|
COMENTÁRIOS
Quinta-feira,
4/12/2003
Comentários
Leitores
|
|
|
|
Blá, blá, blá
Não acho que a geração jovem não tenha predisposição de ter cultura musical, ou seja referenciais em relação a seu consumo como se tinha anteriormente. Acontece que quem nasceu depois do anos 80, não teve acesso a TV aberta de qualidade e outros canais culturais, além de ter vivido tramóias homéricas das gravadoras tipo axé, forró cearense, punk de boutique e muito mais. Tanto aqui, quanto nos EUA distribuição de bens culturais é basicamente uma questão de Poder, Não interessa se estatal ou privado. Vale sempre o autoritarismo. Não há então parâmetros para analisar os hábitos de consumo musical de hoje, baseando-se em inserção de novas tecnologias. A geração Big Brother pode ter muitos opções de hard, mas muito poucas em termos de software ou conteúdo. Vale lembrar que o sonho da Internet livre (leia-se Napster)morreu. Antes dos anos 80,os donos do poder, no caso aqui cultural, apenas deram uma distraída...
[Sobre "O dia em que a música rachou"]
por
Izabela Raposo
4/12/2003 às
18h48
200.249.255.2
(+) Izabela Raposo no Digestivo...
|
|
Parabéns pelo site
Parabéns pelo site, sou estudante de jornalismo e costumo visitá-lo com freqüência, aprecio o conteúdo de ótima qualidade e o layout bem organizado e de fácil acesso.
[Sobre "Digestivo nº 152"]
por
Ana Gabriela
5/12/2003 às
09h30
200.174.167.131
(+) Ana Gabriela no Digestivo...
|
|
Complejidad humana
Considero que Alberto tiene razón en cuanto que es un efecto de la causa principal del hombre. Da Vinci tenía la creencia que el hombre es un ser inconcluso, complejo rodeado solamente de circunstancias quienes determinaban su actuar, por eso nunca finalizaba nada, la perfección no existe ni existió es por eso el mérito de su obra.
P.D. Quisiera que me enviaran el correo electrónico del Señor Alberto Beuttenmüller, acabo de ver un libro sobre los Mayas y quisiera hacerle algunas preguntas. Por favor enviármelo lo antes posible, gracias.
[Sobre "Por um outro Da Vinci"]
por
rosapan
3/12/2003 às
20h35
216.230.149.10
(+) rosapan no Digestivo...
|
|
Complexidade
Realmente, escrever é ofício para poucos, assim como cozinhar e fazer boa música. Tentem ler João Antonio:"Malagueta, Perus e Bacanaço", fritem (ou tentem) um ovo a là Paul Bocouse ou escreva uma canção como "modinha" e talvez vocês se surpreendam com o fato de que o simples
e o belo escondem sutilezas tão perversas quanto as mais herméticas das ciências.
[Sobre "Como se fosse fácil escrever"]
por
Aguinaldo da Silva
3/12/2003 às
12h31
201.0.233.134
(+) Aguinaldo da Silva no Digestivo...
|
|
muito bom!!!
é bom ver que existem pessoas "ligadas" no que se passa (ou poderia dizer, não se passa), porque enquanto pessoas o mundo caminha para uma zumbização sem tamanho e talvez até sem saída.
[Sobre "Geração abandonada"]
por
poly...
1/12/2003 às
16h31
200.217.1.251
(+) poly... no Digestivo...
|
|
Parabéns
Olá, Julio, tenho sempre que posso visitado o Digestivo Cultural e sempre divulgado no VMD/Nascente. Aprecio bastante seu trabalho e gosto demais. Agora vou linká-lo no Guia de Poesia, na próxima atualização. Quando estiver atualizado, aviso. Parabéns e um abração fraterno Luiz Alberto Machado
[Sobre "Digestivo nº 152"]
por
Luiz Alberto Machado
5/12/2003 às
08h30
200.199.160.226
(+) Luiz Alberto Machado no Digestivo...
|
|
Frida
Confesso que fiquei chocada com a historia de Frida confesso ainda que, eu numa situação dessa não teria resistido tanto, embora o que se percebe nitidamente, é que ela se agarrou a arte da pintura como um corda de salvação e desabafo de toda sua dor e sofrimentos,tenho profunda admiração por Frida, ainda não assisti o filme por desconhecer que existisse, mas pretendo assistir.
[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]
por
Joice Marinho Cortes
28/11/2003 às
11h08
200.255.31.107
(+) Joice Marinho Cortes no Digestivo...
|
|
Foi mesmo um prazer lê-lo
Daniel: Fiquei sensibilizado com seu texto sobre meu despretensioso "A hora do amor" que, apesar dos pesares, virou um best seller. Por que será? Sei lá, talvez por algumas das coisas que você tão bem aponta. Foi mesmo um prazer lê-lo. Um abraço do Álvaro Cardoso Gomes
[Sobre "Canto Infantil Nº 2: A Hora do Amor"]
por
Álvaro Cardoso Gomes
27/11/2003 às
15h26
192.168.133.52
(+) Álvaro Cardoso Gomes no Digestivo...
|
|
tudo se confirmou
Caro Jardel, fui ao show (BH) e tudo se confirmou: Maria Rita ri com alegria e tristeza ao mesmo tempo. A cada música que interpreta, vira única, a cada palavra, sílaba, tudo ganha um efeito musical que eu chamaria de combinação perfeita entre voz, instrumentos (ouça o piano e o baixo) e emoção. Afinal o que as pessoas tem contra a emoção? Ou tudo é mercadoria? O disco de Maria Rita mostra que não é, que podemos ainda acreditar na excelência musical das interpretes. Se Maria Rita não compor nada, diria que tudo que ela canta vira composição dela.
O seu texto é muito pungente, verdadeiro e provocador. Só acho que não é necessário citar outros nomes, pois Maria Rita não precisa de comparações. Mas respeito sua opinião. Abraços, mário alex rosa
[Sobre "Maria Rita: música em estado febril"]
por
mário alex rosa
25/11/2003 às
07h59
200.151.100.90
(+) mário alex rosa no Digestivo...
|
|
torre de marfim
Espero que essa vontade de criar uma nova literatura crie ecos e uma autenticidade que só a perseverança tem. Construíram essa torre de marfim e pra sair dela agora está difícil.
[Sobre "A LPB e o thriller verde-amarelo"]
por
Robson Cozendey
24/11/2003 às
20h33
200.165.217.21
(+) Robson Cozendey no Digestivo...
|
|
Julio Daio Borges
Editor
mais comentários
|
|
|
|
|