COMENTÁRIOS
Terça-feira,
29/3/2005
Comentários
Leitores
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Mera sugestão...
Excelente texto Eduardo. Apesar de não ser tão "viajada" como você, adorei! Gostaria muito de ler algo mais aprofundado por você sobre o "puxa-saquismo de estrangeiros, que existe no Brasil em sua forma mais explícita". É um tema que me incomoda muito e pouco comentado.
[Sobre "A prática e a fotografia"]
por
Kate Kloster
29/3/2005 à
01h30
200.232.136.221
(+) Kate Kloster no Digestivo...
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meu verdadeiro mundo
sei exatamente sobre o que voce fala. Vivi, li e viajei muito & sempre achava que tinha vindo ao mundo pra conhece-lo. Mas hoje, beirando aos 40, viajada, amante da boa musica & de vinho, so' penso em ficar em casa, mesmo que "essa casa" nao seja mais meu habitat natural. Vez por outra me aventuro, mas levo coisas pra nao faltar & esqueço outras pra voltar. Lei do bom-senso. Mas, meu verdadeiro mundo levo pra todo canto onde vou. Assim me sinto segura.
[Sobre "O quintal de casa"]
por
themis almeida
28/3/2005 às
17h17
213.119.135.99
(+) themis almeida no Digestivo...
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Limana
Ao começar um trabalho monográfico sobre Lima Barreto pude observar como sua obra é importante e ficar feliz por saber que seus admiradores podem contar com essa fantástica e tão organizada biografia.
[Sobre "Da Biografia de Lima Barreto"]
por
Gisele Chaves
28/3/2005 às
13h21
200.149.244.147
(+) Gisele Chaves no Digestivo...
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Ícones e mais o quê?
Olá, Julio! Concordo com o aspecto de que há¡ uma decadência de alguns ícones da MPB dos anos 60. Ok, Gil parece perdido enquanto ministro e Caetano, separado ou não, há pelo menos oito anos não tem um lançamento musical de respeito. Mas eu discordo em relação ao Chico Buarque. Acredito que ele foi um dos poucos que se manteve intacto e criando bem. Se o Ao Vivo não empolga, Paratodos é quase perfeito e As Cidades (nem tão perfeito assim) tem momentos de cara poesia musical. Revistas de fofocas? Paparazzi? Pouco importam... Adultério? Ora, há tantos casos, de maior ou menor importância, de acordo com as conseqüências. Eu não me importo se o Chico está com a esposa de um outro cara (isto é coisa para talvez a minha mãe se importar, ela que assiste aos programas de fofocas), contanto que ele reapareça com um ótimo CD daqui a um tempo. Não me lembro de ele ter se tornado um monge ou coisa parecida. Julio, respeito e admiro a sua pessoa e o que tem construído com o Digestivo Cultural. Tem sido uma ferramenta importante para mim. Até por isso, tomei a liberdade de tornar pública minha discordância. Quanto a Tom Jobim, ele era (para mim, sempre será) fantástico mesmo!!! Vou, com certeza, adquirir o CD deste show. E vamos de células-tronco!!! Um abração!!!
[Sobre "Digestivo nº 220"]
por
Alessandro de Paula
30/3/2005 às
12h23
200.204.153.101
(+) Alessandro de Paula no Digestivo...
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quem te viu, quem te vê...
Não sou assinante do Digestivo (muito embora tenha gostado da idéia, após recebê-lo da minha esposa!) e o artigo Quem te viu, quem te vê, de Julio Daio Borges, instigou-me a fazer alguns comentários: 01) A despeito de gostar das músicas de Caetano Veloso, sinceramente, não soube de sua separação. Fiquei sabendo por meio da coluna do senhor; 02) É certo que eu não poderia esperar outra coisa de um tipo de “jornalismo” como o fantástico, por exemplo, mas me pergunto como meios que se pretendem sérios (tais como a Folha de São Paulo, que estampou a foto do Chico beijando a tal mulher no seu caderno cultural!) podem se entregar à onda de jornalismo de celebridades. Portanto, vejo uma falta de reflexão séria em colunas culturais. Qual a relevância para a cultura ao falar da vida privada das celebridades culturais (as “vacas sagradas”)? Concordo com a nota, no que tange à atuação do Ministro da Cultura, mas, ao misturar o público com o privado (fala-se de política nacional, da efervescência cultural dos anos 60, mas também de casamentos desfeitos, namoro com mulher casada e etc), Julio repete o que, ao meu ver, trata-se da mesma falha. Penso que a reflexão de cultura não pode se rebaixar a esses fatos do quotidiano irelevantes para uma verdadeira prudução cultural...!, sob pena de nos perguntarmos: colunasculturais, QUEM TE VIU, QUEM TE VÊ...
