
jardel
9/12/2002 às
13h40
198.81.8.2
(+) jardel no Digestivo...
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o Mário Prata da MPB
Parabéns pelo texto, Eduardo. Concordo com tudo o que foi escrito, com ponto, vírgula e tudo. E Tom Jobim é o Mário Prata da MPB.
[Sobre "Prata de tolo"]
por
Fernando
9/12/2002 às
11h09
200.170.143.127
(+) Fernando no Digestivo...
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Chatos e mais Chatos
Caro Eduardo,
Falar do Mario Prata também é chato, ele é um escritor que não deve lido ou lembrado com tamanha seriedade. Em seu próximo texto faça uma crítica mais bacana, como a do show Chaetando Meloso e sua trup de rebeldes sem causa ou consequência.
Imaginar que um ataque de armas biológicas no Parque do Ibirapuera poderia livrar o mundo de 100.004 pessoas chatas. Vê se escreve um texto mais legal porque o Mario Prata é muito chato até quando se fala dele.
Abração
Otávio
[Sobre "Prata de tolo"]
por
Otavio
9/12/2002 às
10h15
200.161.73.253
(+) Otavio no Digestivo...
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Affonso Romano de Sant'anna
Estimado Jardel,
Sem querer fugir do assunto, acho que o Affonso Romano de Santanna tem um mérito que não se pode negar: tem dito aquilo que pensa, com observações corajosas e inteligentes, algo que tem tornado raro em artes plásticas. Os seus textos, na minha opinião, que sou estudante de arte, têm sido os melhores sobre o assunto em muito tempo, e o seu pensamento vai de encontro ao de muitos outros jovens artistas.
[Sobre "O último Shakespeare"]
por
Eduardo Arruda
9/12/2002 às
06h44
200.165.168.137
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o heróismo contemporâneo
ana,
parece que seu problema é com a arte do século XX. não creio que nossa sensibilidade tenha que se limitar a "amar" caravaggio e el greco e odiar a arte abstrata (no caso, o expressionismo abstrato - embora conceitos em arte não expliquem nada, são apenas camisas de força para tentar controlar o incontrolável). não pense que a única forma de expressão possível seja a arte figurativa.
bom,shakespeare, que você quer incluir entre as grandes almas, no seu tempo era apenas arte popular - essa classificação de "classico" é posterior à sua existência.
a resposta é sim, pois além de minha formação de históriador da arte sou desenhista, daqueles bem tradicionais, que, inclusive, faz cópias perfeitas dos desenhos de Da Vinci (que vendo a preços assustadores, você não poderia pagar), etc, etc. mas isso não limita minha aventura pelo universo fantástico da arte do século XX e , agora, do século XXI.
Faça como Baudelaire, abra o olho para entender o heroísmo do seu próprio século.
Se tem uma boa biblioteca de arte porque reclamou da flata da ilustração. Movimente-se... que geração conformista!!!
[Sobre "O último Shakespeare"]
por
jardel
8/12/2002 às
17h40
198.81.8.2
(+) jardel no Digestivo...
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Comparando ouro a miçangas.
Sua explicação do que significa entropia é desnecessária e mostra que vc não teve capacidade para entender sequer a crítica que estava sendo feita. Se em meu comentário acima eu destaco como clichê o uso de tal termo, logicamente não é por que ele me cause estranheza, justamente o contrário: é algo mais batido que perguntar a uma mulher qual o telefone do cachorrinho.
Respondendo a sua questão, eu tenho uma boa biblioteca de arte.
Mas vc não respondeu a minha: consegue desenhar um ser humano de forma adequada? Um cão? Pinta uma natureza morta? Se a resposta é não, como só pode se esperar de alguém que é ingênuo a ponto de idolatrar Pollock, eu sugiro a vc estudar um pouco desenho, há interessantes exemplos ao longo dos últimos 3000 anos de história da arte pré-Pollock.
Só pra contextualizar, quando Shakespeare terminava A Tempestade, a ópera tinha acabado de nascer na Itália, Caravaggio tinha morrido há um ano, El Greco tinha acabado de pintar o Laocconte e Rubens pintava os Quatro Filósofos.
Não há nada no século XX que possa ser comparado a este contexto -
e misturar o patético Pollock nesta massa só faria sentido se o objetivo do texto fosse humilhá-lo.
Não se compara ouro a miçangas.
[Sobre "O último Shakespeare"]
por
Ana Couto
8/12/2002 à
01h39
200.216.30.7
(+) Ana Couto no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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