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Sexta-feira,
18/6/2004
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Aprender a ler no Google!
Tambem me surpreendi com a linguagem rasteira e leve. Tocar nos pontos onde doi a ferida... Meu pupilo de 16 anos "sabe" de "tudo" do mundo, mas aquela sabedoria superficial... Duvidas?Segundo ele devem ser tiradas na Mother Google (essa sim sabe das coisas!) Em que mundo estamos vivendo, afinal? Alguem viu ai meu "Elogio da Loucura"?
[Sobre "Ler muito e as posições do Kama Sutra"]
por
Themis
18/6/2004 às
07h31
213.118.195.110
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essa mulher...
o amor é fodido. e eu quero essa mulher assim mesmo.
[Sobre "O amor e as prateleiras de livros"]
por
Jorge Rocha
17/6/2004 às
23h52
200.167.209.94
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Textos Ótimos
Muito bom os textos da Adriana e o dos outros autores também. Parabéns.
[Sobre "Vamos por partes"]
por
Mauro Gorenstein
15/6/2004 às
17h16
200.207.20.216
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Frida, o filme, a obra
Assisti Frida pela HBO sábado, dia 12. Já conhecia todo o drama da pintora. Tomo gosto pela pintura surrealista, desde pequena, embora não saiba desenhar nada. Achei o filme primoroso como, também, o texto sobre o filme e a vida de Frida. Um abraço.
[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]
por
Maura Soares
15/6/2004 às
15h28
200.215.11.161
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o silêncio apavora
Eurípedes, na peça "As Troianas", escreve uma fala maravilhosa para o coro: "o silêncio apavora". E apavora até hoje e sempre...
[Sobre "Silenciofobia"]
por
Cristiana Brandão
14/6/2004 às
10h59
200.217.49.251
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Música alternativa de hoje?
Gostei da coluna. Tanto pelo núcleo quanto pela "erudição" demostrada para expô-lo. Faço apenas uma ressalva: música alternativa, hoje, não é o rock. No mínimo, não é apenas ele. A maior parte, sem dúvida, é constituída por música eletrônica, na qual, diga-se de passagem, vários brasileiros detonam.
[Sobre "Yardbirds: a verdadeira escola do rock"]
por
Víktor Waewell
13/6/2004 às
21h24
200.199.179.163
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brasa adormecida
Assistindo a documentários que passa no canal National Geographic, fiquei sabendo como foi construída a famosa ponte sobre o rio Kwai. Não me impressionou tanto o feito de engenharia, mas principalmente a brutalidade no uso dos prisioneiros aliados pelos japoneses. Fome, doenças, castigos constantes, somados ao esforço físico levado ao limite humano e além dele me tornaram raivosa e cheia de ódio. Eu, uma pessoa que abomina tortura, me peguei dizendo que uma bomba atômica sobre o Japão havia sido pouco. Assustador como uma guerra já tão distante ainda desperta sentimentos vergonhosos em nós.
[Sobre "Dia D, lembrança e esquecimento"]
por
Bárbara Pollacsek
12/6/2004 às
10h19
200.213.207.125
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ler de novo
Daniel você não é o unico que leu esse livro a força. No meu caso(há anos) foi quase que por acaso e hoje é o meu livro de cabeceira, que me deixa calmo e me faz esquecer da correria do dia-a-dia de nossas cidades grandes. Já perdi as contas de quantas vezes li esse livro e toda a vez que eu o leio faz parecer que é a primeira vez (dou risadas sozinho, choro, fico com raiva do Mario Antonio...) e minha esposa pergunta mais uma vez: vai ler de novo este livro?
[Sobre "Canto Infantil Nº 2: A Hora do Amor"]
por
Wellington Farias
11/6/2004 às
17h51
200.193.229.200
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A Foreign Caetano
Acredito, sim, que paira um movimento para tirar de Caetano sua aura de poeta genial. E não há nada de inconsciente nisto. Diz respeito àquilo a que já me referi antes, à tal roda permanente de modismos, onde tudo que é bom vira ruim, e tudo que era ruim vira bom. Para quem (aqui me incluo) não faz a mínima questão de ostentar o rótulo de moderno e antenado na “basic t-shirt” do dia, Caetano é Caetano. Simples (e monocórdico) assim. Vai na contramão da corrente, soltando um “mesmo” quando esperavam “mais”. Regravou Peninha e Odair José, lançou um CD em inglês no momento em que o mundo execra países de língua inglesa. Sua genialidade tornou-se mais macro, mais estratégica. Mas ainda assim, defendo, genialidade. Menos tímido e nada espalhafatoso, resta a Caetano esperar que a roda incessante dos modismos resolva de novo que ele é bom, é moderno, é genial. Que as bacantes da modernidade terminem pois de degluti-lo, devora-lo, para que daqui há um tempo, Caetano possa, novamente, redentoramente, ser digerido.
[Sobre "Digestivo nº 173"]
por
Cozete Gelli
11/6/2004 às
12h18
192.168.133.51
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Morte de Agamênon?
Ressalte-se ainda que, ao matar Agamênon, praticamente mataram Elektra...
[Sobre "Digestivo nº 178"]
por
Eduardo R. Souza
11/6/2004 às
12h03
200.178.82.133
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Julio Daio Borges
Editor
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