COMENTÁRIOS
Terça-feira,
22/4/2003
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democracias advindas da guerra
Só um exemplo de democracia surgida depois de uma guerra americana: Coréia do Sul. Existem inúmeros outros exemplos, só não vê quem não quer.
[Sobre "O que o cowboy texano não sabe"]
por
Roque Villalba
22/4/2003 às
09h54
200.98.50.240
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Coli e o amor pela arte
ao digestivo, ao colunista e ao entrevistado, meus parabéns pela entrevista. é um prazer poder desfrutar da riqueza que uma entrevista tão inteligente e sensível como esta proporciona.
carlo
[Sobre "A paixão pela arte: entrevista com Jorge Coli"]
por
carlo
21/4/2003 às
14h56
200.218.225.10
(+) carlo no Digestivo...
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Vá em frente!
Simplesmente parabéns pela coragem de enfrentar a onda esquerdista. Mas agora a máscara dos "pacifistas" caiu com o silêncio em relação aos recentes acontecimentos em Cuba.
[Sobre "A última salsicha iraquiana"]
por
Luís Pimentel
18/4/2003 às
16h03
200.147.18.28
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Soltem Simonal, Prendam Marisa
O lamentável episódio Simonal certamente foi um duro golpe com esse maravilhoso intérprete, capaz de comover até o mais estúpido dos ouvintes. Se ele de fato era inocente, os seus algozes um dia pagarão pelo que fizeram. Porém o mais interessante é a mesma opinião pública, que o condenou por atos infames, hoje em NADA contribuir para apontar as barbaridades cometidas contra a cultura no Brasil. Tão grave quanto "dedurar" colegas artistas (de moral e carreiras "irretocáveis" naquela época) é estar indiferente à verdadeira prostituição musical que a mídia conseguiu implantar no rádio e na televisão (com apoio, claro, do jornalismo impresso). A Zéla Duncan, a Cássia Eller, a Marisa Monte, o Zeca Baleiro, entre vários impostores, por exemplo, nunca foram "denunciados" pelo crime que cometem, ano apos ano: glamurizar o insosso, o vazio e o supérfluo. Acorda, Brasil!
[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]
por
Leão Longobardo
18/4/2003 às
12h00
200.217.63.59
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O IMPÉRIO MARÍTIMO PORTUGUÊS
Hmmm.... o fato de Charles Boxer ter sido inglês talvez indique, em parte, pelo menos, as razões de ele ter temperado as viagens ultramarinas portuguesas, os escritos de Camões, João de Barros e outros, com um tempero tão amargo, azedo e indigestivo.
[Sobre "O império marítimo português para aquém da cultura"]
por
Regina Igel
18/4/2003 às
11h51
152.163.189.97
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Eu queria saber
Na The Economist, a melhor revista informativa do mundo, de 12 de abril, para quem não se deu o trabalho de ler: "Mr Bush did not launch this war on behalf of the people of Iraq. He went to war because, after September 11th, the propect that a man such as Saddam Hussein would keep his outlawed chemical and biological weapons, or obtain nuclear ones, seemed too big a danger for America to live with."
E do meu artigo, publicado antes - e acusado, pelos desinformados, de superficial -, quase uma tradução literal: "Não é, evidentemente, a crueldade com que é imposto o regime de Saddam que estimula a invasão americana. Não é exatamente pela democracia que essa Guerra está acontecendo: é pela segurança; pelo perigo que um regime sanguinário e totalitarista, com ambições imperiais e relações terroristas, significa, especialmente para os Estados Unidos."
Eu queria saber: a que tipo de leitura essas pessoas se dedicam? Abraços,
Eduardo
[Sobre "A última salsicha iraquiana"]
por
Eduardo
17/4/2003 às
12h55
200.183.87.236
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jazz sem são paulo
São Paulo, uma cidade ontologicamente jazzistica quase não vive do jazz. é uma pobreza, infelizmente. curitiba tem uma casa onde se pode ouvir um jazz de primeira e até na provinciana Campinas, no Bar Dalí, do escritor ribens alves, se pode ouvri um bom jazz.
jardel
[Sobre "Digestivo nº 129"]
por
jardel
15/4/2003 às
19h00
200.218.225.10
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rejuvenesçam meus velhos!
(...) rejuvenesçam meus velhos!
[Sobre "A Grande Guerra"]
por
pedro
14/4/2003 às
23h29
200.147.97.99
(+) pedro no Digestivo...
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Muito instigantes
Muito instigantes as questões postas por Jorge Colli, meu colega no Departamento de História da Unicamp. Suas observações sobre a relação entre estética e história cultural remetem-me ao meu ensaio "As máscaras do medo - Lepraids" (Ed.Unicamp,2000), no qual procuro explorar justamente as relações (trágicas, no caso)entre literatura de ficção e narrativas científicas sobre a doença.
[Sobre "A paixão pela arte: entrevista com Jorge Coli"]
por
Italo A. Tronca
21/4/2003 às
15h03
200.148.4.178
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Mário versus Oswald, empate!
Não sei,não,Julio Daio; querem nos fazer crer que Mário de Andrade era o inversus de Oswald de Andrade. Eu nunca pensei assim,apesar de os irmãos Campos terem proposto esse confronto. Não creio, Mário de Andrade era mais culto que Oswald de Andrade,este bem mais imaginativo.Em termos gerais,eu creio que ambos se completavam e até se locupletavam, mas os doutos senhores do apocalipse nos deram outra idéia do que ocorreu. Mario brigou com Oswald porque este tentou diminuí-lo e, quando foi questionado, Oswald disse "eu menti!" Ou seja, Macunaíma é biografia de Oswald de Andrade, feita como fabulário, mas ambos tiveram a mesma dimensão. Essa nossa mania de que alguém tem de ser maior do que outro é que nos impede de perceber. Somos cínicos, em termos filosófico,ou talvez, raciocínico. Mário de Andrade foi o mentor da Semana de Arte Moderna, Oswald de Andrade foi o melhor criador, mas ambos foram maiores do que os que hoje tentam julgá-los. AB.
[Sobre "Digestivo nº 127"]
por
AlbertoBeuttenmüller
13/4/2003 às
19h07
200.158.60.28
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Julio Daio Borges
Editor
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