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Quarta-feira,
6/4/2005
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uma materia execravel
O ensino da matematica sempre foi banalizado. Livros ruins, pedagogia pessima e ideias de gerico para explicar coisas simples... Um pouco como portugues, que no que depende das escolas que estudei, e uma materia execravel. Na verdade, escrever, imaginar, desenhar, criar esta tudo tao ligado 'a matematica como 'a literatura. E era isso que deveriamos aprender na escola. Pouca materia, mas como criar com ela. Nao um bando de equacoes ou uma apresentacao ultrapassada de estilos de literatura de forma seca e sacal... Quem sabe, bons livros em ambas areas ajudam, ne'? PS: So' para ter uma ideia, me fizeram ler Bruna Lombardi e varios Paulo Coelho na escola. Coisa obrigatoria.
[Sobre "Mapa da sala de aula"]
por
Ram
6/4/2005 às
03h00
68.127.149.98
(+) Ram no Digestivo...
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A verdadeira viagem
Du, parabéns pelo texto. Se mais pessoas ao menos se preocupassem em tentar abrir a cabeça como vc o fez, concordando ou discordando de suas idéias, certamente teríamos um mundo efetivamente mais cosmopolita. Vale recordar um dos dizeres de nosso DNA: “The real voyage of discovery consists not in seeking new landscapes, but in having new eyes.” Marcel Proust (1871-1922), French writer
[Sobre "A prática e a fotografia"]
por
Luis Vairo
5/4/2005 às
22h14
200.170.99.29
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Tom Zé no Roda Viva
Ontem à noite assistindo ao ótimo "Roda Viva" da Cultura, fiquei "embasbacado" com as declarações do cantor, de Irará, Tom Zé. Com uma auto-crítica fora do comum, Tom se diz um enganador que não sabe fazer música. Disse ainda que o estilo musical que produz é o de música-reportagem. Quisera eu que no Brasil existissem muitos Toms Zés com essa sabedoria para produzir um som que mexe com a alma. Só assim sairíamos dessa mesmice que apodreceu a música brasileira que tem como "campeão" de canções executadas nas rádios o "excepcional" Latino com a sua "Festa no Apê". Que Deus tenha piedade de Nós.
[Sobre "O século da canção"]
por
Marco Garcia
5/4/2005 às
16h48
200.207.126.115
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Desconfiança...
Acredito que só não estão decepcionados aqueles que usufruem do poder através do PT, ou aqueles que, como eu, já arqueavam a sobrancelha em desconfiança...
[Sobre "O CNJ e a Ancinav"]
por
Simone
5/4/2005 às
09h42
200.223.158.4
(+) Simone no Digestivo...
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os rios que se bifurcam
julio, ótima critica. o velho se emocionaria com ela. desconfio que ele interrompeu o vivir para contarla e, tomado de impeto de incontrolavel, sentou para escrever sobre as putas tristes. mas, tudo faz parte dessa imensa bacia fluvial que se chama gabo. parabéns! teu fã, paulo henrique
[Sobre "Digestivo nº 221"]
por
PauloHenriqueAmorim
5/4/2005 às
08h11
200.232.137.179
(+) PauloHenriqueAmorim no Digestivo...
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Apuração exata!
Lindooo, isso mesmo, ela é encantadora, otima interprete, de uma voz delicada, suave, maravilhosa... Bom é isso, mto bem definido... sucesso a essa maravilhosa revelação!
[Sobre "Só Xerêm, por Cris Aflalo"]
por
stella
4/4/2005 às
14h29
200.158.171.209
(+) stella no Digestivo...
