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COMENTÁRIOS
Domingo,
16/11/2003
Comentários
Leitores
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Frida
Nossa, fico impressonada com a historia da Frida, ela era uma mulher muito forte, se fosse eu, jamais conseguiria sboreviver a tanta coisa, so no acidente, ja teria morrido. Me interessei demias pela historia de sua vida.
[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]
por
Vanessa Brasil Marti
16/11/2003 às
20h32
200.163.131.61
(+) Vanessa Brasil Marti no Digestivo...
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Vale a pena conhecer
Esse disco do Lô Borges, "tenis", é especial. Prefiro ouvir desacompanhado, pra não ser incomodado.
Melódico e simples, me transmite tranquilidade. Com 2 minutos, a faixa "o caçador" precisa ser escutada algumas vezes, porque cada vez se descobre um novo sentido, isso sem contar com os brilhantes acordes do contra-baixo tocado pelo Beto Guedes.
A discografia do Lô Borges é pequena mas de rara qualidade.
[Sobre "Lô Borges e a MPB"]
por
Celso
15/11/2003 às
14h03
200.158.150.236
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jovens civilizados
Eduardo, embora eu já tenha 27 anos, me identifico com o grupo de 'jovens civilizados' que você tão bem descreveu. É bom saber que não estou sozinha. Aproveito a oportunidade para lhe dizer que não li em vão o seu "Não li em vão." Parabéns pelos artigos!
[Sobre "Geração abandonada"]
por
Geraldine
15/11/2003 à
01h29
200.250.195.16
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O que mais dizer?
Nada. Perfeito!
[Sobre "Geração abandonada"]
por
Cláudio
14/11/2003 às
23h13
200.214.93.247
(+) Cláudio no Digestivo...
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O primeiro caso
Caro Eduardo, nunca imaginei ler algo assim... Um escritor puxa-saco de seus leitores. Com certeza é supreendente encontrar pessoas com essa idade que ainda o utilizam o cerébro para construir idéias próprias. Também impressiona saber que muitos desses grandes homens estão mais próximos do que imaginamos. Ia me esquecendo: obrigado pelos elogíos a nós, leitores do digestivo cultural e de sua coluna.
[Sobre "Geração abandonada"]
por
Otavio
14/11/2003 às
20h51
200.246.210.5
(+) Otavio no Digestivo...
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!
Excelente!
[Sobre "Geração abandonada"]
por
Fabio Danesi
14/11/2003 às
17h31
200.174.41.45
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Mais um bom livro
Adoro todos os livros dele, são especiais e sempre tem algo mais a ensinar, já li Auto-Engano, Nada é Tudo e agora estou lendo Felicidade, ele além de um excelente economista também escreve muito bem.Adoro sua maneira de escrever sempre colocando pensamentos e grandes nomes da literatura e da história mundial. Eduardo Giannetti PARABÉNS!
[Sobre "Felicidade: reflexões de Eduardo Giannetti"]
por
Alessandra Cristina
14/11/2003 às
08h59
200.155.41.47
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Perfeito
Sou responsável pelo maior fã club da américa latina do cantor e posso garantir que seu texto foi brilhante. No dia em que as pessoas e a imprensa pararem de olhar o Michael como um megastar louco e maníaco, talvez essas mesmas pessoas que o julgam possam o entender e ver que ele é apenas um ser humano normal, que infelizmente não pode viver como todos nós. Ele não pode ir na esquina sem que dezenas de pessoas o persigam, talvez se vocês estivessem nessa mesma situação vocês entenderiam as atitudes excentricas e até mesmo bizarras que ele tem. Acima de tudo, antes dele ser um artista, um cantor ou um dançarino, ele é um homem que precisa do mínimo que uma pessoa precisa para viver: Amor! Mas amor verdadeiro, porque ele só encontra isso nas crianças, pois os adultos só querem se aproximar por puro interesse. Adorei o texto, vocês estão de parabens.
[Sobre "Quem somos nós para julgar Michael Jackson?"]
por
Roberta Dias
13/11/2003 às
17h01
200.204.124.171
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parabéns
Conheci este site sem querer, há pouco tempo, através do livro do Daniel Piza. Recém finalizei uma monografia sobre jornalismo cultural (sou formanda em jornalismo) na PUCRS em Porto Alegre. Este é definitivamente o melhor veículo do ramo que eu vi nestes últimos tempos. Parabéns. E até mais. Livia
[Sobre "Digestivo nº 149"]
por
Livia
14/11/2003 às
10h14
200.176.196.102
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Os anos de Anos Incríveis
Gostaria de fazer uma observação. O autor não se referiu a uma questão, que considero essencial do seriado: os anos de Anos Incríveis. Juliano Maesano refere-se aos anos incríveis, como sendo os anos do personagem Kevin Arnold, sua passagem da infância para a adolescência. Isto é verdade. Mas atentemos para o fato de que as estórias se passam entre os anos de 1968 e 1974, um período de revolução cultural (mudança e questionamento de valores, conceitos e costumes)no chamado mundo ocidental, vivido mais intensamente nos Estados Unidos (o centro do mundo) e de lá irradiado para outras partes do planeta. Então, os anos incríveis são os anos de Kevin Arnold, mas também são os anos daquele período de transição de uma sociedade americana conservadora para uma sociedade mais aberta, com o lema da Paz e Amor e o não à guerra. Um período de distenção do conservadorismo da sociedade americana herdado do protestantismo dos tempos de colônia. Um período de contestações (também da Guerra Fria), do movimento hippie, de descobrimento de sonhos e de grande vontade de realizá-los. "Espero o amanhã que cante ...", na música Soy Loco por ti América, inspirada em Che Guevara.
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
George Maranhão
9/11/2003 às
15h31
200.169.33.98
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Julio Daio Borges
Editor
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