COMENTÁRIOS
Terça-feira,
18/2/2003
Comentários
Leitores
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ator extraordinário
Clarissa.Sua sugestão me parece boa,mas mencionar oscar,globo de ouro não resiste a menor análise.Há atores extraordinários no mundo,que nunca vão ganhar premios da INDÚSTRIA CULTURAL.Jack nem precisa disso.È um ator fantástico
[Sobre "Jack Nickolson arrasa em As Confissões de Schmidt"]
por
heraldo vasconcellos
18/2/2003 às
18h55
200.173.133.62
(+) heraldo vasconcellos no Digestivo...
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erros básicos
Primeiro: o filme foi feito antes do 11 de setembro. Segundo: praticamente todos os filmes do Scorsese são sobre NY. Terceiro: as "cenas de carnificina" parecem ser suas preferidas desde que ele começou a fazer cinema.
[Sobre "Digestivo nş 120"]
por
Roberto Paiva
18/2/2003 às
16h31
200.161.214.53
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Inocente e sensível... hum...
Concordo com que Thriller é um grande disco, com que MJ é (foi?) um grande artista, etc. e tal. Quanto mais freak ele se mostra, pior é a qualidade de seu trabalho artístico. Vai chegar uma hora em que não terá mais nariz. Ora, o jeito como nos apresentamos, como nos vestimos, quantas máscaras e óculos escuros usamos, tudo isso faz parte de nossa comunicação com o mundo. Ele é evidentemente uma aberração, mas não porque faz isso ou faz aquilo. E se há crianças que dormem com ele, isto é problema dos pais dessas crianças, aliás, alguns deles até incentivando essa "prática"...
By the way, já viram o depoimento do menino que o acionou?
[Sobre "Quem somos nós para julgar Michael Jackson?"]
por
Franco
17/2/2003 às
15h22
200.181.13.141
(+) Franco no Digestivo...
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Ousadia!
Como ousa comparar Marilena Chauí com Hebe Camargo? A Hebe é muito mais interessante!
[Sobre "Farinhas fundidas"]
por
Fernando Paiva
17/2/2003 às
16h24
200.170.143.127
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Ideologia revolucionária
Glauber dizia que Cinema Novo não era estética revolucionária, era ideologia revolucionária. E é(ra).
[Sobre "A estréia de Glauber Rocha em DVD"]
por
Mírian Macedo
17/2/2003 às
13h55
200.177.77.80
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acadêmicos apertam parafusos
Caro Eduardo, seu texto é interessante. eu, como aluno de pós-graduação em História, tenho notado a mesma coisa. Os alunos tornaram-se meros pprofissionais do curso que escolheram, em busca do diplominha, lendo e pensando apenas o necessário a esse objetivo, descuidando-se de conhecer o "cânone ocidental"(ao menos isso) e mostrando-se extremamente reacionários em questões como aborto, droga, religião, política. Na verdade, desatualizados do debate. Se enveredarmos pela cultura filosófica, literária, cinematográfica, política, científica - é o fim. O máximo que fazem é cumprir a obrigação de lerem a famosa "referência teórica" que precisam para justificar a camisa de força que usarão para aprisionar nacos mínimos do tema que estudam. Conversar com esses seres é dificílimo: 99% das palavras referem-se a dinheiro e a possibilidade ou impossibilidade de comprar novos objetos tecnológicos (celulares, DVDs, telas planas, etc). A cultura, como experiência viva, como vivência mesmo, perdeu-se nestes meios. é notável a total falta de fusaõ e adequação de suas vidas com a cultura. são apertadores de parafuso da vida acadêmica - e com uma arrogância digna de um trabalhador do cais do porto. como não sabem a medida da cultura universal, que passa de Homero, Dante, goethe, shakespeare, mallarmé, bach, debussy, berio a tantos que não cabem nesta página, o que eles fazem, os apertadores de parafuso? desconhecendo esta medida, medem tudo pelo insignificante umbigo que têm e se acham "demais!"(expressão típica do grupo). Seu texto é um alerta geral. por isso, valeu.
jardel
[Sobre "Farinhas fundidas"]
por
jardel
17/2/2003 às
09h52
200.184.84.254
(+) jardel no Digestivo...
