COMENTÁRIOS
Terça-feira,
9/12/2003
Comentários
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Exercitar a escrita
Pois escrever bem eh o misterio maior. Acho que a escrita, antes de ser um dom, eh um exercicio. Mas, para exercitar, temos que gostar. As vezes fico horas para escrever um tantinho assim. Outras, que facilidade, parece que as palavras ja estavam ali e eu simplesmente fui descobrindo-as da nevoa em que estavam envoltas. Sinto como se escrevesse com uma borracha no papel, apagando em vez de digitando. O texto jah existia. Porisso, louvo os escritores, esses seres que estao acima de nos mortais, livres como sua imaginacao.
[Sobre "Como se fosse fácil escrever"]
por
Marco Linhares
9/12/2003 às
14h41
200.140.13.11
(+) Marco Linhares no Digestivo...
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Capacidade Intelectual?
Como se uma prova de vestibular fosse capaz de medir a "capacidade intelectual", e muito mais, como se a "capacidade intelectual" fosse uma coisa projetada para um único sentido.
[Sobre "O rei nu do vestibular"]
por
Fabiano Caruso
9/12/2003 às
12h42
150.162.113.110
(+) Fabiano Caruso no Digestivo...
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É para tanto?
Ela canta tanto assim? Conheço inúmeros casos de pessoas que se recordam de Elis Regin, viva e fenomenal, e choram em shows de Maria Rita. Acho que ela é uma baita cantora, melhor do que 95% das interpretes de sua geração, mas e Mônica Salmaso e outras? É fácil estabelecer como linha média da MPB Anas Carolina, Marisa Monte ou Ivete Sangalo e fazer uma comparação direta: mesmo o senso comum, aquele que aponta seu gosto sob os ditames das rádios, percebe que há uma gritante diferença. Mas, sinceramente, é para tanto? Ela é a única grande cantora do país? É droga para se consumir até a overdose? Maria Rita canta muito, tem uma rara sensibilidade para o repertório e é hábil em conduzir sua imagem. Mas que fique só na arte, não adentre a esfera do mito. Ainda é cedo.
[Sobre "Maria Rita: música em estado febril"]
por
Daniel Aurélio
9/12/2003 às
08h27
200.161.131.239
(+) Daniel Aurélio no Digestivo...
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Mais embaixo
Desculpa, Eduardo, permita-me um pequeno comentário: vc escreve muito bem, mas não tem boa pontaria. O alvo não foi atingido. A artilharia foi de boa qualidade, mas muita bala foi desperdiçada. Fustigar o DA, com suas medíocres cabeças, ou ter as cabeças medíocres de alguns professores apontadas, só serviu para levantar a lebre de outras tantas cabeças-de-vento, defensores de "verdades vendidas e comprazidas" como bem o disse Paulo Francis, em seu comentário "Calar, omissão e pecado". Mas não tergiversemos. Não adianta, no “benditoso” caso, atirar, sem mirar. Procure sondar a própria diretoria, senhores, senhoras e senhorinhas responsáveis pelas relações FG/MEC/FAM---->Brasília. Eis a ponta do "aisiberque". O grosso fica um pouco mais embaixo. E talvez ali esteja o seu, ou o nosso ALVO.
Um abç
Assis
[Sobre "Obrigado, GV"]
por
Assis Santos
8/12/2003 às
16h01
200.97.135.10
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Mario Prata, o vestiba
Como se Mario Prata fosse um exemplo de capacidade intelectual. Ele não somente seria incapaz de passar na prova de interpretação, como provavelmente reprovaria em outras.
[Sobre "O rei nu do vestibular"]
por
Coutinho
8/12/2003 às
13h04
200.181.169.94
(+) Coutinho no Digestivo...
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Tenho um ídolo afinal!
Minha mãe diz que estou louca e meio psicótica, meio anestesiada de tanto vivenciar e viver a música e fatos em volta da Maria Rita...
Acho normal para quem não pôde ter ídolos na adolescência e na juventude como ela pôde ter, aliás ela vivia atrás da Elis em festivais, ehehe, minha avó me contou antes de morrer que meu avô quebrava discos do Elvis e proibia a ela de ir a esses movimentos, detalhe, ela fugia, dizia que ia estudar na casa de amigas e lá se ia ela, quer pior?
E aí?
Eu não tenho festivais, não tenho a qualidade que ela tinha em sua época, mas tenho uma dentre todas e todos os que estão por aí e o nome dela é: MARIA RITA!!!
