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Terça-feira,
30/8/2005
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Rififi
Marcelo, realmente, a Aurora está resgantando grandes filmes que não merecem o esquecimento. Em especial, a sua descrição do Rififi está interessante. Vou até alugar, ou talvez, terei que comprar, não mesmo?
[Sobre "Uma nova aurora para os filmes"]
por
Flávia Cocate
30/8/2005 às
10h39
201.19.58.131
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Lula e Bush
Quantos idiomas fala George Bush, o presidente da nação mais poderosa do planeta? Abraço!
[Sobre "Se o Lula falasse inglês..."]
por
Títo
30/8/2005 às
09h10
170.66.1.123
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Sobre a Nélida Piñon
Não sei em que sentido pode-se dizer que Nélida Piñon "já foi badalada demais". O que se vê aqui é um grande desconhecimento de suas obras... Além disso, "Vozes no Deserto" é provavelmente o melhor dentre os romances escolhidos (provavelmente, pois não li todos ainda).
[Sobre "Digestivo nº 242"]
por
Leandro Oliveira
29/8/2005 às
14h58
200.198.16.82
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Concordo
Ótima matéria. Concordo. Talvez se fosse menor, apenas, melhor...
[Sobre "A síndrome da rejeição via internet"]
por
Rodrigo Barbieri
29/8/2005 às
13h15
200.226.181.161
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uma fraude chamada Lulla
Caro Julio: compartilho sua sensação de não ter estômago para política, mas desconfio que esse sintoma seja um indicativo de que não nos querem atuando politicamente. Afinal, é muito mais fácil manipular aqueles que não pensam, mais simples e mais barato tocar a boiada desinformada. Quanto ao seu texto, quase se desculpando por abordar o assunto do momento, peca principalmente por não mencionar que a maioria do eleitorado concedeu o mandato presidencial a Luís Inácio pelas promessas feitas em campanha, coerentes com a biografia do político ora candidato. A negação de sua biografia em atos, tais como os conchavos políticos com opositores históricos, o descuido com aqueles que o elegeram, a sucessão de mentiras como o propalado milagre do crescimento, culminando numa enxurrada de denúncias sobre práticas da mesma corrupção que pretendia abolir configuram estelionato eleitoral claríssimo, o que justifica a intenção de retirar do poder uma fraude chamada Lulla e toda a corja de bandidos nomeados pelo mesmo.
[Sobre "Lula, PT, essas coisas..."]
por
Marcelo Zanzotti
29/8/2005 às
12h44
200.206.72.162
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Produto humano = controle!
É mais fácil, mais cômodo! Geralmente queremos controlar; não permitir que o outro "seja", transforme, atue. E por que temos esta necessidade de controle? Nosso egocentrismo (aquele que não se esvai na infância) nos diz bem... ele quer, ele manda, ele necessita! E nós, que não queremos enxergá-lo (porque ser egocêntrico é feio e infantil), vamos construindo justificativas e mais justificativas sobre os nossos atos. É... produzir é mais fácil que aceitar. Infelizmente, quem produz e não respeita, mata, a-ni-qui-la. A vida é feita de formações e deformações. Nós é que não admitimos isto!
[Sobre "O produto humano"]
por
Ana Cássia
29/8/2005 às
08h44
200.164.107.40
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sensações do lido
Gostei bastante do texto. Identifico-me com este estilo de literatura que você sintetizou. Contradições humanas, pensando, criando e não julgando... Um abraço, Tânia
[Sobre "Sexo, álcool e desilusão"]
por
tania
28/8/2005 às
22h07
201.17.142.18
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Todos juntos lendo
Meu pai usou um truque interessante para que eu criasse interesse por ler. Eu ainda não sabia ler, meu pai lia para mim todas as noites pedaços da história de Narizinho, do Sítio do Picapau Amarelo, de Monteiro Lobato. Eu tinha uns quatro anos de idade. Fiquei ansiosa em saber a história completa, olhava a coleção na estante e concluí que, no ritmo que meu pai lia para mim, ia levar uma eternidade até eu saber a história toda. Pedi, então, para aprender a ler e fui atendida. Aprendi a ler com cinco anos de idade e saí lendo a coleção completa de Monteiro Lobato. Nunca mais parei de ler - nem de escrever. Vejo hoje a minha irmã repetindo a mesma história com meu sobrinho. Eu mesma já dei de presente para ele dois livros, que ele adora, folheia e quer ler. Minha irmã e eu já lemos para ele as histórias, mas ele já quer ler - e ele tem 3 anos apenas. Ele também já "finge" que escreve em um caderno. Viu um desenho animado em uma TV educativa onde o personagem principal é um menino que tem um diário e pediu para a minha irmã comprar um para ele, onde ele desenha e rabisca. Já vi que vai ser mais um na família a aprender a ler precocemente e que será apaixonado por livros e pela escrita. A mim parece que é essa a fase decisória: antes da criança entrar para a escola. O problema é que poucos pais tem conhecimento desse contexto, poucos pais alimentam nos filhos a vontade de ler - e posteriormente, de escrever. Abraço, Ana!
[Sobre "Para gostar de ler?"]
por
DaniCast
28/8/2005 às
12h23
200.162.231.103
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era o link que estava faltando
Muito me enriqueceu o seu artigo, era o link que estava faltando no meu blog. Aliás, acesse-o se puder. Ficarei honrada com sua visita.
[Sobre "Blogues: uma (não tão) breve história (I)"]
por
elaine pauvolid
27/8/2005 às
22h12
200.224.105.9
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Sobre a morte do CD
Sua crônica sobre o CD é muito oportuna e inteligente. Parabens! Antônio Pimenta de Andrade
[Sobre "Para mim e para você, o CD teve vida curta"]
por
Antônio P. Andrade
27/8/2005 às
18h25
200.147.68.77
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Julio Daio Borges
Editor
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