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COMENTÁRIOS
Quarta-feira,
17/3/2004
Comentários
Leitores
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O Sionismo
Impressionou-me muito a maneira prática como o autor explicou a questão sionista. Tambem admiro Hussein Triki e tenho o livro citado.
[Sobre "Sionismo e resistência palestina"]
por
Reinaldo J. Stávale
17/3/2004 às
10h18
200.230.190.123
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O mal gosto é intencional?
Luis, sou estudante de história,seu artigo veio me ajudar a compreender melhor a falta de personalidade da literatura brasileira nos ultimos anos, seja nos romances policiais como em outras escritos.Gostaria de unir a literatura com as analises historicas, mostrando nossa personalidade mestiça e as vezes cautica mais que tem muito a colaborar para nos conhecermos melhor e assim influenciarmos. Muito obrigado.
[Sobre "Crime e mistério nas letras nacionais"]
por
Rodney Moreira
16/3/2004 às
15h37
200.165.184.51
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tão parecido
Julio, se fosse eu escrevendo este texto, não seria tão parecido com a minha opinião e experiência de vida com lps, cds e música online. Abraços.
[Sobre "Para mim e para você, o CD teve vida curta"]
por
Rodrigo James
15/3/2004 às
22h25
200.165.2.53
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Isso ai dá pano pra manga
É de lamentar, mas já faz tempo que tudo o que é feito no mundo da música tem de vir acompanhado de uma propaganda maciça. O público em geral só conhece aquilo que lhes empurram goela abaixo. O mundo é muito maior do que pensamos, algumas pessoas sabem disso, a grande maioria não. E para falar a verdade, não é todo mundo que realmente se interessa ou sabe identificar uma música de boa qualidade. No geral, o que todos querem é consumir a última "novidade" para "ficar por dentro", "ter atitude" e "se sentir alguém".
[Sobre "White Stripes: porque o rock não começa no punk"]
por
Virgílio Lamaignere
13/3/2004 às
14h13
200.151.101.185
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Imaginação capturada
Oi Daniela! Adorei o que vc escreveu sobre a "ostalgia"... quando me perguntavam no Brasil como tinha sido a unificação, eu ficava sem palavras. acho que vou mandar a tua coluna. A da Berlinale tb está ótima. Já moro há séculos aqui na Alemanha e ainda não consegui ir. Depois que li o que vc escreveu parece mesmo que estive aí. Abração, Gabi
[Sobre "Olá, Lênin!"]
por
Gabriela Schönfeld
11/3/2004 às
14h46
62.180.27.3
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Sempre bom te ler!
Oi, Ana! Sempre bom te ler!!!! Tô com saudades!!! Beijos Gabi
[Sobre "2003: No fio da navalha"]
por
Gabriela
11/3/2004 às
14h00
62.180.25.90
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vou me matar
eu sou boa poeta e vou me matar, caso voce considere que eu nao seja.
[Sobre "O Último Samurai Literário"]
por
Paula Correa
9/3/2004 às
17h08
200.171.42.91
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Branco Criativo
Realmente nossas novelas caíram no marasmo, não diferente do cinema americano que sofre crise de originalidade e a música POP, vazia e repetitiva... Acho que o sintoma do "branco" criativo é bem mais amplo que imaginamos... As Emissoras precisam de coragem para inovar. Pelo menos, elementos de inspiração na sociedade contemporânea é que não faltam! Imaginem uma novela de ficção científica temperadas com um toque crítico e humorístico, tão presentes em marcos como "Que Rei Sou Eu?" e "Roque Santeiro"? Tecnologia e mão de obra já possuímos. A questão é: quem escreverá?
[Sobre "A discreta crise criativa das novelas brasileiras"]
por
Patricia Rocha
8/3/2004 às
12h04
200.150.44.57
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Bricolagem
Concordo com você com relação à limitação dos rótulos (post-rock, indie, punk-rock), é um vício dos tempos modernos. Essas bandas a que vc se refere bebem de uma vertente da eletrônica, que não é para a pista, e que traz sangue fresco para o nosso entediado pop. Recomendo ouvir Amon Tobin (Bricolage), Rubi Stein e Mount Florida.
[Sobre "Come On Die Young: Mogwai e o post-rock"]
por
Patricia Rocha
8/3/2004 às
11h40
200.150.44.57
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Nudez nem tão escondida
Só hoje, depois de passados mais de dois da publicação desse texto, e do vestibular, tive oportunidade de ver expressos em linhas escritas muitos dos sentimentos que me atormentam como professora de língua e como mãe de vestibulandos. Como professora, a propósito da avaliação restrita que a maioria das provas de língua impõe aos candidatos, tenho orgulho de não estar incluída entre aqueles que desempenham o "papel de professores que não erguem sua voz contra semelhante estreiteza". Triste é vê-los elogiar semelhantes provas sob argumentos de que “o vestibulando está sendo avaliado em sua capacidade de compreender e interpretar textos sob o ponto de vista semântico, estrutural, estilístico e gramatical”: referendam o status quo. Ou seja, diante do rei nu, afirmam que ele está vestido pomposamente de seda. Tenho tentado mostrar, em vários fóruns, a nudez do rei, e, para minha satisfação, já não é pequeno o número de pessoas que agora o vêem assim, desnudo. Mas ainda não é suficiente para mudar o quadro que o autor desse texto sabiamente revela. Como mãe, dói ver filhos criados num ambiente que propicia a reflexão e a crítica do mundo que os abriga e os rodeia serem descartados de um concurso que classifica por meio de "certo" e "errado", basicamente, a despeito de toda a preparação para enfrentar uma das muitas injustiças com que se depararão ao longo de suas vidas. Como mãe, choro. Como professora, luto. É o que posso fazer.
[Sobre "O rei nu do vestibular"]
por
Vicentina Ramires
8/3/2004 às
10h51
200.164.251.129
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Julio Daio Borges
Editor
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