Bjinhos
[Sobre "Maria Rita: música em estado febril"]
por
Cristiana Passinato
7/12/2003 às
16h58
200.179.222.143
(+) Cristiana Passinato no Digestivo...
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Revolutions
Enfatizo a informação citada nos outros comentários: Matrix é uma trilogia. Não foi originalmente anunciada como tal porque a Warner teve dúvidas em relação ao sucesso do primeiro filme. Discordo também que Reloaded foi despropositado, ele foi feito para levantar mais dúvidas do que respostas, respostas essas que não foram totalmente explicadas pelo Arquiteto, nos forçando a assistir Revolutions, esse sim, a grande decpeção, pois, não respondeu de forma satisfatória as dúvidas levantadas em Reloaded. Confesso que saí muito decepcionado do cinema, pois foi perdida a chance de se criar o primeiro grande mito do cinema no século XXI. Infelizmente se preocuparam com o lucro nas bilheterias e com efeitos especiais mirabolantes, cito por exemplo a tão comentada "Superbriga" entre Neo e Smith, que não é diferente do que qualquer episódio de Dragon Ball ou Cavaleiros do Zodíaco. Agora se comenta muito na possibilidade de um novo Matrix, aí sim, é admitir o fracasso de Revolutions.
[Sobre "Matrix, Reloaded e Revolutions"]
por
Adriano
6/12/2003 às
21h05
200.203.32.160
(+) Adriano no Digestivo...
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Quem sabe?
Perfeito tudo. A Maria Rita, o disco, a emoção, as críticas, as palavras de Jardel, a tentativa da seleção e da divisão inúteis da nossa sociedade em "quem gosta e em quem não gosta de Maria Rita"; Surge uma emoção nova, para alguns, uma emoção de resgate, agora podendo ser vivenciada na maturidade de muitos.
Mas, cuidado, entre outras coisas, Elis era atormentada justamente pelos críticos e suas emoções... Dependia da ardência de suas opiniões. A Grande Elis hoje é unanimidade, mas como gostaria de tê-la visto livre de tudo isso!
Vejo a euforia da crítica como algo limitante ao artista. Maria Rita é um feliz talento. Maria Rita é tudo isso que você Jardel falou, mas não se esqueça de dar espaço para o seu próprio caminhar para que não venha assim impedir de permiti-la levá-lo a emoções outras que deseje compartilhar.
Desculpe o desabafo, é que não gosto de assistir à mesmice histórica: hoje queremos, colocamos no topo, amanhã quem sabe se teremos a capacidade de compreender a evolução daquele que ajudamos a colocar no topo. Quem sabe?
[Sobre "Maria Rita: música em estado febril"]
por
Monica Facó
6/12/2003 às
10h55
200.140.3.178
(+) Monica Facó no Digestivo...
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Arco-íris de letras
Caro Edu, felizmente continuas "tentando", maravilhando a muitos com tuas brilhantes pinceladas de letras, pintando com tuas cores cheias de vida. Seria muito bom te conhecer. Enquanto isso, continuo a ver teus eflúvios coloridos.
Que Deus te abençoe.
Assis
[Sobre "Apresentação; ou, O prazer foi meu"]
por
Assis Santos
5/12/2003 à
01h34
200.97.135.67
(+) Assis Santos no Digestivo...
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Blá, blá, blá
Não acho que a geração jovem não tenha predisposição de ter cultura musical, ou seja referenciais em relação a seu consumo como se tinha anteriormente. Acontece que quem nasceu depois do anos 80, não teve acesso a TV aberta de qualidade e outros canais culturais, além de ter vivido tramóias homéricas das gravadoras tipo axé, forró cearense, punk de boutique e muito mais. Tanto aqui, quanto nos EUA distribuição de bens culturais é basicamente uma questão de Poder, Não interessa se estatal ou privado. Vale sempre o autoritarismo. Não há então parâmetros para analisar os hábitos de consumo musical de hoje, baseando-se em inserção de novas tecnologias. A geração Big Brother pode ter muitos opções de hard, mas muito poucas em termos de software ou conteúdo. Vale lembrar que o sonho da Internet livre (leia-se Napster)morreu. Antes dos anos 80,os donos do poder, no caso aqui cultural, apenas deram uma distraída...
[Sobre "O dia em que a música rachou"]
por
Izabela Raposo
4/12/2003 às
18h48
200.249.255.2
(+) Izabela Raposo no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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