COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
24/1/2003
Comentários
Leitores
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humanismo cético
Paulo , como não tenho outra maneira de comunicar-me com voce , aproveito esse.Gostaria muito de ver um texto seu sobre Campbell..admiro o humanismo cético que existe dentro de voce. Emilia
[Sobre "Desintegração"]
por
emilia aparecida
24/1/2003 às
09h39
200.140.205.78
(+) emilia aparecida no Digestivo...
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LINHA JUSTA
Finalmente alguem muito inteligente e letrado, Luiz Raul Machado/ Nova Fronteira , teve a audacia de confrontar o marasmo da nossa brigada nacional da poesia ligeira, e relancou JOAO CABRAL DE MELLO NETO, o poeta maior, o que nao dah folga a adjetivos & superlativos, a pieguices do amor&e-a-flor, a nossa vocacao intrinsica ( ah, Portugal, meu avozinho... ) para sentimentalismos & ilusoes de grandeur. Nao, Cabral nao acerta o passo pela musicalidade vigente. Tem a dele. Tem personalidade. Sempre teve coragem de ser Brecht no Nordeste. Como seu engenheiro, Cabral escreve por linhas claras. Joga sua posicao politica na linha de frente. Doa a quem doer. A educacao pela pedra que nos deu
na decada de 60, formou opinioes fortes. Eh preciso, sim, ter alguma maturidade para compreende-lo; eh fundamental nao mais esperar herois & milagres. Por isso a coletanea (titulo) eh tao benvinda. A ageracao atual estava justamente precisando.
[Sobre "Digestivo nº 117"]
por
sonia nolasco
23/1/2003 às
20h53
157.150.193.6
(+) sonia nolasco no Digestivo...
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Ler e prazer
Caro Rodrigo,
Fiquei feliz ao saber, através da Marilane, que você escrevia textos, e mais feliz fiquei ao ler "Mundos da Leitura: caminhos de descoberta", pois o que mais me agradou foi a sensibilidade e a profundidade nele contida. Terei o maior prazer em ler os próximos textos.
[Sobre "Mundos da leitura: caminhos de descoberta"]
por
Maria
23/1/2003 às
19h09
200.161.65.62
(+) Maria no Digestivo...
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muito interessante
Achei o texto muito interessante, com o mesmo nível de erudição demonstrado pela excelente coleção de Lauro Machado. E gostaria de solicitar um favor: eu tinha o e-mail do Lauro até recentemente, mas tive um problema com meu PC e o perdi. Vocês poderiam me enviá-lo, por favor? Obrigado pela atenção
[Sobre "A Música Erudita no Brasil"]
por
Alexandre S. Martins
23/1/2003 às
08h40
200.211.119.1
(+) Alexandre S. Martins no Digestivo...
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Goethe e Rembrandt
Goethe homenageia Rembrandt ao chamar-lhe de "Rembrandt, o pensador" por sensibilizar-se pela intensa dramaticidade do artista, de sua vida registrado em sua obra através de uma resignação heróica ante os sofrimentos.
Ler uma obra como essa de Genet traz maior empatia e aproximação com a alma do artista de quem ela fala.
[Sobre "Rembrandt na privada, por Jean Genet"]
por
Dalila Doring Sousa
21/1/2003 às
12h10
200.151.35.77
(+) Dalila Doring Sousa no Digestivo...
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Sobre o musical CHICAGO!!??
Caro Arcano9
Eu assistí na Broadway ha alguns anos atras, não lembro a data, este musical CHICAGO, sob a direção e coreografia de Bob Fosse. Pois, acredite se quizer, mesmo sendo considerado um espetáculo maravilhoso, não ficou siquer um mês em cartaz. Incrivel mesmo, não?? O público parece não ter gostado na época.
Tenho procurado saber pela imprensa especializada se alguém soube disso, mas não consegui nada até agora. Nenhum
comentario a respeito. Você saberia dizer alguma coisa???
