COMENTÁRIOS
Quarta-feira,
14/7/2004
Comentários
Leitores
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o texto é muito bom!
Engraçado como um mesmo episódio é capaz de produzir sensações diferentes nos seres humanos! Assisti ao filme e confesso que não gostei: pareceu mais um depoimento de uma mãe sobre um filho amado, ofuscando toda a representatividade de Cazuza para a geração que o acompanhou, principalmente em razão da AIDS. O filme mostra um Cazuza em seu mundo, totalmente "desplugado" da sociedade - e não foi assim que eu o vi. O texto, contudo, revela uma opinião diversa da minha com uma excelência invejável. Não concordo com o texto mas, devo admitir, ele é muito bom!
[Sobre "Cazuza e o retrato do artista quando jovem"]
por
Angela Santos
14/7/2004 às
14h46
201.9.64.54
(+) Angela Santos no Digestivo...
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O termo olavete
Olá, apenas informando que processei o senhor pelo uso indevido de um termo cunhado por mim e registrado legalmente como de minha propriedade intelectual (a saber, "olavete"). O t duplo não disfarça, pode esquecer. Aguarde contato de meus advogados, quando voltarem da Samoa Ocidental. Passar bem.
[Sobre "Digestivo nº 183"]
por
Daniel Pellizzari
14/7/2004 à
01h54
200.175.74.106
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Wunderblogs-Olavo de Carvalho
Julio, seria interessante que você explicasse aos seus leitores o motivo de ter associado de tal forma os autores do wunderblogs com o Olavo de Carvalho. Diga-nos, quais são as idéias olavianas que são repetidas por nós? Se você não deixar isso claro, alguém pode pensar que você está interessado apenas em lançar preconceitos.
[Sobre "Digestivo nº 183"]
por
Marcelo De Polli
14/7/2004 à
01h28
200.162.240.134
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Sobre a Flip
De um modo geral acho que o encontro esconde seus defeitos no nome, afinal é uma festa literária, não é um encontro acadêmico propriamente dito. Também fiz alguns comentários aqui.
[Sobre "Parati, Flip: escritores, leitores –e contradições"]
por
Arquimimo Novaes
13/7/2004 às
17h16
200.164.39.174
(+) Arquimimo Novaes no Digestivo...
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Observacoes
Como filho de imigrantes sempre achei curioso que no Brasil tentamos desesperadamente atar lacos com a cultura do exterior... Somos muito criativos, e se soubermos encontrar em nossas proprias circunstancias as solucoes para as deficiencias do pais, iremos finalmente entender a identidade do brasileiro.
O Rio nao precisa ser Paris, e nenhum autor brasileiro precisa ser Dostoievski. Assim como Paris ou Nova Iorque jamais serao o Rio de Janeiro... Mas em se tratando de cultura, a coisa e complicada, para escapar do "tropicalismo barato" (a visao externa do Brasil levada a serio), e do provincialismo (fingir que somos outra coisa)...
Aguardo ansiosamente a continuacao do seu texto !
[Sobre "Deitado eternamente em divã esplêndido – Parte 1"]
por
Ram
13/7/2004 às
11h55
129.34.20.19
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O Plaxil usa o Jardim Botânico
Tem um remédio americano, Plaxil, que usa o Jardim Botânico, a praia de Ipanema e outros locais cariocas, sem anuncia-los, num comercial. Os atores inclusive falam em inglês... Assim como você, não reconheci de cara, porque o local é anunciado como um genérico :)
[Sobre "Brasil em alemão"]
por
Ram
12/7/2004 às
02h05
24.193.107.139
(+) Ram no Digestivo...
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Bobby Fischer e o xadrez
Eu gosto muito de bobby fischer, e sempre achei ele um jogador fantastico, jogo xadrez por causa dele, li suas historias e me fascinei, ele é realmente um genio, era muito inteligente e resistente, estudava horas por dia praticamente o dia inteiro, e não se cansava, e so se dedicava ao xadrez. Pessoalmente ele foi o melhor enxadrista de que eu ja ouvi falar, o melhor de todos os tempos. Eu sou apenas um amador e certamente não tenho nivel pra julgar quem seja o melhor jogador, mais eu analiso pelas condições e pela sua epoca. Gosto dele pela sua forma arcaica de estudar, hoje em dia é quase impossivel encontrar alguem assim, que seja fanatico como ele era. Os jogadores conteporaneos tambem são muito bons, são otimos, mais para mim apenas bobby fischer merece o titulo de melhor jogador.
[Sobre "Quando éramos reis, bispos, cavalos..."]
por
Roberto
12/7/2004 à
00h38
200.151.84.124
(+) Roberto no Digestivo...
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o fator horário
É verdade que são poucos os brasileiros que trocariam um programa "fútil" (como, infelizmente, a grande parte dos programas que compõem a tv brasileira) por um mais ético, cultural, crítico. Porém acho que o fator horário conta muito. Se ao invés do Sessão da Tarde (filmes repetidíssimos), fosse transmitido um programa "cultural", mais interessante, como Os Maias o nível intelectual dos brasileiros aumentaria. Tudo é hábito! Cresceríamos habituados a assistir bons programas, ler bons livros, filmes, enfim... É uma pena que a tv brasileira priorize o velho ibope e esqueça do grande papel social que deveria exercer. Lamentar a falta de leitura não adianta, dar oportunidades é o principal.
[Sobre "Digestivo nº 182"]
por
Isis Correia
10/7/2004 às
23h19
201.9.220.169
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o mundo é seu
Dani, há muito tempo não lia seus textos aqui no digestivo. Gostei muito da coluna e espero retomar o hábito de passar por aqui. Quer dizer que você está em Berlim!? É como o Fabinho disse no Orkut: o mundo é seu. Beijos, Duda
[Sobre "Brasil em alemão"]
por
Duda Fleury
9/7/2004 às
16h05
201.1.60.80
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a imagem do nosso País
Cara Daniela, embora me solidarize com seus sentimentos, sou forçado a lembrar que, infelizmente, essa imagem errada do nosso País foi/é criada/mantida por nós mesmos, com a nossa educação fundamental risível, a grade risível da progamação de nossas redes de televisão, a miopia da maioria de nossos políticos e o espiríto mafioso de parte de nossos governantes. Veja uma sitação interessante: morei quase minha vida toda em Fortaleza-CE. Quando comento esse fato, as pessoas elogiam a cidade, que é bonita, que cresceu, que isso, que aquilo. Ocorre que, faço sempre questão de registar, Fortaleza tem perdido cada vez sua identidade, ela não pertence mais aos seus moradores, mais ao "espírito global" de italianos, argentinos e agora portugueses, que "investem" na cidade, com restaurantes, hotéis, restaurantes, hotéis... Por que acontece isso? Pela pobreza do povo e pela falta de uma cultura local forte (coisa que não ocorre em Salvador ou mesmo em Recife). Um povo assim é presa fácil de qualquer outro povo, de qualquer negócio. Abs e parabéns pelos seus artigos, notadamente o do Dia D.
[Sobre "Brasil em alemão"]
por
Bernardo B Carvalho
8/7/2004 às
13h34
200.181.49.139
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Julio Daio Borges
Editor
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