COMENTÁRIOS
Quinta-feira,
21/8/2003
Comentários
Leitores
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Urubuquaquá
Caro Pedro Maciel:gostei de seu artigo, relembrança de duas personalidades -Arlindo Daibert e Guima- o Daibert foi um grande artista e era formado em literatura,caso raro na arte brasileira.
Quanto ao Guimarães Rosa,sua prosa poética,nascida do jeito de falar do sertão somada ao conhecimento que tinha da língua alemã, não há adjetivos que o qualifiquem.Valeu a lembrança de duas personalidades que já começam a ficar esquecidas.AB
[Sobre "Imagens do Grande Sertão de Guimarães Rosa"]
por
AlbertoBeuttenmüller
21/8/2003 às
17h33
200.158.60.207
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Cariocadas sempre houveram
Meu Deus!! Desdo o amanhecer do futebol nacional os cariocas mandam e desmandam, pintam e bordam, seja nos gramados, via Rezendes de Freitas, seja na CBF e Tribunais, com seus Helenos Nunes, Sergios Szveiters e outras figurinhas absurdas! Tenho dito.
[Sobre "Banana Republic"]
por
Roberto Morrone
21/8/2003 às
07h34
200.158.36.133
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Comunistas Limonada
Carlo, primeiramente, este não é um site para adolescentes mimados, que ao invés de comentar o texto disponibilizado, prefere de modo grosseiro agredir o colunista, para depois copiar sua resposta num blog de fofocas como se fosse um troféu. Isso é indigno, muito fácil de fazer através da rede, mas não pessoalmente. Quando a pessoa não tem condições de escrever, não escreve. O colunista ainda se deu o trabalho de lhe responder, mesmo sabendo do seu teor irônico e agressivo, em respeito aos demais leitores e a própria coluna, e para que outras pessoas sem educação entendessem e não fizessem o mesmo. Essa atitude é típica de adolescente, e devido ao seu propósito de se anunciar como esquerdista, vê-se que é o próprio comunista limonada, aquele que participa de passeata contra a violência mas fuma maconha, aquele que antes da eleição gritava Lula pelas ruas e hoje participa de passeatas contra o próprio, aquele que defende o governo de Fidel, mas jamais teria coragem de morar em Cuba, aquele que no dia de trote disputa com os pedintes o trocado para tomar cerveja, aquele que adora uma manifestação estudantil para matar aula. E a fase da adolescência não tem nada a ver com a idade, alguns ficam nesta pro resto da vida. Roberto Campos já dizia mais ou menos assim : aquele que não é comunista quando adolescente não tem coração, depois de adulto já é burro. Portanto, continue passeando pelos seus blogs, trocando fotos e deixe os sites sérios para pessoas que realmente tem o que acrescentar.
[Sobre "Cultura, Manipulação, Pobreza"]
por
Giuliano Finetti
20/8/2003 às
15h07
200.152.98.29
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tudo é válido
tudo é válido, desde que pessoal, não importa os outros. a vida é de cada um não viveremos vidas alheias, portanto temos que nos satisfazer primeiro e verificar depois o que os outros pensam.quando a festa na paulista? ou outro nome qualquer, nada iria mudar "o pensamento alheio será sempre uma incógnita"... portanto, cada viva a vida do jeito que ela é.!... "A pior síndrome-o "Preconceito"
[Sobre "Preconceito invertido"]
por
rosa maria ramos
19/8/2003 às
13h39
200.210.115.9
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discordo
Este trecho de seu texto é um absurdo:
”Vejam que a injustiça está dos dois lados – nos marginais, por não haver oportunidades nem perspectivas de melhora...”
Justifica a marginalidade como conseqüência da pobreza, quando há milhões de pobres que vivem honestamente, sem optar pelo crime.
Este é um erro comum na intelectualidade brasileira. Conheço trabalhadores que moram na Cidade de Deus, e que passaram a ser (muito mais) marginalizados por causa daquele filme, que mostra os moradores como criminosos.
