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Sexta-feira,
31/10/2003
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Gil e Gerald
Gilberto Gil é um dos melhores "violeiros" do mundo. E isso não é pouca coisa, ora! Creio que o Alessandro esteja criticando posionamento político do Gil ao chamá-lo de simplório. Aí não discuto por desconhecimento de causa. Agora, quem é Gerald Thomas, senão o principal propagador dele ser o dramaturgo-pós-engajado-intelectual semita-destraumatizado sexualmente do Brazil, zil, zil...? A única referência que nós, a sociedade decadente brasileira, temos sobre GT é através de GT. Isso sim é cafonice, dele e nossa. Chega, gente!!!
[Sobre "A bunda do Gerald Thomas"]
por
Izabela Pires
31/10/2003 às
19h10
200.249.255.2
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Viva Samson Flexor
Penso que a música começa no silêncio, que o movimento começa na quietude e o caos só existe se existir uma ordem preestabelecida. A obra de Samson Flexor é obra de arte de qualidade, tanto é que gerou vários contrapontos de argumentos contrários à arte. Não apenas por isso, mas não se esqueça que a arte indigêna é baseada na geometria. A geometria não é uma cópia da natureza, e o homem não copiando a natureza começou a criar e dar novos significados à vida. Não se esqueça que Mondrian e Malevitch reformularam os conceitos artísticos com obras totalmente geometricas e racionais. A emoção não existe sem a razão e vice-versa. O Tao já ensinou isso há muito tempo.
[Sobre "Nota Bene"]
por
Diuk Mourao
31/10/2003 às
10h47
200.201.164.7
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Poeta para Poetas
Meu caro Martim:o Alberto da Cunha Melo é um poeta para poetas.Nós,poetas,já o conhecemos há muito tempo,mas só agora a mídia acordou.Não há nada de nossa parte contra o Alberto,ao contrário.O jornalismo brasileiro é que vai mal, muito mal.Gostei do artigo.Abraço.AB
[Sobre "Alberto da Cunha Melo e as tocaias da poesia"]
por
AlbertoBeuttenmüller
31/10/2003 às
09h08
200.158.61.212
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Clap clap clap.
Clap clap clap.
[Sobre "A internet não é nada"]
por
Marco Toledo Bastos
31/10/2003 às
03h11
200.98.50.73
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Cabra da Budapeste
Chico Buarque, até jogando futebol, carrega o peso de grande compositor da MPB. Mas cobrar-lhe perícia com a redonda com base em seus antecedentes musicais é injusto na mesma proporção que apostar na incapacidade política de Schwarzenegger com base em sua peformance como ator.
Exageros a parte, concordo com Julio quanto à morosidade nauseante de alguns momentos da narrativa de Budapeste. Me encanta, por outro lado, o encadeamento acurado e a amarração, ao mesmo tempo precisa e delicada, dos fatos e das personagens.
Concordei com Julio anteriormente, o que me permite agora uma discordância: acredito sim que Chico ainda possa se tornar um escritor da equipe principal, falta treino.
PS.: quanto a Schwarzenegger acho mesmo que será um péssimo político (digo isso não com base em uma análise política, mas movido pela onda de anti-americanismo contra um não-americano, que, por excesso de massa e pela falta dela, tornou-se um americano.)
[Sobre "Digestivo nº 146"]
por
André Ramos
30/10/2003 às
02h16
200.154.64.182
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Somente concordando
Ultimamente tenho lido muitas críticas ao que se diz contemporâneo, e tenho que concordar: a arte atual na mídia deixa muito a desejar. Assim como no mundo fonográfico, se quiser qualidade terá que ir além das vitrines das lojas e nem pensar em procurar na TV.
É uma pena que no mundo artístico em geral o dinheiro tem tido muito mais valor e a verdadeira arte tem se perdido atrás dessa bagunça comercial. O que me alegra é que mesmo "atrás dessa bagunça comercial", ela está lá.
Enfim, adorei o texto.
[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]
por
Carlos Baroni
30/10/2003 à
01h57
200.151.83.81
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é lamentável
Pois é, o trabalho do Lô será como daquelas histórias magníficas de pessoas q produzem belamente canções e q só são reconhecidas na indústria fonográfica após a sua morte! é lamentável q um artista do porte do Lô esteja ainda na cena underground, pq infelizmente a busca é somente por artistas q se moldem a um padrão estabelecido, q na maioria das vezes é de qualidade duvidosa! é isso aí, longa vida pro Lô, e ñ se esqueçam de q ele está com CD novo na praça!!!
HeLô
[Sobre "Lô Borges e a MPB"]
por
Heloisa
29/10/2003 às
10h09
200.190.13.243
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Maugham e Stout e etc
Eduardo, tinha mandado um comentário longo mas ele se perdeu no ar. Melhor assim, melhor assim. Eu só te elogiava, ficava até chato. Ah, sobre Maugham, concordo completamente, e já era hora de alguém falar bem dele. Ele escreveu grandes romances: Servidão Humana, A Lua e Seis Vinténs, O Fio da Navalha. E outros. Enfim, sua lista é parecida com a minha, a que eu faria se fizesse uma; só me falta ler Joaquim Nabuco. Abraços,
[Sobre "Não li em vão"]
por
Alexandre
27/10/2003 às
17h04
200.207.125.11
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o figurino da cantora
Li no caderno Folhateen o jornalista explicando à garotada o fenomeno Maria Rita: voz de Elis em repertório de Adriana Calcanhoto. Concordo com o jornalista, o repertório do disco não é tão bom, tenta acertar em vários alvos, até neste quesito MR é meio parecida com a mãe que fazia discos com músicas que se converteram em clássicas do repertório brasileiro e outras nem tanto.
[Sobre "Digestivo nº 146"]
por
VValdemar Pavan
27/10/2003 às
16h43
200.183.99.212
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Filha da Mãe!
Maria Rita chega caminhando descalça pelos palcos da vida. Absoluta na vontade de ser própria, acendeu a luz. A energia estava lá, sempre esteve. Independente da cobrança que a compara, decerto até cantando 'atirei um pau no gato', fez Dª Chica-ca e mais toda a crítica admirarem-se. Sem abdicar mais de ser filha da mãe. E do pai. Tripulante do mesmo barco que seus guerreiros irmãos, aprendeu desse mar genético que Deus lhes deu. Sabe a que família pertence e tem uma relação em paz, com todos. Absolveu-se dos medos e enredos quando reciclou-os. Navega no dom, dando braçadas grandes também, abrindo alas a sua passagem como quem argumenta com os céus... encantadoramente. Por mais que digam de si e escrevam, escrevam e escrevam, a nota maior sai de sua santa garganta que a transforma, porque foi lagarta e estima-se borboleta. E voa. Ainda que o outono da saudade lhe aumente o público, recebe aplausos e estímulos por merecê-los. 'Desfruto o teu fruto' é a carícia e homenagem que nos convalescem por dentro e tatuam liberdade ao caminho desta herdeira de luar reflexo. Natural e necessária, Maria Rita caminha descalça para independer das pegadas de Elis. E começa bem. Acho que a mestra, aonde quer que esteja, maestra esse show. E sorri. Dá, porque empresta prá sempre.
[Sobre "Digestivo nº 146"]
por
Leila Eme
27/10/2003 às
10h52
200.180.179.88
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Julio Daio Borges
Editor
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