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Efervescencia, HQ e putas
Olá¡, Julio! Acredito que este momento de efervescencia cultural possa crescer. E deve crescer. E' so' uma pena que eu veja meu povo com a cabeca voltada para o asfalto, sem perspectivas ou sem perceber essas perspectivas... o desinteresse ou o desconhecimento. Ha' quem escolha ser ignorante. Fiz meu trabalho, como agente livre, propagando minha obra de poesia em diversos cantos. Uns acordaram, passaram a escrever tambem. Foi formado um grupo de discussoes de literatura, que se reunia na casa de cultura Raul Seixas, em Itaquera (para quem nao sabe, um bairro da periferia de Sao Paulo), durou cerca de oito meses e foi otimo, mas depois as pessoas simplesmente foram desaparecendo. Parece que foi um hype, depois tudo murchou...
Entao, o que acaba acontecendo e' que ate' quem propaga a arte e a cultura 'as vezes se ve desanimado. Agora, a despeito de eu estar mais envolvido ou menos envolvido em propagar arte e cultura, acredito mesmo que as ofertas (inclusive as gratuitas) de conhecimento aumentarao. O resto dependera' de quem levantar a cabeca... Quanto ao livro do Garcia Marquez, ora... E' claro que eu quero!!! Mas no momento certo, que estou apartando uma briga entre Bukowski e Huxley para saber qual obra continuara' sendo lida... eh eh eh!!! E... que bom que os autores nacionais de HQs estao tendo seu espaco. A conferir. Tomara que este lancamento confirme minha expectativa. Desculpe-me se pareco um tanto caotico hoje, mas entre conversas de messenger (deveria ter desconectado um pouco) e necessidades de uma mae devoradora de vontades, quase enlouqueci ao comentar... espero que seja possivel entender meu comenterio. Um abraco e ate' a proxima!!!
[Sobre "Digestivo nº 221"]
por
Alessandro de Paula
3/4/2005 às
22h01
200.234.84.67
(+) Alessandro de Paula no Digestivo...
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Percalços de infância
Olá Júlio, ops... Julio, eu também passei por alguns percalços por causa do meu sobre nome. Ainda no colégio, a professora dividiu a sala em grupos para a realização de um trabalho. E todos deveriam citar nome e sobrenome em voz alta para que os grupos fossem formados. Na minha vez gritei "Marco Garcia", e a professora não titubeou, tascou em letras garrafais no quadro negro: Marco "Galia". Que mais tarde virou Marco "Galinha"...
[Sobre "É Julio mesmo, sem acento"]
por
Marco Garcia
3/4/2005 às
12h51
201.1.201.71
(+) Marco Garcia no Digestivo...
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sobre a cultura e o ministerio
acho que Gilberto Gil esta' fazendo o que pode com muito empenho, trabalho e transparencia. se o Brasil nao tem dinheiro, e' outra coisa...
[Sobre "Cultura às moscas"]
por
vania malta paes
1/4/2005 à
01h29
200.178.15.172
(+) vania malta paes no Digestivo...
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dá uma preguiça de soletrar...
Julio, legal a breve história do teu nome. O meu, gaúcha com mãe filha de barão alemão com índia guarani (só no Brasil, mesmo) e pai bem brasileiro, era muito mais complicado. Irene von Groskopft Schlottfeldt Fagundes. Estes dois "t" eram um beta, som de dois esses em alemão, só para complicar. Eu mesmo tinha que soletrar lentamente a cada assinatura. Imagina em ficha de cadastro, portarias, chamadas, etc. Aí casei com um Silva (um atrativo a mais do meu marido) e, imediatamente, tirei os alemães. Agora, depois da morte da minha mãe e convivendo com as reclamações dos filhos, até me arrependo um pouquinho. Tenho um filho guitarrista que adotou o nome artístico de Lucas Schlotts e a minha filha recebe muita gozação por ser loira de olhos azuis e Silva. Agora que o Código Civil mudou, brinco que vou pedir o divórcio e casar de novo - com o mesmo Silva, só para recuperar o meu nome e mudar o dele. Mas dá uma preguiça de soletrar ... Abraços.
[Sobre "É Julio mesmo, sem acento"]
por
Irene Fagundes Silva
31/3/2005 às
16h54
200.252.116.2
(+) Irene Fagundes Silva no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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