[Sobre "Radiografia de um matador brasileiro"]
por
Ana Couto
22/8/2003 às
09h08
200.216.31.232
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Capitulação
Pois é, caro Júlio, da mídia impressa à eletrônica, verificou-se a capitulação por parte dos comentaristas escalados para tratar do jornalista Roberto Marinho. Nem a cobertura da "Carta Capital", embora tenha levantado alguns pontos interessantes, teve coragem de apertar o dedo na ferida.
Faltou dizer, por exemplo, que o "doutor Roberto" sempre foi governo, não importa o qual (seja Regime Militar, seja Lula da Silva).
Abraços,
Fabio
[Sobre "Digestivo nº 141"]
por
Fabio Cardoso
19/8/2003 às
08h59
200.186.151.97
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o que posso dizer?
Bom, o que posso dizer? esperava ansiosa por um novo texto.
abraços.
[Sobre "Eis o malandro na praça outra vez"]
por
Marília
18/8/2003 às
15h07
200.241.197.146
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Sadismo visceral na República
Concordo com tudo o que o autor do artigo disse, mas acho que entre os executivos da televisão brasileira insistem nessas fórmulas bizarras de se fazer tv,porque eles tiveram a concessão de tv,e por isso, estão eternamente presos,tudo o que passa na tv, é aprovado pelos políticos, afinal de contas, quanto mais burro o povo (que não é), melhor para os políticos, a tv só irá melhorar no dia que a educação saltar de qualidade, ou seja, quando tivermos uma escola pública boa.Há outors motivos,os executivos tupiniquins são regidos pela lei do sadismo, deve dar um enorme prazer aos egos deles ver cenas tão degradantes, são como o Príncipe de Maquiavel com o selo do ISO por trás deles.Quem pode contra a maldade institucionalizada? Um,dia um operário se tornou presidente da república, só que era uma república das bananas...
[Sobre "E Essa Violência Que Enternece?"]
por
Fernanda Pires
18/8/2003 às
14h45
200.249.25.4
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Modismo...será?
Já pensei que essa febre de blogs seria mais um modismo, mas agora tenho dúvidas. O que me preocupa é que se isso for a tão sonhada democratização dos meios de comunicação, acabe num caos total, onde os citados "cérebros de insetos" imperem.
[Sobre "A blague do blog"]
por
Civana
15/8/2003 às
19h15
200.214.116.5
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Um grande amor
Gostei muito da matéria e gostaria de ressaltar que tudo é possível quando se acredita no amor e nas inúmeras possibilidades de encontrá-lo seja onde for... Gostaria de contar minha história e desde já agradeço a Internet pela possibilade de ter encontrado o amor de minha vida... Decidimos escrever nossa história porque desejamos mostrar a importância
de acreditar no amor e as diversas oportunidades que as pessoas têm para encontrá-lo. Independente da maneira que os caminhos se cruzem é importante aproveitar a chance que a vida nos dá. Nosso caminho cruzou-se em um chat na Internet no dia 12 de março de 2001 e foi amor a primeira vista, ou melhor, a primeiro texto. Trocamos e-mails, fotos, telefone, endereço, presentes, poemas, cartas e depois de três meses começamos a namorar e marcamos nosso primeiro encontro real. Mesmo morando em estados diferentes (São Paulo, Bahia) a distância não foi empecilho para o nosso encontro e tivemos face a face a confirmação do quanto nosso amor era sincero e verdadeiro. Nosso amor cresce a cada dia e acabamos de noivar no dia 24 de dezembro de 2002, com o apoio de nossos famílias. Pretendemos nos casar o mais breve
possível. Somos um casal jovem e gostaríamos que nossa história fosse um exemplo de esperança para aqueles que ainda não encontraram seu verdadeiro amor e ressaltar que a Internet proporciona muitas coisas boas a exemplo do nosso encontro, porém as pessoas têm que ter discernimento e acima de tudo verdade. Anamélia Freire & João Emmanuel
[Sobre "A internet e o amor virtual"]
por
Anamélia Freire
14/8/2003 às
12h25
200.223.141.166
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Julio Daio Borges
Editor
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