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Domingo,
9/11/2003
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Os anos de Anos Incríveis
Gostaria de fazer uma observação. O autor não se referiu a uma questão, que considero essencial do seriado: os anos de Anos Incríveis. Juliano Maesano refere-se aos anos incríveis, como sendo os anos do personagem Kevin Arnold, sua passagem da infância para a adolescência. Isto é verdade. Mas atentemos para o fato de que as estórias se passam entre os anos de 1968 e 1974, um período de revolução cultural (mudança e questionamento de valores, conceitos e costumes)no chamado mundo ocidental, vivido mais intensamente nos Estados Unidos (o centro do mundo) e de lá irradiado para outras partes do planeta. Então, os anos incríveis são os anos de Kevin Arnold, mas também são os anos daquele período de transição de uma sociedade americana conservadora para uma sociedade mais aberta, com o lema da Paz e Amor e o não à guerra. Um período de distenção do conservadorismo da sociedade americana herdado do protestantismo dos tempos de colônia. Um período de contestações (também da Guerra Fria), do movimento hippie, de descobrimento de sonhos e de grande vontade de realizá-los. "Espero o amanhã que cante ...", na música Soy Loco por ti América, inspirada em Che Guevara.
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
George Maranhão
9/11/2003 às
15h31
200.169.33.98
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continue assim
Achei muito bem feita a resenha, sobre o Neruda, com grande objetividade e arrojo, nos informando de maneira bem simples e de fácil entendimento.
Parabens Aline, continue assim.
[Sobre "Ode a Pablo Neruda"]
por
Emanuel
6/11/2003 às
08h00
200.149.182.138
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Verdade verdadeira
Tudo se restringe a uma palavra: conteúdo. Este artigo demonstra bem isso, afinal é um especialista em WEB que está falando. Ou seja, não há ressentimentos. Se não tem razão de ser, entâo pra que se expressar. Toda essa avalanche de informações inúteis e recursos de computação em sites deve-se a voracidade do mercado que quer vender idéias (leia-se produtos) e "comprar" cada vez mais mentes.
[Sobre "A internet não é nada"]
por
Izabela Pires Raposo
4/11/2003 às
18h04
200.249.255.2
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Difìcil!
Sou brasileira e namoro com um japonês, e as vezes sofro muito pela frieza e a mania de ser perfeito e melhor em tudo.
Gostaria de saber do senhor se os japoneses sofrem de algum tipo de complexo de inferioridade e se ter paciencia com eles resolve alguma coisa.
Aguardo anciosamente pela sua resposta.
Gostaria de saber se o senhor possui algum livro específico neste assunto.
[Sobre "Psiquiatra declara Japão Oficialmente Maluco"]
por
Fernanda Avelar
4/11/2003 às
15h51
200.216.218.59
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A mídia é um lixo!
A música brasileira hoje em dia é uma vergonha,tudo está voltado para a venda,as rádios nos entopem de lixo músical, é ridiculo, por isso que eu curto hard core "underground", quem faz esse tipo de som está pouco se lixando para vender ou não,fazem pq gostam. Killi é um exemplo: letras boas e não toca nas rádios. Já não basta a Tv com aquela porcariada toda. Tudo que é bom a mídia não nos oferece,nós temos que procurar sozinhos,a mídia é uma droga!!
[Sobre "Digestivo nº 147"]
por
Amanda Aron
1/11/2003 às
23h32
200.221.170.196
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Gil e Gerald
Gilberto Gil é um dos melhores "violeiros" do mundo. E isso não é pouca coisa, ora! Creio que o Alessandro esteja criticando posionamento político do Gil ao chamá-lo de simplório. Aí não discuto por desconhecimento de causa. Agora, quem é Gerald Thomas, senão o principal propagador dele ser o dramaturgo-pós-engajado-intelectual semita-destraumatizado sexualmente do Brazil, zil, zil...? A única referência que nós, a sociedade decadente brasileira, temos sobre GT é através de GT. Isso sim é cafonice, dele e nossa. Chega, gente!!!
[Sobre "A bunda do Gerald Thomas"]
por
Izabela Pires
31/10/2003 às
19h10
200.249.255.2
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Viva Samson Flexor
Penso que a música começa no silêncio, que o movimento começa na quietude e o caos só existe se existir uma ordem preestabelecida. A obra de Samson Flexor é obra de arte de qualidade, tanto é que gerou vários contrapontos de argumentos contrários à arte. Não apenas por isso, mas não se esqueça que a arte indigêna é baseada na geometria. A geometria não é uma cópia da natureza, e o homem não copiando a natureza começou a criar e dar novos significados à vida. Não se esqueça que Mondrian e Malevitch reformularam os conceitos artísticos com obras totalmente geometricas e racionais. A emoção não existe sem a razão e vice-versa. O Tao já ensinou isso há muito tempo.
[Sobre "Nota Bene"]
por
Diuk Mourao
31/10/2003 às
10h47
200.201.164.7
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Poeta para Poetas
Meu caro Martim:o Alberto da Cunha Melo é um poeta para poetas.Nós,poetas,já o conhecemos há muito tempo,mas só agora a mídia acordou.Não há nada de nossa parte contra o Alberto,ao contrário.O jornalismo brasileiro é que vai mal, muito mal.Gostei do artigo.Abraço.AB
[Sobre "Alberto da Cunha Melo e as tocaias da poesia"]
por
AlbertoBeuttenmüller
31/10/2003 às
09h08
200.158.61.212
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Clap clap clap.
Clap clap clap.
[Sobre "A internet não é nada"]
por
Marco Toledo Bastos
31/10/2003 às
03h11
200.98.50.73
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Cabra da Budapeste
Chico Buarque, até jogando futebol, carrega o peso de grande compositor da MPB. Mas cobrar-lhe perícia com a redonda com base em seus antecedentes musicais é injusto na mesma proporção que apostar na incapacidade política de Schwarzenegger com base em sua peformance como ator.
Exageros a parte, concordo com Julio quanto à morosidade nauseante de alguns momentos da narrativa de Budapeste. Me encanta, por outro lado, o encadeamento acurado e a amarração, ao mesmo tempo precisa e delicada, dos fatos e das personagens.
Concordei com Julio anteriormente, o que me permite agora uma discordância: acredito sim que Chico ainda possa se tornar um escritor da equipe principal, falta treino.
PS.: quanto a Schwarzenegger acho mesmo que será um péssimo político (digo isso não com base em uma análise política, mas movido pela onda de anti-americanismo contra um não-americano, que, por excesso de massa e pela falta dela, tornou-se um americano.)
[Sobre "Digestivo nº 146"]
por
André Ramos
30/10/2003 às
02h16
200.154.64.182
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Julio Daio Borges
Editor
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