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Genética?
Concordo com o texto só queria acrescentar que geneticamente somos uma verdadeira salada de frutas e o meio que convivemos geralmente é o mais prejudicial para uma boa formação. Sendo assim quem se atreve a jogar a primeira pedra num trabalhador ou num calouro que se revolta contra a sociedade que lhe é imposta.
[Sobre "Farinhas fundidas"]
por
Vinicius Brown
17/2/2003 às
09h03
200.19.104.4
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Sociedade hipócrita
Edu, parabéns, ótimo texto. Concordo com o que você escreveu. Inclusive, esse foi um assunto no qual discuti, com alguns amigos, no final de semana, pois participei do último churrasco dos 'bichos' da faculdade onde estudo. Se por um lado havia gente que estava ali para se divertir e dar boas vindas aos novos estudantes, havia outras muitas que estavam para amolá-los e sacaneá-los. E foram em pequenos gestos em que pude perceber atitudes de grosseria, egoísmo e infantilidade.
Àqueles que costumam a julgar o próximo e àqueles que julgam o quão desprezíveis são as músicas e as bandas de rap e axé, antes deveriam fazer uma auto-análise. Isso serve para demonstrar o quanto nossa sociedade é hipócrita, uma vez que costumamos a cobrar posturas e atitudes das pessoas as quais nem nós mesmos temos capacidade de realizar.
[Sobre "Farinhas fundidas"]
por
Felipe Tavares
17/2/2003 à
01h44
200.221.161.12
(+) Felipe Tavares no Digestivo...
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O Príncipe Maquiavel
o paradoxo de Maquiavel é agente não conseguir definir a causa da sua imortalidade literária: Um visionário? um gênio? um filósofo dos vícios da política da sua época?
Ou, simplesmente, o autor de "O Principe", retratou algo tão óbvio do carater humano, que ao criticar e sensurar Maquiavel, na verdade estamos sensurando-o por desnudar uma verdade que não se queria cojitar: "os meios justificam o fim".A criança pede ou chora, ou esperneia até obter o brinquedo. O homem ora na sinagoga, grita eloquente em praça pública... ou mata, para conseguir seu intento. Mas para não chegar a esse extremo, usa do maquiavelismo "básico" politicamente correto e imoral, isso tudo independente da época. - Maquiavel! teu pecado foi contar a verdade nua e crua.
[Sobre "O Príncipe Maquiavel"]
por
Luiz Guimarães
16/2/2003 às
22h41
200.168.105.163
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Realismo acima de tudo
Compartilho com você, Paulo Albuquerque, a opinião sobre o "Bufólicas" e sobre Hilda Hilst. Nesse livro, ela coloca em discussão a hipocrisia das estórias infantis, a falsa inocência que trazem. A maioria das estorinhas passaram por adaptações de sua forma original (Contos de Mamãe Ganso, por exemplo), que era o reflexo da sociedade em que elas surgiram e foram divulgadas nas rodas de conversa. O falso moralismo fez com que elas fossem modificadas para poderem ser digeridas. Hilda desmascarou isso e fez a sua própria adaptação de acordo com o contexto social que se vive hoje. Ela trabalha com o vocabulário que se utiliza, as imagens que se divulgam e as idéias que se tentam estabelecer.
Acredito que, hoje, não existe poeta mais livre e leve como ela. O erotismo, da forma como Hilda trata, não se torna algo que agride e constrange. Apenas nos põe a pensar.
[Sobre "Hilda Hilst: A Obscena Sra. D"]
por
Cláudia Rezende
16/2/2003 às
22h23
200.214.140.106
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Julio Daio Borges
Editor
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