COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
26/11/2004
Comentários
Leitores
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Não mais que a obrigação
sobre o "conviver" com a matéria sobre a qual escrevemos, há tempos tenho pensado nisso, quando procuro por uma boa resenha. As editoras deveriam ter resenhistas que, no mínimo, tivessem lido o livro. Percebo um desânimo geral às vezes, nos que de verdade (já notou que é preciso dizer de verdade, ou real, em palavras que antes não precisavam? Há tantas verdades agora, tantos nomes, nicks e falsos profetas) amam a informação, a cultura, o escrever, e aponto culpados: pessoas que nada tem a informar, preocupados na contemplação de seus umbigos. Ou será que o problema é meu, que tenho ficado exigente demais? Por que é que a informação escrita têm me parecido tão pobre? Por que um jornalista "de verdade" quando escreve algo "de verdade" chega a ser idolatrado, como o Mainardi, quando não era nada mais que a obrigação? Caro Julio, estamos numa Era de Mediocridades. Agarremo-nos aos "de verdade", que a coisa está feia.
[Sobre "Nós — os jornalistas de alma vendida"]
por
Andréa Trompczynski
26/11/2004 às
13h19
200.181.234.4
(+) Andréa Trompczynski no Digestivo...
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Excelente essa materia!
Parabenizo pelas visoes explicitas, concordando. Pois, morando em Berlim, se tem esta divisao economica, no dia-a-dia... Ate mesmo na hora de procurar um bairro para morar, deve-se estar atento 'a marginalizacao a que estamos expostos e 'a posicao politica que se assume, de acordo com a decisao (que, logico, financeiramente nos divide em pos-comunistas e capitalistas eternos).
[Sobre "Muros em Berlim, quinze anos depois"]
por
Adriane Queiroz
26/11/2004 às
12h39
62.96.222.247
(+) Adriane Queiroz no Digestivo...
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Fã clubes do Brasil, uni-vos!
Mário, até que enfim leio um artigo criticando as entrevistas do Jô, principalmente a do escritor Odair sobre o livro da vida de Elvis Presley. Elvis fez coisas maravilhosas, shows em Las vegas, mas a mala do Jô queria falar sobre os filminhos que a gente sabe que não aproveitavam o talento que Elvis tinha.
Fabio, eu e mais vários amigos dos fã clubes do Brasil todo gostaríamos de agradecer pelo artigo e pelo respeito para com o nosso Rei do Rock, coisa que o Jô não tem mesmo por ninguem....
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Elis
26/11/2004 às
11h58
164.144.32.10
(+) Elis no Digestivo...
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Ecce Homo!
Dédão alguns têm por guias Beatrizes e Lauras.Nós, os nossos fantasmas! Existem noites que eles nos aterrorizam, outras que nos fazem vivos! Somos todos construtores, só que o picolezeiro insiste em tocar sua flauta quando não queremos ouvir! Um baita beijo, com gosto de cuia e "paiero".
[Sobre "A ponte para as formigas"]
por
Ruy
26/11/2004 à
01h30
200.140.245.234
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A cruzada se inicia...
Junto-me a todos. Vibrei e chorei de tanto rir ao ler o texto e os comentários. Um tabu foi quebrado. Para felicidade geral da nação. O programa é o melhor exemplo da qualidade da televisão aberta de nosso país. Uma agressão à inteligência.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Bruno
25/11/2004 às
23h00
201.1.194.24
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como foi bom ler este artigo
Parece que vou chover no molhado mas lá vai: como foi bom ler este artigo e comungar com pessoas que não aguentam mais este pseudo entrevistador megalômano e chato. Acho que é masoquismo meu mas às vezes dou uma espiada para ver se algo se salva. Muito raro. O Jô continua insuportável. O que vale a pena é quando surge algum entrevistado que consegue dar um nó no "gordo". Aí sim é divertido.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Claudio
25/11/2004 às
11h58
201.0.246.117
(+) Claudio no Digestivo...
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Elvis Presley
Excelente crítica ao péssimo apresentador Jô em relação aos seus convidados que mais ouvem do que falam. Gostaria de dar ênfase ao trecho do texto que se refere a Elvis Presley e que apesar de seus filmes água-com-açúcar ele era um bom ator mas seus filmes não ajudavam pois não tinham enredo. No mais, concordo plenamente.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Richard
25/11/2004 às
10h38
200.222.91.34
(+) Richard no Digestivo...
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Jô megalômano
Já assisti 4 vêzes gravações "ao vivo" de programas do Jô e dos 8 programas gravados, não apreciei nenhum. O Jô me parece ser megalômano. Nenhum entrevistado pode "aparecer" mais do que ele, que é rapidamente cortado. Não se pode negar que o Jô tem raciocínio rápido e cômico, mas também não se pode negar que ele "força" muito as situações. Concordo com as críticas do Sr. Bortolotto. O que não foi comentado até agora, nem no artigo nem nos comentários, é a "tendência" do Jô se "entusiasmar demais" e "dar cada escorregada" com as "bichices e viadices" que proliferam nas suas entrevistas. Penso que poderíamos ser poupados dessas entrevistas de baixo nível, infelizes e desnecessárias. Aliás, acho que atualmente sua equipe está tendo dificuldades em conseguir boas entrevistas. Algumas delas dão até sono.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Francisco Roberto
25/11/2004 às
03h07
200.158.2.43
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sou tua fã
Acabei de ler esse seu texto do escritório em que trabalho. Muitos ao meu redor falavam, mas, à medida que fui mergulhando na sua história, notei que eles foram silenciando (ou teria eu ficado surda?). Parabéns pelo texto. No final, eu quase pude enxergar a expressão de gratidão das formigas. É por textos assim que eu sou tua fã. Abraço. "Quando crescer, quero escrever como vc".
[Sobre "A ponte para as formigas"]
por
Simone
23/11/2004 às
17h06
201.9.166.135
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uma atitude louvável
Parabéns, Carlos Reichenbach!!! Continuar com o cinema nacional é uma atitude louvável, e devemos isso ao senhor. Parabenizo também a atriz Betty Faria, por seu apoio incondicional a esta arte aqui no Brasil.
[Sobre "As garotas do Carlão"]
por
Francisco Trigueiro
23/11/2004 às
10h48
200.217.13.144
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Julio Daio Borges
Editor
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