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Segunda-feira,
14/7/2003
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profissão
Gostaria de somente fazer um comentário, somos todos brasilEIROs...
[Sobre "O blogueiro: esse desconhecido"]
por
lilian
14/7/2003 às
20h07
200.138.222.9
(+) lilian no Digestivo...
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definicao
enfim, a melhor definiçao do que o apresentador do "Domingao" possa ser.Acho ate que o Sr.Urariano foi muito gentil com este repulsivo especime da televisao de fim de semana.
[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]
por
Madja
14/7/2003 às
12h44
200.242.41.132
(+) Madja no Digestivo...
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Melhor do que a Veja
Julio, vá até o www.alexa.com, instale e veja como está classificado o Digestivo Cultural: melhor do que a Veja. Abraços, Chico
[Sobre "Digestivo nº 139"]
por
Francisco Camargo
12/7/2003 às
21h53
200.168.22.124
(+) Francisco Camargo no Digestivo...
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Billy, Billy, Billy, Billy!!!
Vish! Só por relembrar meu querido Billy já está valendo! E ainda por cima o texto esta bem interessante!
[Sobre "O cinema mordaz de Billy Wilder"]
por
Miguel Andrade
12/7/2003 às
21h34
200.100.207.171
(+) Miguel Andrade no Digestivo...
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Pré-Hefner, pré-Gugu, pré-Rufo
Olha Julio, esta é uma charada barata: fácil de matar. Em 1946 não existia a Playboy, a Capricho, a Ele e Ela, a Contigo. Não existia a tv. No cinema passavam filmes para a família; Carlitos era ousado. As rádios tocavam marchinhas e sambas-canção, novelas moralistas (se é que já as havia) e noticiários sóbrios. Por um lado, lia-se mais livros. Por outro, havia carência extrema de qualquer informação bem definida e expressiva que tratasse da temática sexual e amorosa, ou a explorasse de um modo não sofisticado. Esta lacuna foi preenchida por Nelson Rodrigues, e seu texto conseguia, se não satisfazer, instigar e corresponder-se com as expectativas de homens e mulheres. Depois o tema sexual-amoroso-popular tornou-se um imenso e segmentado mercado. Que tal este tema para um ensaio?
[Sobre "Digestivo nº 139"]
por
Jean Scharlau
11/7/2003 às
21h20
200.203.38.51
(+) Jean Scharlau no Digestivo...
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A "lavagem" de Lulu Santos
Quer dizer então que o subproduto de Lulu Santos é arte?
Achava que era mercadoria.
Agradeço ao articulista pelo esclarecimento.
P.S.
Aos incautos, aviso que se trata de uma ironia.
[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]
por
Fabio Cardoso
11/7/2003 às
08h43
200.186.151.97
(+) Fabio Cardoso no Digestivo...
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Matrix é internet
Matrix é a linguagem da internet. Rica em possibilidades mas que nos induz a superficialidade. Fragmentado. Agradável aos olhos. Para saber mais é preciso clicar mais: seja no site, animatix ou em outro meio que ainda há de vir.
[Sobre "Matrix, Reloaded e Revolutions"]
por
Patrícia Machado
9/7/2003 às
17h35
200.206.165.209
(+) Patrícia Machado no Digestivo...
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Bem redigido
Bem redigido, o texto. Gostaria de mais informações sobre o próprio Cyrano. A citada obra é acessível?
[Sobre "Cyrano de Bergerac"]
por
lério
9/7/2003 às
12h26
200.198.147.29
(+) lério no Digestivo...
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Gostei muito
Muito informativo, bem escrito, claro e objetivo. Gostei muito.
[Sobre "O cinema mordaz de Billy Wilder"]
por
Iara Sydenstricker
8/7/2003 às
16h01
200.187.7.193
(+) Iara Sydenstricker no Digestivo...
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Que recém-chegado sabe sair?
Metade da população mundial viver na pobreza-miséria é horrível. Já metade da população mundial viver acima da linha de pobreza-miséria é ótimo. Isto quer dizer que está um por um. Se um do lado de cá alcançar a mão e içar um do lado de lá, a balança pende menos de um bilionésimo, agora se cada um do lado de cá estender a sua mão e içar apenas um do lado de lá, nós trazemos todo mundo, colocamos o barco no prumo.
Não sou um conhecedor de história, mas parece-me que já estivemos várias vezes em situações bem mais desproporcionadas e para pior. Como aumentamos muito em número, ficaram mais evidentes a pobreza e a riqueza, salta mais aos olhos a disparidade e os problemas advindos daí. Não recomendo o conformismo, nem o pessimismo, sequer o realismo, ou o otimismo, todos causas de imobilismo, mas um pragmatismo positivo, para consigo e para com os outros, e que dentre esses outros esteja um dos outros aqueles, que afogam-se sob a linha da pobreza, a linha que demarca nosso medo, o medo de que ao estender a mão seremos puxados para baixo. Este medo não tem razão, porque quem se debate sob a linha d'água quer é ser guindado e não afundar outro. Quanto à pobreza e ao empobrecimento/embrutecimento cultural especificamente, sim é um fato, porém em grande medida por conta da imensa quantidade de informações disponíveis, o que tende a levar a uma impressão generalizada de banalização. Quando há super oferta o preço fica vil, joga-se a mercadoria fora, deixa-mo-la apodrecer, e quando tudo nos parece valer pouco ou nada, as próprias referências ficam prejudicadas, já não se fazendo muita distinção entre grama, litro, ou metro. O caos, ao perdurar, leva ao vazio, que leva à necessidade, que leva à busca, que volta a por preço no que é buscado.
Uma vez, não há muito tempo, só tínhamos rádios AM e dois ou três canais de tv, não muito diferentes do que há hoje, e sobrevivemos. Depois vieram as FM, mais canais de tv e os vídeo-cassetes. Até hoje, com a tv por assinatura, o cd e o dvd, parece-me continuarmos quase na mesma. O que faz diferença é a internet, ainda pouco usada. O resto continua sendo, na quase totalidade, entretenimento e colonização.
O i-reality show perfeito é o ser ibopapável olhando na tv seu brother, que em frente à sua big tv olha outro brother, que em frente à sua tv olha outro brother e assim por diante.
[Sobre "A pobreza cultural nossa de cada dia"]
por
Jean Scharlau
7/7/2003 às
05h36
200.180.176.167
(+) Jean Scharlau no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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