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Segunda-feira,
24/2/2003
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Simonal e o SNI
1 - A notícia de que Simonal seria informante do SNI não saiu somente n`O Pasquim. Vários outros jornais e revistas, de maior tiragem, inclusive, também noticiaram o tal envolvimento. A Veja, por exemplo, deu até a declaração de um militar de alta patente, confirmando a ligação entre Simonal e o SNI. Ao lado da matéria, uma foto do artista, com o indicador voltado para sua própria cabeça.
2 - De outra parte, Flávio Cavalcânti, que, na época, apresentava o programa de maior audiência na TV, deu todo o espaço possível para que Simonal se defendesse. Acontece que ele estava mergulhado até o pescoço em um episódio de seqüestro e tortura de seu ex-contador (segundo Simonal, o contador o teria roubado).
3 - Para pressionar seu contador, Simonal se socorreu da ajuda de policiais para lá de bandeirosos. E isto ele nem tentou negar.
4 - Não foi somente o Pasquim, que destruiu a carreira brilhante daquele cantor idem. Ele próprio contribuiu - e muito! - para isso. Assisti sua entrevista a Flávio Cavalcânti, e fiquei pasmo. Ou ele tinha muita confiança na impunidade, ou não tinha consciência de que esta se autodestruindo.
[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]
por
Elias Tavares
24/2/2003 às
20h59
216.148.246.70
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Tentando entender a lógica
É Rodrigo, deste jeito você não quer que eu fique. O texto é sombrio e olhe que você sequer abordou a frieza com que são recebidos os forasteiros. Mas nem tudo é ruim. Deve haver coisas boas. Não o chopp, é fato, mas deve haver. Depois me conta. Por enquanto, ainda estou tentando captar o way of doing.
[Sobre "Esboços para uma etnologia paulistana"]
por
Mauricio
24/2/2003 às
13h57
200.212.28.7
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Super bairro - Veja só!
Na minha profissão (corretor de imóveis),isto é uma delas, se faz muitas peripécias para substituir a distribuição de panfletos de propaganda quando do lançamento de um empreendimento: desde a distribuição de pseudos jornalecos, com algumas receitas de culinária e recheado de propaganda do empreendimento que está em lançamento. Mas, Moema é um "super bairro", com empreendimentos mais $ofi$ticado$,um jornaleco não seria suficiente para propaganda dos empreendimentos, encalhados, digo em lançamento no bairro. Nada como uma boa propaganda institucional do bairro. Veja só!! sô!
[Sobre "Digestivo nº 121"]
por
Luiz Guimarães
24/2/2003 à
01h53
200.168.105.163
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Parabens
Parabens Rodrigo o retrato e perfeito, nao creia que era tan triste assin
[Sobre "Esboços para uma etnologia paulistana"]
por
Miguel
22/2/2003 às
21h10
200.226.29.254
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Inocente até que se prove...
Alguns podem nao concordar comigo, mas tenho algumas opiniões. 1º Michael é o maior artista de todos os tempos. 2º A obsessão da mídia em relação a sua vida passou dos limites, e tem prejudicado sua carreira. Infelizemnte o mito MJ ultrapassou o artista MJ. É uma pena! Na minha opiniao o disco HIStory é ótimo e Invincible também é bom. Mas a maior parte da imprensa nao se interessa por isso, só quer sensacionalismo. Acho que as alegações sobre ele ter molestado uma crianca no passado nao passa de extorção, sei lá, eu não aceitaria dinheiro em troca de justiça. As pessoas só o criticam por ter feito o acordo, mas não criticam a família por ter aceito. Q estranho. Agora as pessoas ficam procurando chifre em cabeça de boi, qqer crianca que apareça ao lado dele é motivo para histeria. Acho que isso vem muito da hipocrisia do povo americano e inglês, para eles é inconcebível achar q alguém possa querer fazer amizade com uma cça sem querer um "favor sexual" em troca. MJ nao é a pessoa + normal do mundo (nem poderia ser), mas isso nao é motivo para incriminá-lo.
[Sobre "Quem somos nós para julgar Michael Jackson?"]
por
Letícia Santos
22/2/2003 às
19h51
200.226.56.17
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Penas ao ar
Um resgate desse teor deveria sair na imprensa todos os dias. Simona era a própria música encarnada, o encanto inocente de um povo brincalhão. Quanta alegria ofereceu aos atentos. Eram anos de dureza ideológica entre oriente e ocidente, disputando o quinhão dos despojos deixados ao longo dos rastros das lagartas de seus blindados. Aqui a elite pensante vivia seu bom momento histórico, tinha o braço armado legal para conter a represa já cheia de fraturas. O rompimento era uma questão de tempo. Rio abaixo já se construia a canalização das águas. E os "intelectuais" da imprensa escusa a desencarem o pau em cima de tudo. O negócio era a tiragem e a condição de arautos da liberdade que eles mesmos deixavam escapar por entre os dedos enquanto bolavam a mais nova figura de liguagem para a próxima edição, mesmo que fosse palavrão, regados, é claro, à cerveja ganha só pelo cachê da freqüência nos botecos da inconfidência. Compromisso com a lei, a verdade e o rigor da informação? nem pensar. O negócio era abrir e sacudir as penas do travesseiro. Foi isso o que ela irresponsavelmente fez a um dos maiores talentos musicais do Brasil. Com Wilson e com a família dele, que até hoje não lhe viu restabelecido o respeito devido.
[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]
por
Luiz Carlos de Sousa
22/2/2003 às
15h31
200.176.76.166
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Excelente
Excelente. Foi pena que fizeram essa maldade com ele porque deixamos de ouvir um excelente cantor por muitos anos.
[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]
por
Adilson
22/2/2003 à
00h34
200.199.215.8
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Desigualdade
Adorei essa reportagem , pois Michael Jackson é nada mais como uma pessoa comum , não é só porque ele vendeu mais de milhões de discos que ele tem que ser diferente , vejo muitos comentários de artistas famosos que fizeram plásticas , colocaram silicone e outras coisas mais , e ninguém fala sobre estes artístas , sabe porque?
É por que são daqueles que se vendem pela imprenssa e quando acontece alguma coisa como por exemplo o Alexandre Pires do Só Pra Contrariar , que matou um motoqueiro o Belo que foi acusado de tráfico eles não fazem uma polemica tão grande quanto foi a do Michael , e esses artístas para saírem como inocente sempre vai a algum programa para tentar desfazer do caso .
Julgar de longe é comodo , e quando você chega perto daquela pessoa e descobre que errou , como no caso de Michael você descobre que é um erro cruel que atinge a alma dessa pessoa .
Espero que muitos tenham esse pensamento , pois ninguém nasceu para julgar ninguém .
[Sobre "Quem somos nós para julgar Michael Jackson?"]
por
Janaína Lima
21/2/2003 às
15h58
200.245.196.230
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Sao Paulo meu amor
Rodrigo gostei do texto,apesar de ficar muito triste com a descricao que voce fez da minha cidade,como paulistana eu nao consigo ver Sao Paulo com este formato cruel que vai desgastando com os sentimento dos paulistanos
[Sobre "Esboços para uma etnologia paulistana"]
por
Inaia
20/2/2003 às
22h30
200.226.57.111
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Percepção aguçada
Sempre achei que quem mora em São Paulo não conseguisse mais perceber tudo isso...
Claro que nunca percebi as coisas com essa riqueza de detalhes. Isso só você poderia fazê-lo. Beijos...
[Sobre "Esboços para uma etnologia paulistana"]
por
Regina Costa
19/2/2003 às
21h50
200.215.113.82
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Julio Daio Borges
Editor
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