Abraços
Sergio
[Sobre "Setenta anos do Rio a Chicago"]
por
sergio sciotti
21/1/2003 às
11h18
200.221.16.118
(+) sergio sciotti no Digestivo...
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a falta de amor
O texto O diabo existe, e é bom, retrara exatamente como as pessoas são atraídas para as tais religiões, que acreditam ter a solução para os seus problemas, porém desconhecem o verdadeiro motivo da desordem espiritual, a falta de amor a Deus.
[Sobre "O diabo existe, e é bom"]
por
Iracema P. de Souza
18/1/2003 às
14h26
200.189.228.180
(+) Iracema P. de Souza no Digestivo...
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Acertando o que não viu
Caro Marcelo,
Sou um leitor antigo do Digestivo e também estive na Argentina ha pouco.Apesar de bom texto,as minhas considerações são poucos diferentes das tuas. A crise não é só percebida em Matanza, mas em todo o país. Porém não podemos fazer uma análise de economia de um país em relação a quantidade de revistas culturais que são fechadas. O número é sempre alto com crise ou sem crise porque muito do que se produz de cultura não tem nada de cultural.
Sobre os grandes autores você também esbarras com os grandes pelas bancas e sebos do centro e da região da paulista. Esses por sinal semelhantes ao da Av. Corrientes.
A crise que você diz do modelo neo-liberal( um lugar demais de comum para colunista do Digestivo) é muito mais conseqüência um estado que viveu também o seu período keynesiano nos anos 70 e um ditadura de um líder nevasto na década de 50. O país começou a buscar o salvador da pátria que veio a cavalos com grandes costeletas. Parecido demais com San Martim.
Com ou sem neo liberalismo, esquerda ou direita a Argentina vive o que planejou; a de uma ilusão. A crise com sabemos existe, mas é menor do queremos que seja. É um país lindo e povo educado e por isso mais fácil de saia de uma crise.
Esperamos que o nosso país tenha a mesma vivacidade e também navege em mares calmos, com ou sem fórum de Davos ou de Porto Alegre.
Um abraço
Otávio
[Sobre "De Ezeiza a Guarulhos"]
por
Otavio
20/1/2003 às
10h01
200.161.73.253
(+) Otavio no Digestivo...
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mil gracias
mil gracias a voce por esta nota. excelente!
[Sobre "De Ezeiza a Guarulhos"]
por
juan carlos folino
20/1/2003 às
09h12
200.193.156.170
(+) juan carlos folino no Digestivo...
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Borges e Aleph
Alberto,
Maravilhoso texto! Quando eu vim morar em São Paulo em 1973, o Aeroporto de Congonhas era onde eu comprava jornais, livros, mandava cartões postais do Sul Maravilha, tinha minha "pequena" conta bancária, café famoso, e de lá eu voava para minha terra Natal. Nada de passado. Mas eu confesso que não conhecia Borges. A partir de 1974 eu acompanhei vários fechamentos do jornal "EX", onde trabalhava meu marido. Era grande o espaço dado à literatura latino americana. Mas eu confesso que ainda não lia o Borges. Com 2 fãs do Borges em casa, eu olhava seus livros, os livros do Bruxo que eu deveria ler, mas mesmo assim eu não li o Borges. Na XXV Bienal de São Paulo eu tinha que ter lido o Borges. Somente agora, lendo o seu texto, eu corri para o Aleph e me surpreendi. Eu não quero usar os termos profético e divino porque não sou religiosa, mas o conto transcende o humano, o real, os nossos tempos...Para um conservador o texto é muito "subversivo"...É fantástico! Ver o Universo em um ponto, sem transparência ou justaposição...Ver todos os tempos em um mesmo instante...A ausência de bom e mau...Isso tudo equivale a transpor todas as fronteiras para um mundo sem fronteiras, novo e sem os referenciais já conhecidos.
[Sobre "Encontro com Borges"]
por
Tania Nitrini
19/12/2002 às
20h10
200.158.28.134
(+) Tania Nitrini no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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