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Quinta-feira,
8/7/2004
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Por Tutatis!
Puxa, Andréa, a sua descrição com os livros espalhados pela casa e com as histórias espalhadas na nossa memória me é tão familiar que nem sei o que dizer! Por Tutatis!
[Sobre "Por Tutatis!"]
por
Heloisa Pait
8/7/2004 às
11h37
151.203.212.210
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+ um fã da Ana Elisa
Ana Elisa, peço licença e gostaria de fazer parte do fã clube que a Fabiana Carvalho sugeriu. Posso? Aurélio Prieto, São Paulo Capital
[Sobre "O amor e as prateleiras de livros"]
por
Aurélio Prieto
7/7/2004 às
05h44
200.158.52.220
(+) Aurélio Prieto no Digestivo...
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Filmes de saiote
Sérgio, o que me parece delicioso, estimulante como exercício de divagação (aplicável à criação ficcional), é imaginar como teriam sido as conversas íntimas entre Caio Júlio César e Cleópatra (Cleopatra, sem acento, certo?), por exemplo. Como teria sido o "approach"? Qual teria sido a atitude de um em relação ao outro, quando havia tanto a jogar, a perder e a ganhar? Como cada um dos peões nesse jogo político encarava o "affair" e dele partia para o discurso público, para a atuação política?
Consta que o debilitado e decadente Napoleão Bonaparte, na iminência da derrota em Waterloo, teria dito isto aos seus ordenanças: "Reforços! Como esperam que eu lhes dê mais soldados? Esperam que eu possa... pari-los?".
O Cinema "épico" ou "histórico" procura trazer ao público (tantas vezes de modo assumidamente desonesto ou apenas irresponsável) exatamente a maneira como personagens históricas agiam, interagiam, como se comportavam, como falavam, e principalmente qual era a força que movia ou motivava as suas vidas. Em um sentido mais abrangente, essas personagens notáveis ajudavam a traçar os parâmetros para um modelo de comportamento aplicável aos seus sucessores, quem sabe à posteridade.
Um filme épico cujas falas e cuja atmosfera me pareciam mais elaboradas (The Warlord, direção de Franklin Schaffner), foi impiedosamente arruinado na edição, por imposição dos produtores, que pretendiam vender um filme "movimentado, um filme de ação". Toda vez que revejo esse filme verdadeiramente medieval, fico me perguntando como teria sido se tantas cenas e tantos diálogos não tivessem sido criminosamente eliminados.
A lembrança da cena em que a Cleó(o)patra de Elizabeth Taylor faz sua entrada triunfal em Roma deve merecer o meu comentário bem particular. Desde ainda criança, fiquei extasiado, abismado com esse prodígio kitsch de Hollywood. Nenhuma cena poderia ser mais bombástica, majestosa, espetacular. Como se fosse uma alegoria carnavalesca em versão peso-pesado, dezenas de escravos musculosos carregavam nos ombros o peso de uma liteira descomunal em forma de esfinge. Dessa esfinge que parecia de chumbo, pontificava em traje de ouro puro a soberana do Egito, e de certa forma, naquele exato momento, a soberana da própria Roma.
A música de Alex North para essa cena é inesquecível. Primeiro as trombetas anunciam em notas clamantes e triunfantes de fanfarra a chegada do séquito real do Egito. Flores são atiradas à passagem veloz dos carros de guerra, e tem iníci
[Sobre "Filmes de saiote"]
por
Roberto Valderramos
6/7/2004 às
20h35
200.184.161.120
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mini-séries da Globo
Sempre lamento o fato de a TV Globo transmitir seus melhores programas, que são as mini-séries, sempre tão tarde. Tenho certeza que muitas pessoas que precisam acordar cedo para trabalhar, como eu não, conseguem ficar vendo televisão até esse horário. Se programas primorosos, feito Os Maias, fossem transmitidos em horários mais acessíveis, provavelmente teriam muito mais telespectadores.
[Sobre "Digestivo nº 182"]
por
Marilia Araujo
6/7/2004 às
13h56
169.252.4.21
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Cazuza: um anti-herói
É bastante confortável ver da poltrona do cinema um anti-herói politicamente incorreto se transformar em herói, de certa maneira nos indicando o que vale a pena na vida. Todavia, em seu texto gostei da percepção dessa inversão, que marca o filme e o determina.
[Sobre "Cazuza e o retrato do artista quando jovem"]
por
Martinho Junior
6/7/2004 às
10h05
200.177.9.227
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nossa geração pós-cazuza
parabéns pelo texto. muito bom! nos fica um gosto de vida medíocre da nossa geração pós-cazuza, depois de ver a explosão vital de cazuza.
[Sobre "Cazuza e o retrato do artista quando jovem"]
por
jardel
5/7/2004 às
13h28
200.218.225.10
(+) jardel no Digestivo...
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Zélia Duncan
O disco "Eu me transformo em outras" - de Zélia Duncan - padece mesmo de direção mais apurada. Repertório, os autores, arranjos e músicos de primeira porém com resultado final beirando o banal tudo porque a interpretação de ZD é tão somente burocrática, não emociona, não decola, pelo contrário, a interpretação retira o brilho de peças que já se tornaram clássicas por outros intérpretes nem sempre melhores, mas certamente mais adequados. Outro aspecto negativo foi a conveniência mercadológica de gravar este disco quase todo de sambas enquanto o gênero é pauta de trilha sonora de novela, ou seja, quando o mercado está prontinho para consumir samba. Fácil viver assim.
[Sobre "Digestivo nº 181"]
por
VValdemar Pavan
5/7/2004 às
13h10
200.158.164.12
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Foi dada a partida
Luis, que bom texto vc. tem! Degustarei pouco a pouco, lenta e gradualmente. Well, foi dada a partida, a bola é sua.
Bjs, Rose Schlesinger.
[Sobre "Uma grata surpresa"]
por
Rose Schlesinger
5/7/2004 às
11h37
200.217.114.85
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necessidade de escrever
Essa necessidade de escrever é abençoada, evita que apodreçamos em vida! Um beijão do teu super fã.
[Sobre "Por Tutatis!"]
por
Ruy Barbosa
4/7/2004 às
21h41
200.193.175.96
(+) Ruy Barbosa no Digestivo...
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Professora Ana Elisa
A Ana Elisa foi a melhor professora de Língua Portuguesa que tive na vida! Fui aluno dela no curso de Geografia da PUC-MG no 2º semestre de 2003. Ela é um exemplo de professora que eu queria sempre ter a minha disposição. Abraços!
[Sobre "Apresentação autobiográfica muito solene"]
por
José Antônio Venuto
4/7/2004 às
16h28
200.222.185.45
(+) José Antônio Venuto no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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