Vou passar a ler o digestivo cultural, mas espero mais de Julio Daio Borges, seu redator, editor, webmaster e webdesigner... Abraço, Juliano
[Sobre "Digestivo nº 220"]
por
Juliano
30/3/2005 às
07h12
200.140.162.33
(+) Juliano no Digestivo...
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Idem
Muito bom, gostei mesmo.
[Sobre "Digestivo nº 206"]
por
Camila
27/3/2005 às
21h01
200.149.167.115
(+) Camila no Digestivo...
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pisaste no meu pé
Caro Julio, tenho lido e feito elogios a ti e ao Digestivo, mas agora, meu caro, pisaste no meu pé, pois mexeste com o Chico. Mas vou polemizar, enaltecendo as qualidades daquele que, para mim, é de longe o maior compositor brasileiro. Gostaria apenas de te dar um puxão de orelha para não emparelhares o Digestivo com aquelas revistecas que exploram futilidades sobre a vida pessoal das "celebridades". Tú é melhor que isso. Os leitores do Digestivo merecem mais. Abraços, Bernardo B Carvalho, Goiânia/GO.
[Sobre "Digestivo nº 220"]
por
Bernardo B Carvalho
29/3/2005 às
18h54
200.101.122.225
(+) Bernardo B Carvalho no Digestivo...
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sou obrigada a concordar
Olá, Júlio. Tenho prestado mais atenção às coisas que você escreve e devo dizer que, neste caso, sou obrigada a concordar. Acredito ser de uma geração pouco posterior à sua - sou de 83 - mas tenho muito desta sensação de desgarramento em mim: faltam balisas culturais com as quais possa me identificar e que possa chamar de grandes balisas. Somos de um tempo que não deixará clássicos - e sinto que isto têm muito a ver com tudo o que você disse no artigo; não deixaremos clássicos não apenas por não pensarmos mais no problema - e temos que dar mãos a bolos a Ítalo Calvino por puxar nossas orelhas - não pensamos em coisas que tenham alcance para além de mundos restritos. O problema não é engajamento ou coisa parecida, mas sim a falta de um todo. Temos mais poetas que leitores de poesias não porque somos incapazes de ler poesias, mas porque cada poeta quer falar de seu mundo e apenas disto - o leitor não consegue extrair dali mais do que um mundo exterior ao seu, com o qual não consegue se comunicar. Não existem mais pessoas como Carpentier ou García Márquez simplesmente porque estes construíam suas narrativas sem o desejo de explicitar apenas seu mundo interior - e talvez por isto não haja mais uma grande literatura nestes tempos sombrios. Há que se esperar pela chegada de novos nomes, capazes de pensarem isto e construir, deste monte de histórias pequenas e desconexas, algumas históricas capazes de dizer a todos, aquilo que todos tentavam dizer a ninguém por dialogarem apenas consigo mesmos. Mas ainda assim, o sentimento de desgarramento é grande.
[Sobre "Autores novos"]
por
Viviane Alves
27/3/2005 às
15h56
200.226.28.206
(+) Viviane Alves no Digestivo...
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Que lindo, Fabrício...
[Sobre "Pais e filhos, maridos e esposas"]
por
neusa
26/3/2005 às
18h38
200.192.240.242
(+) neusa no Digestivo...
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Um mundo mais aberto
Vejo com muito bons olhos esta mudança toda que a internet trouxe, que, como o Rodrigo tão bem expôs, tem como consequência uma maior participação do cidadão comum, ou seja, acabou o monopólio da informação. Da mesma maneira, está mais democrático o processo informativo em geral, coisa que muitos ainda resistem em aceitar!
[Sobre "A mídia somos nós"]
por
jean bize
25/3/2005 às
14h42
200.177.57.232
(+) jean bize no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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